Confie em nós, Tavares. O Drácula é uma m* mesmo.
É que você queria ler uma novela de terror, e se encontrou com uma novela romântica. Romântico da mesma forma que Beethoven fazia parte do movimento romântico, isto é, da retomada da abordagem pré-cristã onde o amor é a força universal básica e a revolução a sua manifestação (revolução social, política ou pessoal mesmo).
Então Mr Stocker conta a estória a partir de referências (o que se diz da lenda, ou as cartas de um e de outro) então se extende mais do que a paciência de um jovem do século XXI poderia suportar.
Dracula é um homem apaixonado, traído por um deus sem misericórdia, mas que busca uma redenção, e a encontra na mão dos que julgam ser seus inimigos. É um prato cheio para o século XIX
