Terminando Incidente em Antares! Adorei! 
EDIT:Terminei agora, e adorei mesmo! Tem ironias ótimas e me fez pensar um cadinho sobre a morte.
Trechos legais como quando SPOILER os mortos voltam e falam com quem mais gostavam, como a Erotildes falando com a ex-colega Rosinha, o Pudim falando com o Alambique...
Isso não é spoiler, até quem não leu já tem uma ideia de como é a história, não?

Dos livros citados, eu gostei muito de Esaú e Jacó. Apesar de não ser tão conhecido como os outros, para mim é o melhor romance do Machadão. O do Herman Hesse pretendo relê-lo, li há muito e acho que na época não compreendi bem a mensagem. É um livro viajado, literalmente fantástico, mas nem por isso deixa de ser uma boa história. Mme. Bovary é um bom livro também, embora eu ache os franceses exagerados em suas emoções. O Retrato de Dorian Gray se passa praticamente na mesma era e é muito mais "sóbrio".
Eu não gosto de ler sobre música justamente por isso que falaste, os livros são sem graça. Particularmente, eu gostei bastante de The American Counterculture, de Chistopher Gair. Sei que já te falei dele, mas para o pessoal do fórum: ele trata da contracultura nos Estados Unidos, na primeira parte na década de 50 e na segunda na década de 60. Em cada uma dessas duas partes há primeiro uma introdução, resgatando eventos históricos importantes da época e tentando criar uma descrição do zeitgeist da época. Em seguida, há um capítulo sobre pintura, literatura, música e cinema.
Creio que se achares um livro sobre a MPB que conte como ela agiu e reagiu à história nacional, mais ou menos como é o livro do Gair, vais ter uma leitura mais interessante.
Durante as férias li bastante coisa, entre The Picture of Dorian Gray (Oscar Wilde), O Processo (Kafka), Estado de Sítio (Camus), O Estrangeiro (Camus), Mr. Slang e o Brasil* (Lobato), América* (Lobato), Rimbaud, e alguns outros, alguns livros técnicos também.
Agora estou lendo O Sol também se Levanta, do Hemingway.
* Esses dois eu comprei em sebo, são edições da década de 50. Houve algumas mudanças interessantes de lá para cá no português. Primeiro que havia pouquíssimos acentos, até mesmo proparoxítonas não eram acentuadas. A "ideia" que tanto nos incomoda agora era exatamente assim naquela época. Outro detalhe interessante é a grafia de algumas palavras, 'peor', 'veiu', ...