Vocês estão mesmo entupindo o tópico de lixo, MEU DEUS, eu queria falar DO LIVRO "O MARTELO DAS FEITICEIRAS", APENAS ISSO, uma coisa tão SIMPLES! Vocês não podem fazer outro tópico pra falar da história da propriedade privada, Egito Antigo e outras coisas tão PÉ-NO-SACO? Questão de organização!! Por favor!!!
Tenho RAZÃO em reclamar, tanto do tratamento DE MERDA que recebo como membro do fórum, parcial e hostil, quanto, no contexto desse tópico específico, da BAGUNÇA que fazem quando TENTO discutir algo.
Por favor, APELO aos foristas: minha frequência neste fórum está reduzida aos tópicos que eu mesmo inicio, então POR FAVOR, será que dá pra vocês respeitarem o intuito de um tópico ao invés de começarem a DESPEJAR TODOS OS ASSUNTOS nele? Tenho certeza de que há muito espaço por aqui e conto com a compreensão de todos! Obrigado!
Mas é inevitável os demais assuntos. Pelo que percebi, o livro é uma grande obra de referência do direito. O direito é a base estrutural da sociedade, do estado. Daí que não tem como não se discutir as relações entre poder e estado.
Em relação ao Egito, ficou demonstrado a influência da religião no poder político do Faraó, que dispensava por isso o poder de polícia (em partes). Relacionando com o período inquisitório, a religião tem também uma grande relação com o poder, sendo essa a inquisidora e o estado entrando com o poder de polícia para fazer a execução dos que saíssem da esfera do controle religioso. Ao fundo das suas situações históricas, está a religião sendo usada como forma de controle em benefício do poder.
No egito, uma das formas de ostentação do poder religioso do faraó, eram as tumbas, as famosas pirâmides. Com o crescimento da riqueza individual dos egípicios, esses podiam fazer as suas próprias tumbas e não depender do faraó, enfraquecendo assim seu poder religoso e conseguentemente político.
Depois tem a época pós medieval, em que surgem os iluminista para questionar o poder da monarquia. O questionamento que abordei foi da relação de poder econômico dos monarcar devido a justificativa da genealogia divina. Locke questiona isso para expandir o conceito de propriedade privada. Que em Roma era até mais desenvolvido.
Porém temos uma diferença. Em Roma não havia escasses, houve uma grande expanção do império romano, enquanto na Inglaterra, nos princípios do iluminismo, a escassez da terra traz uma grande mudança na abordagem. (Penso eu)
E veja que a relação entre as "bruxas" e nós, se dá com o ceticismo, do entendimento de que não são demônios, não personificam o mal, de que isso é uma manipulação do poder através do uso da religião. Sempre com a justificativa de aplicação da lei, das regras.
E no egito esse ceticismo também estava presente nos egípicios com relação ao faraó. A minha abordagem foi sobre a falta de ceticismo em relação ao conceito de propriedade privada, a justificativa para o poder do capital. Foi uma crítica socialista de que o capital não deve superar a justiça social, que as pessoas tem mais valor. E pode ver que o capitalismo é muito associado a ética protestante. Mais uma relação entre poder e religião. Nisso entram os estudos comparativos de economia constitucional, que busca os melhores modelos de estado, com a melhor configuração do aparato legal para uma sociedade mais eficiente em relação a justiça democrática.