Não é por nada, mas também prefiro os cachorros. Deixei um gato lá na Bahia - que adotei quando ninguém mais queria - e hoje ele é o xodó dos meus pais. O bichano é dependente do meu pai, já que sardinhas e carnes frescas fazem parte de sua ração diária. Eis que meu pai viaja e fico eu cuidando do bicho: de manhã arranhava minha porta, miava, pedia colo. Quando meu pai voltou, ele sequer me olhava.

Em síntese: eu era empregada dele, aquele interesseiro!
Já meus outros três cães são uns fofos. Nunca me sinto só quando eles estão por perto, sem contar que são carinhosos e gostam de ficar comigo - o Tulkas, se pudesse, dormiria na nossa cama.

Por isso e outras coisas, hoje prefiro os cães. Tirando a parte das brincadeiras com um cão de 80 kg, que não costumam ser das mais tranquilas.
