Tópico: Lula na Caros Amigos

[Gaúcho]

Ah tá.

[Arcanjo Lúcifer]

... sério que agora os empregos criados não são "culpa" do Lula?



... bom, então o desemprego também não é culpa dele, é culpa do Sr. Mercado, viu Arcanjo!

E quem determina o que o mercado pode ou não pode fazer?

[Gaúcho]

... então a "culpa" dos quase 10 milhões de empregos gerados voltou a ser do Lula?

[Arcanjo Lúcifer]

E volto a perguntar:

Os empregos foram gerados no setor privado pelo aumento de demanda de mercadorias ou foram gerados no setor público aumentando os gastos do governo?

Espero sua sresposta com estatísticas,tenho de sair agora mas a noite voltarei e te respondo.

[Gaúcho]

Ué, eu não vou ficar procurando esse tipo de estatística. Tu reclamou que o governo estava longe de gerar 10 milhões de empregos, eu mostrei que estava perto. Se tu acha ruim, procura aí essas estatísticas e posta aqui.

[Atheist]

O Brasil hoje é melhor do que era na época do FHC, em alguns quesitos. Eu acho estranho que as pessoas critiquem o Lula por ter mantido/aprimorado algumas medidas do FHC. Este é o maior elogio que tenho em relação a ele. Imagina como o Brasil estaria agora se o Lula vestisse a camisa do "Fora FMI" em seus dois mandatos?

É claro que temos uma série de críticas ao governo dele, mas tem gente que simplismente não consegue aceitar que o país está melhor em alguns aspectos por causa da gestão do Lula.

Eu acho que ninguém critica ele por ter mantido a política econômica, mas por criticar tanto e mentir descaradamente que iria mudar tudo durante a campanha e continuar fazendo a mesma coisa depois.

[Gaúcho]

O Brasil hoje é melhor do que era na época do FHC, em alguns quesitos. Eu acho estranho que as pessoas critiquem o Lula por ter mantido/aprimorado algumas medidas do FHC. Este é o maior elogio que tenho em relação a ele. Imagina como o Brasil estaria agora se o Lula vestisse a camisa do "Fora FMI" em seus dois mandatos?

É claro que temos uma série de críticas ao governo dele, mas tem gente que simplismente não consegue aceitar que o país está melhor em alguns aspectos por causa da gestão do Lula.

Eu acho que ninguém critica ele por ter mantido a política econômica, mas por criticar tanto e mentir descaradamente que iria mudar tudo durante a campanha e continuar fazendo a mesma coisa depois.

E ter um índice de aprovação de 80%

Sério, ninguém (ou quase ninguém) esta chateado com o fato de ele não ter feito coisas que ele prometeu fazer, e ao invés disso, ter feito coisas que se mostraram melhores.  Chega a ser cômico.

[Atheist]

Isso acontece porque no Brasil partidos políticos (e políticos) não têm ideologia. Ele se elege com uma proposta e faz outra.

Não importa que esteja muito melhor assim, pois eu não votei nele justamente por causa das propostas dele. Ou seja, fico aliviado com o que está acontecendo. A questão é: por que então existir partidos políticos e propostas partidárias quando na prática isso não funciona? Por que mentir descaradamente na campanha eleitoral?

Mas pelo visto propostas não importam mesmo, o que importa é enganar bastante pra ganhar eleição e depois fazer o que é possível.

[Gaúcho]

Concordo com você.

[Arcanjo Lúcifer]

Ué, eu não vou ficar procurando esse tipo de estatística. Tu reclamou que o governo estava longe de gerar 10 milhões de empregos, eu mostrei que estava perto. Se tu acha ruim, procura aí essas estatísticas e posta aqui.

Só que não foi o crescimento da economia que gerou 10 mião de empregos, foi um festival de contratações de apadrinhados que inchou os números. Basta vc ver o aumento dos gastos com folha de pagamento do governo e o índice de crescimento da economia para ver que não batem as contas.

http://contasabertas.uol.com.br/midia/detalhe_noticias_impressao.asp?auto=922

"Alheio à crise, o governo federal continua a inchar seus quadros sem trégua e a conceder pacotes de bondades ao funcionalismo
Por Angela Pimenta

...O concurso da Ancine é apenas um exemplo da expansão desmedida da máquina federal em curso. Mesmo com a crise, o Orçamento da União para 2009 prevê a criação de 45 000 cargos na administração pública, um terço dos quais no Poder Executivo. Desde 2003, no início do primeiro mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a burocracia federal ganhou 200 000 integrantes, acréscimo de 22% no número de servidores. Em Brasília, as repartições já estão tão congestionadas que 17 dos 27 ministérios tiveram de alugar imóveis para acomodar o pessoal novo. Ainda mais preocupante é o fato de que, no final de 2008, enquanto a crise global já causava estragos na economia brasileira, levando ao corte de 655 000 empregos em dezembro - o pior em dez anos - e muitas empresas a iniciar o ano negociando acordos de redução de jornada e salários para não demitir, o governo aprovou no Congresso mais um generoso pacote de bondades para o funcionalismo....   O novo pagamento dos aumentos dos servidores - que também beneficia aposentados e pensionistas - exigirá que a União desembolse 29 bilhões de reais a mais que no ano passado. Para efeito de comparação, o programa Bolsa Família, que atinge mais de 11 milhões de famílias, deve custar 12 bilhões de reais aos cofres públicos neste ano....   ...Com isso, em 2011, no início do mandato do sucessor de Lula, a fatura adicional deverá subir para 47 bilhões de reais. Segundo projeções do economista Felipe Salto, da consultoria Tendências, os gastos com o funcionalismo, que no ano passado foram de 135 bilhões de reais, equivalentes a 4,6% do produto interno bruto, deverão atingir 164 bilhões, ou 5% do PIB, em 2009. "Num cenário de desaceleração econômica, os aumentos são extremamente preocupantes", diz o economista Fabio Giambiagi, especialista em finanças públicas. "Graças ao forte crescimento do PIB em 2008, o governo ainda tem gordura para queimar neste ano. Se o cenário continuar negativo, a margem de manobra para fechar as contas públicas pode se estreitar perigosamente."


De acordo com o economista Raul Velloso, também especialista em contas públicas, após sucessivos recordes na receita, o governo deverá deixar de arrecadar pelo menos 20 bilhões de reais neste ano em decorrência da crise. "O padrão de gastos com o funcionalismo é insustentável", afirma Velloso. "Se quiser manter a inflação sob controle, o governo tem duas alternativas: ou faz um ajuste nas contas ou daqui a um ano o Banco Central terá de voltar a elevar os juros, prejudicando a atividade econômica."

[Gaúcho]

Desde 2003, no início do primeiro mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a burocracia federal ganhou 200 000 integrantes...

Sério que 200 mil fazem toda a diferença?

Ta bom, 9.2 milhões de empregos gerados, excluindo os "apadrinhados(?)". Agora sim o incopetente ta bem longe de cumprir o que prometeu.

[Arcanjo Lúcifer]

Desde 2003, no início do primeiro mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a burocracia federal ganhou 200 000 integrantes...

Sério que 200 mil fazem toda a diferença?

Ta bom, 9.2 milhões de empregos gerados, excluindo os "apadrinhados(?)". Agora sim o incopetente ta bem longe de cumprir o que prometeu.

Acho que faz:

Se comparados aos do setor privado, os salários no governo são bem generosos. Enquanto o salário médio pago pelas 150 melhores empresas para trabalhar do Guia Você S/A EXAME - espécie de elite do setor privado - é 3 000 reais, no Judiciário a média salarial é 15 300. Já no Legislativo, é 13 300 reais, e no Executivo, de 4 300. "Essa comparação explica o enorme apelo que os concursos públicos têm sobre os brasileiros", diz Mário Fagundes, gerente do grupo Catho, que atua como agência de empregos. "Quando se trata de cargos seniores, como os de analista técnico ou de sistemas, os salários costumam ser 70% maiores do que nas empresas privadas." É o caso do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), que oferece salário inicial de 8 500 reais a analistas de sistemas. A generosidade do governo-patrão justifica por que nos últimos dois anos 5 milhões de brasileiros se inscreveram para concursos no funcionalismo federal, de estados e municípios - aumento de 40% no número de candidatos ao longo da última década. E graças aos chamados "trens da alegria" - as gratificações incorporadas aos vencimentos - há, no Congresso Nacional, motoristas ganhando perto de 20 000 reais, renda compatível com a de diretores de companhias privadas. Nas maiores empresas do país, motoristas experientes que servem a diretoria costumam ganhar no máximo 5 000 reais.

[Gaúcho]

Você esta falando de uma coisa e eu de outra.

O assunto era os 10 milhões de empregos. Eu mostrei que ele criou 9.4 milhões e tu falou que era esse número por causa dos apadrinhados, então eu retirei os 200.000 cargos públicos e ficou 9.2 milhões de empregos criados no setor privado.

Se os servidores públicos ganham 1.000 ou 1.000.000.000, de salário, não muda o fato do cara ter criado 9.2 milhões de empregos privados.

[Arcanjo Lúcifer]

Você esta falando de uma coisa e eu de outra.

O assunto era os 10 milhões de empregos. Eu mostrei que ele criou 9.4 milhões e tu falou que era esse número por causa dos apadrinhados, então eu retirei os 200.000 cargos públicos e ficou 9.2 milhões de empregos criados no setor privado.

Se os servidores públicos ganham 1.000 ou 1.000.000.000, de salário, não muda o fato do cara ter criado 9.2 milhões de empregos privados.

E eu perguntei se os empregos foram gerados com uma melhora de economia que permitiu que as empresas contratassem mais gente ou se isso foi resolvido com uma canetada enfiando gente no setor público e aumentando os gastos do governo que é mantido com dinheiro de impostos sem gerar qualquer renda.


Então fica assim, de um lado vejo o ilustre falando de crescimento próximo de ZERO para 2009 e não faltam notícias de empresas fechando e demitindo gente, então sinceramente não acredito em números fornecidos por um governo tão imundo, basta vc saber que mais de 40% da população trabalha na informalidade e o próprio governo admite que a porcentagem está aumentando para ver que tem algo errado.

[Arcanjo Lúcifer]

Olhe que interessante:

http://www.realizanews.com.br/verNoticia.php?id=1279

De acordo com o levantamento do IBGE, o trabalho informal atinge 58,8% do total de empregos. Desse total, 36,2% são profissionais autônomos e 22,6% funcionários sem carteira assinada.

e...

http://www.agenciabrasil.gov.br/noticias/2008/12/29/materia.2008-12-29.8656638765/view

Governo quer mudar definição de informalidade no mercado de trabalho


Wellton Máximo
Repórter da Agência Brasil

Brasília - O governo pretende mudar o conceito de informalidade para reduzir a proporção de trabalhadores informais nas próximas pesquisas sobre o nível de emprego, disse hoje (29) o ministro do Trabalho, Carlos Lupi. Segundo ele, o ministério quer excluir desse cálculo os trabalhadores sem carteira assinada que contribuem para a previdência social ou para um fundo de pensão privado.

A novidade entrará em vigor na próxima Relação Anual de Informações Sociais (Rais), que o ministro pretende divulgar em 1º de maio de 2009. Na avaliação de Lupi, a mudança permitirá que profissionais liberais (como médicos e advogados) e autônomos (como eletricistas e taxistas) sejam considerados trabalhadores formais.

O ministro considera “defasada” a atual definição de emprego informal como ocupação sem carteira assinada. “O cidadão que não tem outra opção a não ser trabalhar sem carteira assinada, esse sim, deve ser considerado informal porque está à margem da formalidade. Já os autônomos que não pagam a previdência pública por opção têm de ser separados da informalidade”, afirmou.

Para Lupi, a alteração no conceito de informalidade deverá reduzir em um terço a proporção do emprego informal no país, que, segundo o ministro, abrange de 46% a 47% da população economicamente ativa. “Essa mudança é importante para a definição de políticas públicas. Precisamos ter um retrato mais real do mercado de trabalho”, alegou.

Divulgada uma vez por ano, a Rais se diferencia do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) porque inclui, além dos empregos formais regidos pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), os servidores públicos e o emprego militar. Para incluir os trabalhadores autônomos e profissionais liberais, adiantou Lupi, o ministério também teria de realizar pesquisas de campo para avaliar a informalidade e cruzar os dados com as contribuições para a previdência social.

O ministro deu as declarações em encontro com jornalistas em que fez um balanço das atividades do ministério e apresentou as perspectivas para o emprego no próximo ano.
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O mundo das estatísticas não é maravilhoso?

Vc pode gerar centenas ou milhares de empregos apenas mudando a forma como é classificado nas estatísticas sem abrir qualquer vaga nova.

O governo pretende mudar o conceito de informalidade para reduzir a proporção de trabalhadores informais nas próximas pesquisas sobre o nível de emprego

Resumindo: Para gerar empregos e mostrar nas estatísticas do governo basta mudar o que vc não quer mostrar.

[Arcanjo Lúcifer]

E veja tb que interessante:

http://www.frigoletto.com.br/GeoPop/estrutur2.htm

Em 1991, o Brasil possuía 147,4 milhões de habitantes. Desse total, 113,6 milhões de pessoas tinham 10 anos ou mais de idade, ou seja, formavam a chamada população em idade ativa...   ...Nesses países, a idade a partir da qual as pessoas são consideradas economicamente ativas, situa-se em torno de 15 anos. Se esse limite de idade prevalecesse no Brasil, o porcentual de ativos seria bem menor. Observe por quê:

Se o cálculo da população ativa for feito com base na população com idade igual ou superior a 10 anos (critério adotado no Brasil), teremos:
Número de pessoas com 10 ou mais anos de idade – 113,6 milhões (77% da população total do país).
População ativa – 64,4 milhões (43,7% da população total do país).
Se o cálculo da população ativa for feito com base na população com idade igual ou superior a 15 anos (critério adotado nos desenvolvidos), teremos:
Número de pessoas com 15 ou mais anos de idade – 95,3 milhões (64,6% da população total do país).
População ativa – 54,0 milhões (36,6% da população total do país).
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Comentário do Lúcifer

População ativa= 64 milhões de pessoas, mercado informal é quase metade do total da população ativa ou seja,  quase 32 milhões de pessoas e 1/3 delas são quase 11 milhões de pessoas que sairiam da informalidade e entrariam nas estatísticas como parte da economia formal de acordo com os novos métodos.

Estou errado?

Se eu não estiver errado, então achei sua fonte de milagres e a origem dos 10 mião di impregus inventados no governo Lullalá.

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Aguardo sua resposta.

[Unknown]

Nossa, que moderação imbecil!

Não posso dizer que socialismo é uma merda?

Você está levando outro cartão por essa agressão à moderação. Você poderia muito bem ter questionado o cartão e pedir que o Conselho revisse o caso sem esse tipo de atitude.

Aliás, é por esse tipo de comportamento agressivo que levou o primeiro cartão. Qualquer um pode criticar qualquer sistema político baseado em argumentos ou nos erros originados a partir desse sistema. A partir do momento em que alguém deixa de argumentar e/ou apresentar fatos contrários para simplesmente começar a agredir de maneira vazia, os ânimos de todos se acirram e quase sempre o tópico termina em briga, cartões amarelos e tópico trancado. Já vimos esse filme antes e não queremos que se repita. Fora que esse tipo de agressão não contribui em nada para a discussão. E essas são as razões pelas quais estamos sendo mais rigorosos na moderação da área de Política, e pelas quais você levou o cartão anterior.

[Arcanjo Lúcifer]

E então?

Já faz quase 24 horas que postei fontes, números e as palavras do ministro do Lulallá afirmando que mudaria as pesquisas para alterar os resultados "criando" os "10 mião di impregu" prometidos em campanha mesmo sem abrir qualquer nova vaga.

Nenhum petista vai aparecer para rebater?

Aguardo resposta.

[Gaúcho]

Caramba...

Nas três fontes que eu coloquei, mostrando os números do 1º mandato, de 2007 e 2008, esta claramente falando de empregos FORMAIS, com CLT.

Se eles mudaram as pesquisas, para diminuir o número de pessoas trabalhando informalmente, problema deles. Não muda o fato de que os números por mim apresentados, são de empregos com carteira de trabalho.

[Rodrigo]

Mises rrrrocks! Viva a Somália!

[Madame Bovary]

O Brasil hoje é melhor do que era na época do FHC, em alguns quesitos. Eu acho estranho que as pessoas critiquem o Lula por ter mantido/aprimorado algumas medidas do FHC. Este é o maior elogio que tenho em relação a ele. Imagina como o Brasil estaria agora se o Lula vestisse a camisa do "Fora FMI" em seus dois mandatos?

É claro que temos uma série de críticas ao governo dele, mas tem gente que simplismente não consegue aceitar que o país está melhor em alguns aspectos por causa da gestão do Lula.

Eu acho que ninguém critica ele por ter mantido a política econômica, mas por criticar tanto e mentir descaradamente que iria mudar tudo durante a campanha e continuar fazendo a mesma coisa depois.

Uai, mas e se ele pensava de uma forma e ao chegar ao poder viu que é bem diferente? É claro que sendo oposição é muito mais fácil criar um monte de promessas e dizer que tudo vai mudar. E se o Lula tivesse, realmente, mudado tudo? Estaríamos elogiando-o por fazer o que prometeu mesmo que prejudicasse o país? Claro que não.

A oposição ao Lula faz a MESMA coisa. Critica um monte de coisas do governo. Mas alguém acha que vão mudar, radicalmente, alguma coisa só porque estão alardeando agora? Pelo bom senso, não.

[Arcanjo Lúcifer]

Caramba...

Nas três fontes que eu coloquei, mostrando os números do 1º mandato, de 2007 e 2008, esta claramente falando de empregos FORMAIS, com CLT.

Se eles mudaram as pesquisas, para diminuir o número de pessoas trabalhando informalmente, problema deles. Não muda o fato de que os números por mim apresentados, são de empregos com carteira de trabalho.

E o que vc tem a dizer de um ministro afirmando que mudará classificações para alterar números a seu favor ?

[Gaúcho]

Sei lá, como vão ser alteradas essas classificações?

Se for algo do tipo:

-"Qual sua atual situação profissional?"
-"Desempregado."
-"OK" *Marcando CLT* -"Obrigado".

Então é estúpido e enganoso.

[Arcanjo Lúcifer]

Sei lá, como vão ser alteradas essas classificações?

Brasília - O governo pretende mudar o conceito de informalidade para reduzir a proporção de trabalhadores informais nas próximas pesquisas sobre o nível de emprego, disse hoje (29) o ministro do Trabalho, Carlos Lupi. Segundo ele, o ministério quer excluir desse cálculo os trabalhadores sem carteira assinada que contribuem para a previdência social ou para um fundo de pensão privado.

Na avaliação de Lupi, a mudança permitirá que profissionais liberais (como médicos e advogados) e autônomos (como eletricistas e taxistas) sejam considerados trabalhadores formais.

Quem não tem carteira assinada mas paga INSS agora será um trabaiadô nas estatísticas.
 
Sem carteira assinada e sem qualquer garantia trabalhista, mas será um trabaiadô a mais que aparecerá nas estatísticas do Lullalá nas próximas eleições.

[Gaúcho]

Sei lá, como vão ser alteradas essas classificações?

Brasília - O governo pretende mudar o conceito de informalidade para reduzir a proporção de trabalhadores informais nas próximas pesquisas sobre o nível de emprego, disse hoje (29) o ministro do Trabalho, Carlos Lupi. Segundo ele, o ministério quer excluir desse cálculo os trabalhadores sem carteira assinada que contribuem para a previdência social ou para um fundo de pensão privado.

Na avaliação de Lupi, a mudança permitirá que profissionais liberais (como médicos e advogados) e autônomos (como eletricistas e taxistas) sejam considerados trabalhadores formais.

Quem não tem carteira assinada mas paga INSS agora será um trabaiadô nas estatísticas.
 
Sem carteira assinada e sem qualquer garantia trabalhista, mas será um trabaiadô a mais que aparecerá nas estatísticas do Lullalá nas próximas eleições.

Eles já aparecem como trabalhadores nas estatísticas.  

Seria o meu caso daqui uns 5 meses; eu não vou estar trabalhando com carteira assinada, mas vou estar trabalhando. Se eu não estiver pagando INSS, aparecerei nas estatísticas como "Trabalhador informal ou autônomo", e caso eu esteja pagando o INSS, aparecerei como sendo um "Trabalhador Formal".

Em ambos os casos, eu sou um trabalhador.