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Quaisquer que sejam os acertos dessa linha metodológica, é associada a esses vieses de pensamento que muitas vezes conflitam com a realidade. Não é exclusividade deles; simplificando a coisa caricaturalmente em dois lados, gradações de que o mercado ou estado são ou panacéia ou a origem de toda desgraça que aflige à humanidade. Quando os princípios conflitam com a realidade, ela pode ser negada, como essas externalidades de industrialização, de um lado*, ou conseqüências indesejadas em políticas estatais agravando aos problemas que objetivariam resolver, do outro.
* ou mesmo coisas que existem e seriam tradicionalmente algo em que o estado se encarregaria, como controle de epidemias, etc. Daí há até algum negacionismo de coisas como HIV/AIDS desse lado. Do outro, como o mercado é mau, foi ele que criou essa doença para vender remédios e manter a África aleijada.