Se eu fosse deus e soubesse tudo, teria feito o Universo extamente como ele é, pois não consigo imaginar nada melhor, e me tornaria parte da minha própria obra, a força motriz que faz com que tudo se transforme - a unificação das leis físicas, naturais e universais - que governam perfeitamente tudo que existe. Daria a toda minha criação a liberdade da própria existência, governando sem interferir, através da ação e reação naturais e interdependentes. Eu seria ausente em forma já que estaria presente em tudo e em todos os tempos. E o próprio tempo, governado por mim em foma de lei, se encarregaria de tudo no tempo certo. Eu codificaria o conhecimento em tudo, desde as menores partículas que formam o todo, para que cada coisa em seu próprio tempo, espaço e circunstância, fosse buscar dentro de si mesma e fora, em tudo que a cerca, a interação inteligente, extintiva ou natural com o todo para a transformação necessária a preservação desse todo. Enfim, o meu universo seria perfeito, mas expontâneo, como se tiversse surgido do nada!