O Darwinismo se baseia tambem no registro fóssil da interpretação mais que furada de que as camadas geológicas se formaram ao longo de milhões de anos.
Gould mostrou que isso complicaria a evolução, e deu uma saída honrosa: o pontualismo; mas os Neodarwinistas fanaticos seguidores de Dawkins o criticam e chegam a chamar a EP de "jogada de marketing" para angariar verba de pesquisa para area paleontologica... (ex daqui: Karina e Atheist). Reduzindo o gigante Gould a um mero vigarista marketeiro, ou no mínimo, nas palavras do Atheist (PHD), ignorante de genética.
Com esta revelação do impacto de asteroide que provocou macrs-tsunais na terra, teremos de mudar forçosamente o quadro interpretativo das formações geológicas da terra, pois que um MEGA-TSUNAMI alteraria drasticamente toda a topografia da terra, nos legando uma interepretação catastrofista para as formações rochosas e aumentando ainda mais a tensão que coloca em duvida os dogmas evotutivos atuais.
Bem..na questão dos bilhões de anos
3,5 bilhões ???? Esta data foi designada em cima de um dos mais controversos métodos de datação, Urânio.
1. Uranio decai na presença de calor, aumentando a idade da rocha
Através do método de datação do Urânio, cientistas obtiveram datas de 169 milhões e 3 bilhões de anos para dois escoamentos de lava no Havaí. Entretanto, estes dois escoamentos ocorreram a menos de 200 anos (1800 e 1801, respectivamente).
Jornalista Michelson Borges
Pesquisa efetuada em profundidades da terra, acima de 197 graus, revelam total decaimento de uranio. Esta datação e feita indiretamente via a quantidade de gás Helio preso na rocha (ponto de eblição -297 celsius, isso mesmo negativos). Daí que a 197Graus, a pressão do hélio é muito grande e ele escapa com facilidade, alterando as medidas.
Fonte:
Gentry, Robert V., Warner H. Christie, David H. Smith, J.F. Emery, S.A. Reynolds, and Raymond Walker, 1976, "Radiohalos in Coalified Wood: New Evidence Relating to the Time of Uranium Introduction and Coalification," Science, Vol. 194, pp.315-318
2. Uranio decai em presença de agua, deixando desproporcionalmente chumbo, resultando em idade imensamente mais velha a rocha, pela proporção uranio/chumbo.
3. Tese dos halos de polonio que está longe de ser resolvida. 100 mil halos foram verificados sem ascendencia de decaimento de urânio precededente. Isso é um fenômeno!!!! E Wakefield discutiu com ele apenas aspectos geológicos e não fisicos (imensa discussão), dos quais declarou não poder refutar. O que joga por terra não só a tecnica de datação por Urânio, mas de todos os tipos de datação por isótopos, exceto para idades recentes onde possa se avistar com segurança um certo uniformitarianismo.
Sobre Carbono, pra quem acredita,
vai virar ateu em datação de carbono agora
"A argamassa do castelo de Oxford, na Inglaterra, tem a idade de 7.370 anos pelo método do Carbono 14 (ou Radiocarbono), quando, na verdade, o castelo foi construído há 802 anos.
O método Carbono 14, quando aplicado a um mastodonte, indicou uma diferença de 750 anos entre a morte dos tecidos externos e dos tecidos internos. A camada externa da presa datava de 7.820 anos, enquanto o interior do animal revelou que morreu 750 mais tarde. Imagine a agonia deste pobre animal!
Árvores nas proximidades de um aeroporto tinham idades radiocarbônicas da ordem de 10 mil anos, embora fosse sabido não terem mais que algumas décadas. Fica evidente aqui a contaminação pelos gases expelidos pelos aviões.
A literatura relacionada a este método de datação relata o caso de uma tartaruga aquática que vivia na fonte Montezuma, no Arizona. A criatura se alimentava, em grande parte, do material associado à água fóssil do poço artesiano que supria a fonte. Ao morrer, sua idade radiocarbônica foi estimada em 15 mil anos!
Os trabalhos do Dr. Louis Payen sobre Carbono 14 demonstraram que a contaminação excessiva por Carbono 12 dos esqueletos enterrados produz cifras excessivas para a idade calculada pelo método C-14. Payen primeiro descontaminou os ossos e depois aplicou-se o método de C-14 a todos os esqueletos pré-históricos de altas idades na Califórnia (alguns com mais de 30 mil "anos" C-14) e percebeu que nenhum excedia a 4.900 anos C-14.
Pré-histórico nada. O corpo é do meu paiA revista Istoé, do dia 15 de Janeiro de 1992, publicou uma nota até cômica, sob o título: "O conto do homem pré-histórico." Diz o texto: "O homem do gelo, um corpo descoberto em setembro do ano passado, nas montanhas do Tirol e identificado como o mais antigo homem pré-histórico encontrado na Europa, pode ter sido um dos monumentais enganos da arqueologia em todos os tempos: ‘Pré-histórico nada. O corpo é do meu pai que foi pescar ali pelo início dos anos 70, se perdeu e nunca mais voltou’, garantiu uma suíça em carta publicada na quinta-feira, 9, pelo diário La Suisse, de Genebra. A mulher, que não teve seu nome divulgado, reconheceu os traços do pai em fotografias e exigiu do governo austríaco a devolução do corpo – atualmente guardado na Universidade de Innsbruck – para sepultá-lo. Exames atribuíram ao corpo entre 4,6 mil e 8 mil anos." É uma pena que para isso a imprensa dedique apenas uma nota." Jornalista Michelson Borges