Certo, depois de ler o famigerado texto e de ter vislumbrado as asserções existencialistas do Alexandre,quero lhes dizer algo!
O texto foi bem escrito, o indivíduo tem boa capacidade literária, vê-se que é alguém que possui lucidez em suas idéias, mas acho que existem algumas reentrancias no seus argumentos, destas poderiamos destacar onde ele fala que o ateu não deve chorar não deve amar . . . blá blá blá, certo, isso é uma idéia simples e reducionista, pessoas como o autor do texto acreditam que a noção humana de moral vem de deus, para muitas mentes não treinadas isso pode ser verdade, alguns acham que a moral humana é algo proveniente do conceito deus e que sem ele o ser humano não pode criar ou possuir moral própria, não teria condições de ver o certo e errado, vou dar um exemplo clássico disto, em geral as religiões protestantes alegam que o sábado mudou para o domingo, e isso gera muita controversia porque a lei moral que está na bíblia em Êxodo 20 lá não só diz que que é errado roubar, matar e coisas assim diz também que é para guardar o sábado mas a maioria gritante das relegiões protestantes guardam ou tem o domingo como dia santo, ou seja na lei moral da bíblia o sabádo tem haver com a moral humana, ai perguntamos porque eles não guardam? Isso demonstra que a moral deles é adaptativa assim como a de qualquer ser humano, falamos muito sobre eutanásia porém porque nunca chegamos ao um concenso moral sobre a eutanásia, isso nos mostra que nossa moral é pensada e adptada a certas cituações, já parou para pensar em nossas afirmações sobre o valor da vida humana? que a vida humana é valoroza e que temos muito amor pelos seres humanos? Porém me digam com sinceridade você chora até hoje pelos mais de 100 milhões de pessoas que morreram na segunda guerra mundial? (talvez no seu travesseiro quando vai dormir você nem pense nelas), acho que não e vou lhe dizer porque, simplesmente porque você não possuia laços afetivos com aquelas pessoas, o que torna a nossa falsa idéia de amor e carinho é o convívio e não uma idéia genérica de amar a todos sem distinção, issõ não acontece é uma utopía.
Algumas pessoas querem uma fórmula mágica para o sentido da vida, o sentido da vida é viver, mas pelo nosso inrracível desejo de viver para sempre nos leva a uma busca pelo conceito de uma vida eterna, aliás vale lembrar que existem muitas idéias pairando no ar sobre conspirações, sobre se nossa realidade é esta mesmo, Einstein com grande propriedad falou que a idéia de tempo de relógio e essas coisas são criações da mente para que não fiquemos loucos, ele falava e concordava com Freud que a mente humana se destruiria sem a noção de tempo isso é como uma proteção da mente, algumas mentes vão sucumbir com o ateismo porque não conseguem encarar a realidade, concordaria com o que um dos amigos falou ai acima, é melhor um teista feliz que um ateu infeliz faço minhas as palavras de Freud "Somos de carne, mas as vezes temos que viver como se fossemos de ferro",
Freud também diz: "Seria simpático se existisse deus, céu, vida após a morte, porém isso é justamente o que a nossa mente se sente obrigada a acreditar"
A questão é que já nascemos numa sociedade onde Theos (Deus) é uma idéia incubida na mente dos que nascem, primeiro vem o papai noel depois é o pai do céu e por ai vai, crescemos tanto com ela que quando pensamos que não é verdade beiramos o desepero, algumas pessoas precisam de deus para viver ainda que ele seja só uma idéia, algumas pessoas precisam de acreditar na vida após a morte, na verdade o que as pessoas querem não é saber mas sim ter certeza.
O amigo alexandre falou que os teistas são mais felizes, alexandre minha tia ficou louca e sabe porque? Porque o marido a deixou e ela passou até hoje depois de 20 anos num hospita psiquiátrico esperando que ele iria voltar e pior achando ele não a deixou a realidade é dura demais para ser contemplada por algumas pessoas.
"O fato que um crente é mais feliz do que um cético não é mais pertinente do que o fato que um homem bêbado é mais feliz do que um sóbrio. A felicidade da credulidade é uma qualidade barata e perigosa."
George Bernard Shaw