Eu não me isolei, fiquei com a famlía, estava com a minha mãe. Não podia deixa-la sozinha.
Eu deixei a minha sozinha. Eu já desmamei a muito tempo. 
Mas liguei pra ela de onde estava, ela ficou bem, com as amigas. Sua mãe está doente?(gripe, estas coisas...) Precisava de sua ajuda?
Questão de companheirismo e de afetividade. Preparamos uma ceia legal e foi gostoso.
E minhas amizades são mais sexuais. Estavam duas meio que bringando por mim, não diretamente, mas me disputando. Se afastaram um pouco esses dias, o que elas querem eu não posso oferecer, que é exclusividade sexual. Essa liberdade sexual para mim é bem importante, e prezo por ela.
Não gosto nenhum pouco do rótulo anti-social para definir personalidades, já que isso caracteriza doença mental e quero distancia disso.
Indiferente, não ligo pra rótulos também. Mas não dou tanta importância assim pra ser caracterizado como uma doença mental. Não vejo como doença não gostar de muvucas e multidões.
E nem vejo como uma atitude anti-social. A sociabilidade não se restringe a fazer as maluquices dos agrupamentos em massa. E já passei por isso. Me lembro de na polícia ter estudado psicologia das multidões para entender o comportamento das massas.
Além de enquadrar também os shows de rock e jogos de futebol como manifestações religiosas, as vezes até fanáticas. Está relacionado a estética, ao gosto pessoal, no fundo não muito diferente das religiões instituidas. Porém assistir o Bad Religion adoraria, faz parte da minha religião ateísta. E quase fui aqui em SP, só não fui por saber que não iriam tocar Atheis peace, que adoro.
O que acredito é num novo tipo de socialização, da socialização virtual, como um grande acontecimento para unir pessoas próximas, com afinidades em comum. Como é o caso daqui, a afinidade com o ceticismo científico. Estamos interagindo com pessoas reais, não tem nada de anti-socialização nisso. Eu acho maravilho.

Até certo ponto, acho que você está correto. Mas tem pessoas aqui que realmente não merecem atenção. 
Assim como há pessoas que estão no meu âmbito social e inclusive no seu que também não mereçam.
Até acho isso natural, pois ninguém é obrigado a gostar de ninguém. Pessoas são divergentes em idéias e isso, dado certo ponto, fica intrasponível a discussão.
Sim, já que as pessoas daqui são as mesmas do mundo real. Mas aqui temos uma diversidade geográfica muito maior, mais fácil de reunir pessoas céticas. Interajo muito do que converso por aqui no mundo real, faço um hiperlink da virtualidade com a realidade, relacionando os conteúdos. Assim como falo aqui coisas sobre mim.
E tenho meu lado família também, gosto de ver meus avós.
Que bom. Só tenho um avó viva (paterna) os outros faleceram, não cheguei a conhecer meus avôs. Só minha avó materna. Eu zoo muito minha avó, acho que ela não gosta quando falo pra ela curtir a vida e trepar horrores. 
Mas ela me entende, ela até ri. Mas depois que vi que ela não gostava, parei de brincar. Mas ainda falo de sexo com ela, quando temos a oportinidade de nos vermos.
É bom demais. A minha outra avó, a materna, está em Minas, mas era mora aqui com a gente. Tá aproveitando para passear.
Sobre lazer, adoro sexo, tenho minhas parceiras e outras transas diversas. Sou poliamoroso, aproveito bem o efeito socializador do sexo, tendo as menages, swing e orgias. Adoro o deus baco. 
Delícia. Sexo é quase como se fosse uma necessidade fisiológica, pelo menos pra mim. 
Claro que é uma necessidade fisiológica. É tesão, algo natural. E gosto do lance de seduzir e ser seduzido. E por ironia sempre sem uma ou outra crentinha se desencaminhando comigo. Meus argumentos são bons.
