AS 100 Inconsistências Cientificas da AIDSFonte: Heal Toronto - Tradução: Mário Quilici
Psipoint Agosto de 2003 Seção Psicopatologia Número 10 Nota: Todas as observações abaixo podem ser substanciadas ou confirmadas por pesquisas independentes. Quanto tempo o dogma HIV=AIDS=Morte vai continuar a se manter diante de tantas falhas científicas?1- A AIDS que ocorre na ausência do HIV (65,87). Para isso uma nova definição médica chamada Linfocitopenia Idiopática de células CD4, foi criada. Ou seja, existem casos de AIDs sem o HIV para os quais foi criado uma nova denominação.
2- O HIV não atende aos postulados de Koch , que são critérios que precisam ser rigorosamente atendidos a fim de provar que um determinado micróbio causa uma doença (90).
3- As drogas Anti-HIV, incluindo os Inibidores de Protease, destroem as células CD4 (4-10)
4- O Septrin (também chamado de Bactrim e Co-trimoxazole) e as drogas anti-HIV destroem as mitocôndrias (11,12)
5- O fungo da Pneumocistes Carinii torna-se resistente ao Bactrim (12).
6- Drogas recreacionais como heroína, cocaína, ecstasy e outras, reduzem a quantidade de células CD4 (13-18, 58, 66-68)
7- Pacientes HIV positivos recobram a saúde e ficam bons depois que param de tomar as drogas (58).
8- Drogas recreacionais causam as doenças que definem a AIDS.
9- Drogas anti-HIV causam doenças que definem a AIDS (58)
10- Drogas anti-HIV inibem a produção de importantes enzimas humanas (11).
11. Os africanos HIV-positivos que vivem em estado de extrema pobreza em Uganda e não têm nenhum acesso as drogas anti-HIV, vivem mais tempo que os indivíduos do primeiro mundo que têm acesso ás drogas para o HIV e condições de higiene e acesso a médicos (33) .
12. Não há nenhum estudo comparativo de sobrevivência em HIV-negativos e HIV-positivos heterossexuais onde não existem outros fatores de risco.
13- Somente 38% dos indivíduos positivos saudáveis e que nunca evoluíram para a doença, usaram AZT ou outros análogos nucleotídeos, enquanto que 94% dos que tomaram AZT evoluíram para a AIDS (80).
14- As diminuições dos casos de AIDS precederam o surgimento das novas drogas usadas para tratamento (Dez de 1995), por três anos.
15 As drogas anti-HIV têm efeitos antimicrobianos. (49,50,10)
16. A introdução do AZT não causou declínio nas taxas de mortalidade por AIDS. (105)
17- No estudo Concorde, um estudo oficial de longo prazo com o AZT, 172 participantes morreram: 169 enquanto tomavam AZT e 3 enquanto tomavam placebo. (51)
18 Os análogos nucleotídeos suprimem ou destroem a medula óssea, que é justamente onde nascem as células brancas do Sistema Imunológico. (26, 32, 111)
19 – Crianças nascidas de mães que tomam AZT têm uma alta probabilidade de desenvolver uma severa imunossupressão e uma série de doenças.
20- “ Drug Holidays ”, que é uma interrupção no tratamento com medicação anti-HIV , ajuda a recuperar o Sistema Imunológico.
21- O AZT causou o mesmo aumento temporário na contagem de células CD4 tanto em indivíduos HIV negativos como nos indivíduos HIV positivos. (55)
22- Não há estudos controlados mostrando que a AIDS ocorra na ausência de todas as outras possíveis condições onde não há fatores causais do HIV.
23- Pessoas que são consideradas “contaminadas pelo HIV” e vivem muito bem sem os remédios anti-HIV, são ignorados pela ciência (e pela mídia).
24. Aparte um estudo inicial (fraudulento) com AZT e o estudo Concorde, nenhum outro estudo foi feito para verificar a eficácia do AZT quando comparado com placebo.
25- Existem uma série de documentos muito bem feitos mostrando que o HIV não causa as doenças que são incluídas na descrição da AIDS.
26. Não foi mostrada a incidência de doenças definidoras da AIDS entre indivíduos ocidentais que não são usuários de drogas para que se possa exceder gastos com fundos monetários nacionais. (58)
27. Inicialmente a AIDS coincidia com os efeitos cumulativos do uso sem precedentes de um nitrito volátil (poppers), que era usado como um afrodisíaco comercializado exclusivamente para homossexuais. (102)
28. A AIDS pode ser tratada efetivamente sem a ajuda de drogas anti-retrovirais. (39-42, 112)
29. A carga viral comum superestima a quantidade de HIV com um fator de 60.000. (21)
30. Até mesmo um método como o PCR, que pode descobrir 1 célula infetada em 100.000, encontrou muito pouco DNA de HIV em pacientes positivos para HIV. (23)
31. HIV não pôde ser cultivado a partir do sangue de pessoas com uma quantidade detectável de carga viral , ou com uma carga viral alta. (19, 21)
32. O HIV nunca foi corretamente isolado. (20)
33. Depois de muitos bilhões de dólares usados no esforço das pesquisas e mais de 20 anos de tempo gasto, os cientistas do HIV ainda não sabem explicar como o HIV causa a AIDS.
34. Depois de muitos bilhões de dólares de esforço de pesquisa e mais de 20 anos de tempo gasto não há nenhuma vacina e nenhuma cura, só drogas tóxicas.
35. Não houve nenhum aumento na seroprevalencia do HIV, fora de grupos de risco, no REINO UNIDO, apesar do aumento recorde de registros de DST e de taxa de gravidez em adolescente. (25)
36. Observou-se que o DNA do HIV era constante desde o momento da conversão ainda que as taxas de células CD4 continuassem a baixar. (29)
37- A contagem de células CD4 baixa, e a carga viral aumenta durante o uso da medicação Anti-HIV.
38. AZT quase não é trifosforolizado pelo corpo, assim possivelmente não pode ter um efeito de anti-viral. (30)
39. AZT não tem nenhum efeito no DNA do HIV, mas, segundo dizem, faz com que a carga viral (HIV RNA) abaixe. (31)
40. Pesquisas ao longo dos anos setenta mostraram que os retrovírus não matam células.
41. Observou-se que a probabilidade de transmissão heterossexual do HIV é muito baixa (1 em 1000 do macho para a fêmea e 8 vezes menos provável da fêmea para o macho). (34)
42. O teste de anticorpos para o HIV podem dar resultados falsos positivos repetidas vezes e podem acontecer soro reversões. (95-100, 114-116)
43. Testes de HIV são sensíveis a ligações de anticorpos não-específicas.
44. Os testes de HIV envolvem um fator de diluição arbitrário e todas as pessoas podem ter resultados positivos com uma diluição baixa (isso ocorre porque os anticorpos não são específicos) se o soro dessas pessoas não for diluído. (104)
45. Todas as proteínas usadas no teste do HIV estão associadas com genes retrovirais, que são encontrados naturalmente (endógenos) no corpo de todos os seres humanos. (72)
46. Retrovírus endógenos (produzidos pelo próprio corpo) podem gerar respostas imunes em humanos. (73, 74)
47. Não foi provado que nenhuma das proteínas do teste de HIV pertencem ao HIV. (75)
48. Há mais de 60 condições diferentes, inclusive gravidez, que sabidamente podem gerar resultados falsos-positivos no teste de HIV (91)
49. O Elisa, o Western Blot e o PCR, que são testes para o HIV, têm tantos problemas que acabam se transformando na maior prova de que o HIV não existe.
50. Os critérios para determinar um resultado positivo para HIV utilizado nos testes de anticorpos, variam conforme os países e, mesmo, entre organizações dentro de um mesmo país e podem produzir resultados indeterminados (nem positivo nem negativo). (75, 109) O Western Blot, considerado por muitos como o mais preciso dos testes, não é utilizado na Inglaterra e no país de Gales porque é considerado impreciso.
51. Observou-se através de pesquisas que os primers utilizados na Carga Viral não são específicos para as alegadas seqüências genéticas do "HIV". (35)
52. O teste de Carga Viral dá resultados falsos-negativos. (36)
53. O teste de Carga Viral dá resultados falsos-positivos. (36, 113)
54. O teste de Carga Viral tem um baixo índice de reprodutibilidade.(36-38)
55. Medidas diretas não mostraram nenhuma correlação entre a Carga Viral e a contagem de células CD4. (43)
56. Muitas causas e condições podem reduzir a contagem de células CD4. (86)
57. Contagem de células CD4 entre 200 e 300 foi observado em indivíduos HIV negativos e muito saudáveis. (87)
58. Não há nenhum estudo que compare as variações de células CD4 em indivíduos HIV-positivos, indivíduos livres dos fatores de risco para HIV e indivíduos livres do HIV.
59. De acordo com o establishment da AIDS, uma "epidemia" heterossexual de AIDS originada na África deu inicio a uma "epidemia" de AIDS homossexual no ocidente.
60. Em 1985, a incidência de HIV no Sul da África estava restrita a homossexuais que tinham estado nos EUA e que tinham tido sexo com americanos (88, 89).
61. Os Estados Unidos foi considerado um país que tem as cidades mais promíscuas do mundo (27).
62. Preservativos (feitos de poliisoprene) têm buracos muito maior do que o HIV. (28, 110)
63. Incidência de DST reduziu-se na África, mas curiosamente a taxa de seroconversão para o HIV continuou a aumentar (?)(101)
64. Só uma proporção muito pequena de africanos foi testada de fato para o HIV. As estimativas são derivadas da seroprevalência através da extrapolações baseadas em amostras não-representativas obtidas em clínicas de maternidade.
65. Na África, um único teste ELISA positivo ou até mesmo um único teste rápido (saliva/urina) é considerado uma prova da infecção pelo HIV, enquanto que no mundo desenvolvido é necessário uma séries de testes.
66. Observou-se que a soroprevalência do HIV é muito mais baixa nas prisões sul africanas do que na população em geral. (1)
67. A grande maioria dos pacientes de AIDS" africanos" teve resultados negativos para o teste de anticorpos do HIV. (44, 45)
68. Apesar do ataque da AIDS no Zâmbia, desde 1980 a população vem aumentando e até mesmo as taxas de crescimento da população aumentaram! (46)
69. Com o aumento da “AIDS” na África do Sul , muitos fabricantes de caixão estão “apertados” por causa da falta de negócios e alguns até saíram do negócio. (47)
70. O número total de casos de AIDS na África consiste quase completamente de casos calculados, em vez de casos conhecidos e registrados. (54)
71. A (pneumocistose) PCP é uma doença definidora da AIDS e geralmente e ela que define a doença nos adultos Ocidentais, mas, é quase que totalmente limitada a crianças jovens na África. (2,3)
72. Não há nenhuma epidemia de AIDS heterossexual no Ocidente.
73. IVDU consiste de um programa de troca de agulhas usadas por agulhas limpas para usuários de drogas injetáveis. Constatou-se que os indivíduos que recebem essas agulhas “limpas” têm uma probabilidade de 10.2 a 22.9 vezes de testar positivo para o HIV-positivo do que os usuários que não trocam de agulhas.(48)
74. Primatas não-humanos "progridem" para a AIDS (SAIDS) muito mais rápido do que os humanos. (107)
75. O SIV ( o equivalente do HIV para macacos), não causa SAIDS em populações de primata selvagens. (108)
76. Soroprevalência de SIV é muito baixa em populações de primatas selvagens e apontam para uma resistência ao SIV nestas populações. (22)
77. Foi observada que a soroprevalência de SIV em macacos cativos é muito baixa. (22)
78. Até o inicio de 1930, centenas de homens europeus receberam transplantes de chimpanzés e não adquiriram a AIDS (62)
79. Um estudo em Uganda mostrou que a positividade para HIV não indica uma nova doença e que a mortalidade é menor em pessoas com HIV negativo. (52)
80. Mais de mil pessoas das equipes médicas, acidentalmente, adquirem hepatite no contato com agulhas. Contudo, antes de 1998 não havia nenhum caso documentado de cirurgiões, técnicos de emergência ou paramédicos que tivessem adquirido AIDS, ou o HIV, pela exposição profissional. (58, Mesa 16 de 106)
81. Todos os pacientes de AIDS apresentavam baixos níveis de glutation, o maior solvente e antioxidante intracelular (59, 60)
83. Espécies de oxigênio reativo estão implicadas na indução de expressão do HIV e na morte celular. (40)
84. Tratamento com agentes oxidantes, mitogênicos são necessários para se obter o "isolamento" do HIV em cultura de células (56, 57)
85. Uma significante replicação do HIV foi observada depois de surgir a doença e não antes das doenças que definem a AIDS (94)
86. Foi observado que as baixas contagens de células T ocorrem antes da seroconversão para HIV e serviriam, caso existisse o vírus, para predizer a seroconversão. (92, 93)
87. Sucessões genéticas semelhantes àquelas que eles alegam pertencer ao HIV foram encontradas no genoma humano. (63)
88. Observou-se que as Epitopes * * do HIV, que são expressos como tat, rev e nef acontecem no tecido humano normal. (71, 116)
89. Stress intracelular tóxico pode criar novas sucessões genéticas. (64)
90. O HIV mostrou mais de 40% de variação num gene essencial (protease) dentro de um único subtipo. (103)
91.Pesquisas observam que transfusões de proteína estranhas ao organismo (inclusive o esperma) são supressores de imunidade (79, 81, 84, 85)
92. Hemofílicos podem ter hipergamaglobulinemia que pode causar um resultado falso positivo para testes de HIV. (69)
93. Até 99.9% dos genomas do que eles chamam de HIV existentes no protoplasma podem estar defeituosos. (70)
94. A mortalidade em hemofílicos começou a aumentar exatamente no mesmo ano em que eles começaram a tomar AZT. (81, 82)
95. O risco de desenvolver a AIDS em hemofílicos que utilizam o tratamento com o AZT é 4.5 vezes mais alto, e a mortalidade 2.4 vezes mais alta, do que nos indivíduos de controle que evitavam se tratar com a medicação.(83)
96. O HIV infeccioso é um vírus extremamente delicado e dessa forma, não sobreviveria ao processo de preparação do Fator VIII . (76-78)
97. Os teóricos do HIV fizeram predições incorretas ao longo da era do HIV.
98. Corticosteróides (usados em comprimidos, pomadas e colírios) e o cortisol endógeno suprimem respostas imunes-celulares e o cortisol destrói as células T imaturas (24)
99. Imunidade celular efetiva depende do oxido nítrico para garantir as defesas, veja Eur, por exemplo. J. Immunol. 2002, 32(5):1455-63.
100. AIDS espalha-se não-exponencialmente, diferente das doenças infecciosas (58)
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