Creio que Dawkins pensa que se os pais não tem o direito de ensinar reliogidade aos seus filhos, estes não vão ter tendencia por nenhuma delas. Só que impoor isso é anti-contitucional. Além do mais, a casa dos pequenos não é o unico lugar onde seus ouvidos estão sugeitos a pregações. A ideia de deus é quase um logotipo, ou uma giria popular, vemos na traseiras das combis mensão ao dito cujo, e, qualquer coisa boa que acontece, a primeira frase que sai da boca das pessoas é "graças a deus", e se coisa não é tão boa assim, a frase que sai é a seguinte: "deus quis assim".
Em resumo... apesar de tudo, os pais vão continuar no direito de criarem seus filhos em suas religiões. E, analisando melhor, isto é o correto, apesar de lamentavel. Imaginem então, um casão de evagelicos, que, ao ir todos os domingos a igreja, são obrigados a deixar o filho em casa. Mais cedo ou mais tarde, esta criança sera uma extranha, pelo menos no que diz respeito a religiosidade, o que em algumas familias não seria tão ruim assim, e em outras pode ser de uma severa gravidade.
Concluindo, se os pais querem mecher com a conciência dos pequenos, dizendo a eles: "Esta vendo o cara da cruz? Ele foi chicotiado, maltratado, torturado e depois crucificaram ele e o deixaram morrer lá pregado na cruz para que você tenha vida eterna". Ou inibir a sexualidade deles dizendo: "Filha, tira a mão dai! É feio se tocar... deus esta te olhando." Ou apoiar o mazoquismo: "Se alguem te bater na face, de a ela a outra face... Pois a vingança (o que ao meu ver seria aouto-defesa) é coisa do capeta." Ou mesmo causar pesadelos as pobres criancinhas, descrevendo os suplicios do inferno...
Bem... eles estão no direito. Eu é que não iria expoor um filho meu a esse tipo de educação. Por isso tambem sou contra o ensino religioso em escolas, pelo menos da rede publica.