

(pensando numa possível filha)
(Por via das dúvidas, vou tentar lembrar de matriculá-la(s) num curso de Kung-Fu
)
Minha irmã, quando era mais nova, namorou um mongol destes que "tentou" bancar de galo dentro da casa da minha mãe... só tentou... tomou uma sova que até hoje deve se mijar antes de tentar bancar o "galinho".
Se um dia minhas filhas namorarem um FDP deste naipe, não pensarei duas vezes antes de enfiar a mão nos cornos dele... mesmo que elas me julguem mal ou ruim... arrebento os cornos de um trouxa destes sem pensar suas vezes.
Quer ser "machinho"? Quer ser "homenzinho"? Tente ser sobre quem tem capacidade de revidar na mesma moeda, não em uma mulher... fisicamente mais fraca.
Tenho o maior prazer em cagar a pau os "galinhos" que gostam de bater em mulher... e tem que fazer isto mesmo, cagar a pau... até se mijar e chamar pela avó.
Mas o grande problemas desses trastes é que eles não usam de violência física, mas apenas de pressão psicológica - o que muitas vezes, faz as meninas, mais novas e inexperientes como eu era, omitir o problema, para tentar resolver sozinha. É uma circunstância que de tão ridícula, não sei se envolve mais medo ou vergonha de admitir e pedir ajuda.
Durante muito tempo, exceto por um namorado que tive nesse meio tempo, ninguém sequer desconfiou que havia alguém me perseguindo. E eu não tinha coragem de contar, quanto mais o tempo passava, mais aquilo me parecia ridículo, surreal.
Por isso convém estar atento sempre - violência física deixa marcas, mas violência psicológica é muito sutil.