O problema Danniel é o dogmatismo interpretativo que se seguiu após as imaginações ficcionistas de Darwin para o distante passado.
O termo mais apropriado que ficcionistas é hipotéticas. A ciência é construida por hipóteses, não por mitos.
Como podemos demonstrar existem varias explicações para os fosseis em camadas distintas, mas o evolucionismo prefere sua favorita.
Nao há explicações satisfatórias para a distribuição dos fósseis em diversas camadas, e muitos criacionistas admitem isso.
As melhorezinhas que me lembro eram de que os animais se fossilizaram em diferentes lugares conforme eram mais ou menos velozes então foram soterrados de acordo com esse padrão de velocidade antes do diúvio (essa é do Denton?), o que dispensa comentários de como é ridículo, e outra de que diferenças na flutuablidade dos seres, que também surpreende que haja quem engula algo assim. Tem que ser ou muito crédulo ou nunca ter percebido que alguns seres de densidades/flutuabilidade similares se encontram em camadas distintos, quando essa hipótese preveria que todos ficariam na mesma camada. Só postulando que alguns seres que hoje não existem mais tinham altas concentrações de chumbo no organismo - os que deviam estar em camadas superiores, e outros eram cheios de gases leves, e flutuaram quando deveriam afundar.
Se tem alguma outra explicação melhor que essas, poderia postar aqui?
Podemos sustentar a parcimoniosidade destas "outras" interpretações pela grosseira desproporção de transicionais esperados e pela fragilidade dos raros "encontrados", mas o evolucionismo teima em se renovar e continuar tapando não a brecha, mas o rombo.
1 - Que "desproporção" de transicionais? Não seria raridade? Se é desproporção, é em relação ao que? Ao que seria esperado, não é, ao menos quanto ao que seria esperado pela teoria da evolução científica, não pela criacionista, ou pelo criacionismo. Eu já postei várias vezes sobre o porque da raridade de formas transicionais. É algo
previsto pela teoria evolutiva, pela descendência comum como um todo no caso dos intermediários entre grandes grupos, e pela genética de populações no caso de intermediários interespecíficos. Você lembra de algo que eu ou alguém já tenha postado sobre isso? Do que discorda?
2 - Eu acho difícil acreditar que alguém realmente se convença desse tipo de argumento da fragilidade de formas transicionais. Geralmente o que dizem é que um transicional pode ser classificado como uma ou outra forma "distinta", mas isso é pura arbitrariedade. Se definimos que um ser é classificável como sendo de algum dos grupos que criamos por ter determinado conjunto de características, ele pode ser uma "ave mesmo", uma "ave completa", ou "já pronta", mas não muda o fato de que além dessas características que o defininem como pertencente a esse grupo, têm também características em comum com outros seres, mas não com quaisquer outros seres - isso que faz a diferença. Os seres têm características em comum de forma a poder se organizá-los genealógicamente de acordo com as suas características compartilhadas. Você entendeu isso, Sodré?
Basicamente, para qualquer espécie, só algumas outras poucas podem ser consideradas como aparentadas. Não é algo arbitrário. Se as características das espécies fossem meramente aleatórias, sem as limitações impostas pela descendência, não haveria na maior parte do tempo como dizer que uma espécie é mais aparentada que outra, não daria para traçar uma genealogia.
Por exemplo, como seria enquadrado um cavalo alado no esquema evolucionista? Seria uma ave, ou mamífero? E uma sereia, seria peixe ou antropóide? E assim por diante, os seres poderiam ter as características de diversos grupos, só que "embaralhadas", sem a orgainização esperada pelo parentesco - e ainda serem adaptados aos seus ambientes, e em muitos casos é possível conceber melhores adaptações, porque a imaginação é o limite. Isso apenas criando quimeras com os seres que já existem, sem nem inventar novos órgãos, o que também seria válido na comparação das diferentes expectativas.
Podemos demonstrar a semelhança entre seres vivos de diversas formas apartir de sistema onde os mesmos viveriam , mas o evolucionismos prefere historiar as formas.
Claro, as coisas foram criadas para suas funções. Se algo funciona para tal, foi criado para tal. Iisso é bastante "dããã".
O criador vem e cria um inseto que mimetiza a paisagem, para enganar a visão aguçada do predador que ele mesmo criou. O que ele quer, afinal? Que o bicho devore o outro ou não? Porque não agem em harmonia programada, em vez de depender da sorte? Se criou um animal para ser alimento do outro, porque esse que foi criado com essa função não tem o instinto para se entregar sob sua função programada por Deus, ao predador, e esse, porque não tem a sua voracidade limitada também ao necessário apenas, não criando risco de desequilibrar as coisas?
Que coisa confusa, porque parece que eles estão lutando para sobreviver.
Mmm... e estranho é que o predador aí é carnívoro... e carnívoros não existiam no Éden, certo? Talvez seja essa a explicação, o predador acidentalmente come o inseto que mimetiza a planta, pensando que é uma planta! No fundo ele quer ser herbívoro!
Por que foi criado um inseto que mimetiza uma planta pra começo de conversa é outro problema, porque isso parece que tem a função de defesa. Mas defesa pra que, se não existiriam predadores no Éden?
Podemos dissertar sobre mutações, especiações, degenerações, adaptações, sobrevivencia e seleção natural acontecendo retardando a entropia generalizada que se vê nitidamente no sistema, terraqueo e universal.. mas o evolucionismo prefere sua interpretação.
Enfim, como disse o Zeus em sua assinatura no Ijesus, "o problema está na escolha"
Os problemas estão na verdade, na falta de evidências para os criacionismos, e no literalismo religioso. Sem evidências, podem dissertar a vontade. Distorcendo tudo para concordar com a conclusão que se preestabeleceu, para racionalizar sobre as crenças que já se tem, não vale nada, só serve para se sentir confortável com o que já se acredita.