Um dos únicos argumentos do NÃO é que estão tentando tirar um DIREITO do povo.
Ora, será o mesmo POVO quem decidirá tirar ou não esse direito.
Falácias, falácias...
... eu não acho que seja uma falácia.... ou não totalmente.... não acho que sejam "eles" que estão tentando tirar um direito do povo, é de fato o povo mesmo que escolhe se continuará ou não com o seu direito.
.... falácia mesmo é "que direito tem um homem, de numa briga, pegar uma arma e matar a mulher?" - quem é que está defendendo esse "direito"???
Mas isso não muda que irá tirar o direito de parte do povo de forma simplesmente arbitrária, quando é um direito, e não um dever, ter armas. Acho que isso de voto como direito e dever talvez deixe alguns meio confusos.
Se eu não quero ter armas, não preciso tê-las, mesmo sendo permitido, não preciso que me proíbam de ter uma arma legal para que eu não tenha.
O povo vai decidir tolher esse direito de parte do povo por que foi iludido em acreditar que isso vai de alguma forma afetar a criminalidade e a violência. Com tanta insegurança, "proibição do comércio de armas" soa muito bem. Se fosse enfatizado que é do comércio
legal, talvez tivesse sido menos fácil de tapear.
Porque os bandidos não compram armas legalmente. A desculpa então é que as armas que eles tem em mãos, na maior parte foram roubadas, são armas "ex-legais". Mas quantas dessas armas entram anualmente no mercado ilegal? Será que significará uma diminuição significativa no abastecimento? O contrabando não dará conta? Quanto tempo levará para desarmar os bandidos?
Isso não é respondido, as pessoas se contentam com a esperança de que "proibindo as armas", de alguma forma, tudo dê certo.
... apesar de concordar com referendos (ainda preferindo que fossem vários feitos junto das eleições, para economizar), acho uma besteira um referendo em que o povo diz se se acha capacitado para ter um direito ou não... e o mais absurdo é decidir por
não ter esse direito.... é como dizer "nós, o povo, somos incapazes de decidir individualmente por nós mesmos. Proíba-nos, para o nosso próprio bem, por favor"