Seria melhor já que a maioria dos carros brasileiros tem mais de dez anos. Se fosse mais barato por ter menos impostos embutidos , os veículos usados no transporte público tb seriam mais novos.
Conseqüentemente, menos acidentes e mortes... menos acidentes e mortes, menor gastos com saúde e seguros... menos gastos, menos impostos precisariam serem recolhidos.
Sem considerar a forma indireta:
carros mais baratos, carros mais novos... carros mais novos, menos poluição... menos poluição, menos problemas de saúde.
E os desdobramentos:
Carros mais novos, carros mais econômicos... carros mais econômicos, mais combustível sobra para exportar... mais exportação, mais dinheiro externo que entra na economia do país.
Será que se eu desenhar e mandar para Brasília, eles conseguirão então entender? 
Os políticos em Brasília (deputados federais, senadores , presidente da república) usam carros particulares (e normalmente são carrões), eles não estão nem aí com quem não tem dinheiro para comprar um carro particular no Brasil e que por isso tem que usar as porcarias de ônibus coletivos urbanos (ou metrô).
Eles se deslocam de forma confortável em seus carrões.
Dessa vez eu acho que os consumidores têm mais culpa nisso.
Meu caso, falando por mim mesmo: Diariamente rodo bem pouco, tenho uma Rural 1967 que estou reformando mas ando em um Corsa 2001 bem básico mesmo, sem opcional algum e é exatamente o carro que preciso.
Pesando o custo/benefício sei que não vale a pena empacar dinheiro em um carro mais novo ou mais luxuoso para rodar 8 km por dia.
O problema é que muita gente se dispõe a pagar caro para deixar carro enfeitando garagem mesmo que entre em financiamento a perder de vista.
Deixe encalhar na revenda que o preço cai.
Eu lembro quando lançaram o Corsa em 1995, faltava carro no mercado e popular com injeção eletrônica era novidade, sei de gente que aceitou pagar 50% a mais para furar fila de espera e ainda tinha orgulho disso.
O que define preço é o quanto vc está disposto a pagar por algo.