Bruno, você fala do curso sobre o prefácio da Fenomenologia do Espírito, lá na Filosofia?
Hugo, mestrado?

Estou fazendo a graduação.
Sobre o Kant, sugiro a leitura do livro "Fundamentação da Metafísica dos Costumes", é bem mais acessível (o Kant mesmo fala isso) e é neste livro em que ele parte da consciência moral dos homens comuns para construir o procedimento do Imperativo Categórico, mostrando como ele, supostamente (hehe), construiu o IC.
Eu, pelo menos, não tive dificuldade nenhuma em entender.
Não consegui ler Kierkegaard, "Temor e Tremor". Mas não me esforcei, também.

Filosofia, se comparada à poesia, é brincadeira de criança. Poesia, geralmente, não é pra ser entendida, só sugerida. Então, pode ser complexa à vontade. Ou, pelo contrário, por não se dar ao trabalho de ser inteligível, é extremamente simples quando não se exige dela as verdades ululantes que a própria filosofia se obriga a tentar demonstrar (que, talvez, sejam só uma sensação/ilusão de verdade…). Simbolismo é um bom exemplo; minha paixão.