Autor Tópico: Pergunta.  (Lida 9498 vezes)

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Offline FZapp

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Re: Pergunta.
« Resposta #50 Online: 16 de Fevereiro de 2008, 13:23:46 »
Não, por um motivo muito simples: o bebê não é um objeto e, como não tem condição de dar sua permissão para participar dessa
brincadeira, não me sentiria no direito de incluí-lo. O mesmo vale para o batismo. Se, mais velho, ele concordar em participar, então
Bring it On! :)

Exatamente, eu faria o mesmo. Mas agora brincar com o neném , não, muito menos com anti-católicos radicais, que são tão ou mais perigosos que religiosos 'do bem'.
--
Si hemos de salvar o no,
de esto naides nos responde;
derecho ande el sol se esconde
tierra adentro hay que tirar;
algun día hemos de llegar...
despues sabremos a dónde.

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Offline J Ricardo

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Re: Pergunta.
« Resposta #51 Online: 16 de Fevereiro de 2008, 13:31:24 »
Citação de: Thufir Hawat
Não é questão de "opinar ao pé da letra". Opinião cada um tem a sua. Se a proposta do tópico era que cada um opinasse sobre a situação proposta, as opiniões estão dadas. Se não eram as que o autor do tópico esperava, paciência.

Se alguém tem de ser mais flexível é o Betinho: Ninguém tem que responder o que ele quer que respondam só porque ele abriu o tópico.
As possíveis respostas esperadas eram: Sim, não e talvez, este último como um possível agregador de novas idéias e sugestões a experiência proposta. Mas o que vi aqui foi um apego rígido sobre o cenário que o Frater Betinho criou no início, cenário que poderia ser alterado facilmente usando a imaginação, acrescentando ou retirando alguns eventos, de modo que facilitasse a emissão de uma opinião que não fosse tão irracional, como por exemplo a aversão que alguns têm com as pessoas que gostam do capetão, ainda em tempo, esse é o mesmo preconceito que eu tinha dos ateus quando eu era um religioso pré-adolescente.

Não é questão de responder o que ele quer, a questão é ser flexível e adaptar o que foi proposto afim de emitir uma resposta lógica, como por exemplo a resposta da Luz, que admitiu que não seria cética o suficiente por um possível bloqueio emocional que existe nas pessoas.

Citação de: Thufir Hawat
Pelo menos pra mim o motivo não é a presença dessa gente, mas o consentimento dos pais em expor a criança a esse tipo de coisa.
Espero que você desenvolva essa seu raciocío e nos explique o que realmente o impediria, consentimento é uma emoção pós-decisão, gostaríamos de saber o motivo da decisão. Você não seria cético o suficiente também?

Offline J Ricardo

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Re: Pergunta.
« Resposta #52 Online: 16 de Fevereiro de 2008, 13:35:10 »
Não, por um motivo muito simples: o bebê não é um objeto e, como não tem condição de dar sua permissão para participar dessa
brincadeira, não me sentiria no direito de incluí-lo. O mesmo vale para o batismo. Se, mais velho, ele concordar em participar, então
Bring it On! :)
Você é responsável pelas decisões de seu filho até ele completar a maioridade. Decide como educá-lo, decide como vestí-lo, molda alguns pensamentos dele com o seu, da sua família e até da sociedade, decide o que ele vai vestir, comer, etc etc etc... Tudo sem prévia permissão, logo ele é objeto da maioria de suas decições, porém desta, ele não é objeto. Porque?

Offline Spitfire

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Re: Pergunta.
« Resposta #53 Online: 16 de Fevereiro de 2008, 14:35:26 »
Eu sou ateu e cético... minhas filhas poderão ou não seguir o meu caminho. Pelo respeito que devo ter com as escolhas que elas farão em suas vidas, eu não permitiria.

Mas se querem testar algo, testem comigo... eu é que sou o cético e ateu! Nem precisa todo este esquema de segurança... até seria melhor sem, eles não precisam ter (tanto) medo de mim.  :twisted: :twisted: :twisted: :twisted:

rizk

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Re: Pergunta.
« Resposta #54 Online: 16 de Fevereiro de 2008, 16:26:13 »
Faz assim tanta diferença que a praga seja rogada presencialmente?

Enfim, a idéia me causa certa perplexidade, sim. Imagina que eventualmente a criança crescesse e ficasse sabendo disso, "minha própria mãe permitiu que me amaldiçoassem, por mais bobagem que isso seja, só pra engrandecer seu égo de cética atéia fodona", é muito chato, né?

Eu mesma fico meio chateada que minha mãe tenha me tratado com homeopatia quando eu era pequena. Por mais que os remédios não estivessem funcionando, por mais que o parente dela tenha tomado tanto atnibiótico que agora só os de 28472a geração funcionem, por mais que sofresse influência da tia Dê, não tivesse conhecimento para entender que homeopatia não é remédio, fosse mãe de primeira viagem e estivesse em pânico e todas essas coisas, ainda assim eu não posso deixar de pensar "porra, eu podia ter morrido de sépsis".

Imagina se minha mãe tivesse me tratado com homeopatia por motivos ideológicos. Como ano passado, que aquele menino recém-nascido na Austrália, acho, morreu porque os pais eram vegetarianos e homeopatas, e a criança tinha uma doençazinha de pele, que não foi tratada com remédio nem teve nutrição adequada? Nossa, "minha mãe me tratou com homeopatia e eu podia ter morrido só porque ela ACHOU que precisava provar pro mundo que homeopatia funcionava, ainda que hoje eu esteja bem e viva e contando"... muito ódio.

Offline Fabulous

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Re: Pergunta.
« Resposta #55 Online: 16 de Fevereiro de 2008, 16:54:37 »
Putz.. que pergunta mais balela. É lógico que não pô! :x
Não por que nós, pais ateus e céticos acreditamos que possa acontecer alguma coisa; mas por respeito ao filho, lógico! Respeito ao ser humano em participar de uma tolice dessa...
Essa coisa de magia negra e macumba é a coisa mais tosca e nojenta que o ser humano pode acreditar. É tão vulgar e ridiculo que não vale nem comentar sobre essa porcaria.
Puta merda, eu tenho nojo desses fdp que usam animais e PESSOAS para sacrificio e essas porcaria...
PQP. :bravo:
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Offline BetinhOzinhO

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Re: Pergunta.
« Resposta #56 Online: 16 de Fevereiro de 2008, 21:04:32 »
Hoje eu comi o resto de omelete que tava na geladeira!
O GOOGLE NÃO É SEU AMIGO! HAHAHAHHOHOHOHO! http://www.google-watch.org/

Danieli

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Re: Pergunta.
« Resposta #57 Online: 16 de Fevereiro de 2008, 21:08:38 »
Pensando cá com os botões, e se em vez de submeter o bebezinho ao ato de magia negra, colocássemos o fato de batizar o bebê na ICAR, bem bonitinho com tudo que tem direito. Aliás, ateus e céticos batizam seus bebês por pressões familiares, sociais e tudo mais que tem direito?

Offline BetinhOzinhO

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Re: Pergunta.
« Resposta #58 Online: 16 de Fevereiro de 2008, 21:27:18 »
Muito bom, Danieli! Um ritual "bom", pode, um ritual "mau", mesmo com atores lendo um roteiro, sem essas maluquices que inventaram aqui pra escangalhar meu tópico, não pode. Nenhum "bem" nem nenhum "mal" vai vir nem de um nem de outro, mas o ritual "do bem" pode, o ritual "do mal", não pode. A criança não consente nem em um nem em outro, mas o ritual "positivo" pode, o ritual "negativo", não pode. As pessoas tem medinho de "energias negativas" e depois se acham tãããããão cééééééticas.
« Última modificação: 16 de Fevereiro de 2008, 21:29:32 por Frater Betinho Chupa-Cabra »
O GOOGLE NÃO É SEU AMIGO! HAHAHAHHOHOHOHO! http://www.google-watch.org/

Offline Pregador

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Re: Pergunta.
« Resposta #59 Online: 16 de Fevereiro de 2008, 21:41:05 »
Muito bom, Danieli! Um ritual "bom", pode, um ritual "mau", mesmo com atores lendo um roteiro, sem essas maluquices que inventaram aqui pra escangalhar meu tópico, não pode. Nenhum "bem" nem nenhum "mal" vai vir nem de um nem de outro, mas o ritual "do bem" pode, o ritual "do mal", não pode. A criança não consente nem em um nem em outro, mas o ritual "positivo" pode, o ritual "negativo", não pode. As pessoas tem medinho de "energias negativas" e depois se acham tãããããão cééééééticas.

Acontece que no futuro se a sociedade descobrir o que houve, reagirão normalmente quanto a um batismo mas muito mal a um ritual de magia negra. Se esta criança vir a ser religiosa, poderá haver severas consequências para ela se descobrir. Então, permitir tal coisa é um risco totalmente desnecessário.

Mas é óbvio que em termos lógicos, tanto o batismo quanto o ritual de magia negra estão no mesmo parâmetro, ambos são apenas simbolismo e só funcionam como sugestão psíquica.
"O crime é contagioso. Se o governo quebra a lei, o povo passa a menosprezar a lei". (Lois D. Brandeis).

Offline BetinhOzinhO

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Re: Pergunta.
« Resposta #60 Online: 16 de Fevereiro de 2008, 21:52:31 »
Eu adoro quando as pessoas tiram de algum buraco mil variáveis que não entram na questão pra responderem uma pergunta simples que eu faço, dá todo um colorido especial!
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rizk

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Re: Pergunta.
« Resposta #61 Online: 16 de Fevereiro de 2008, 22:27:42 »
No fim das contas, a gente tá inventando desculpa pra racionalizar o medo.

:D

MAS É!!! MAS É!!!

Essa pergunta tem que ir pra lista das perguntas de perplexidade moral... parece bastante com a dos irmãos que vão acampar.
Citar
Júlia e Marcos são irmãos. Estão viajando juntos pela França durante as férias de verão da universidade. Certa noite, a sós em uma barraca perto da praia, decidem que seria interessante e divertido se tentassem fazer amor. No mínimo, seria uma nova experiência para cada um deles. Júlia já estava tomando pílula, mas Marcos ainda assim usou camisinha, só para garantir. Os 2 sentem prazer naquele ato, mas decidem não repeti-lo. Mantêm aquela noite como um segredo especial, o que os faz sentir-se ainda mais próximos um do outro. Qual sua opinião: o que eles fizeram foi errado?

Betinho, meus parabéns. Bolar perguntas desse tipo é dificílimo.

Offline Pregador

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Re: Pergunta.
« Resposta #62 Online: 16 de Fevereiro de 2008, 22:49:23 »
Eu adoro quando as pessoas tiram de algum buraco mil variáveis que não entram na questão pra responderem uma pergunta simples que eu faço, dá todo um colorido especial!

A gente tenta melhorar a pergunta com a resposta entende? É isso.
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Offline Fabulous

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Re: Pergunta.
« Resposta #63 Online: 16 de Fevereiro de 2008, 23:06:55 »
No fim das contas, a gente tá inventando desculpa pra racionalizar o medo.

:D

MAS É!!! MAS É!!!

Essa pergunta tem que ir pra lista das perguntas de perplexidade moral... parece bastante com a dos irmãos que vão acampar.
Citar
Júlia e Marcos são irmãos. Estão viajando juntos pela França durante as férias de verão da universidade. Certa noite, a sós em uma barraca perto da praia, decidem que seria interessante e divertido se tentassem fazer amor. No mínimo, seria uma nova experiência para cada um deles. Júlia já estava tomando pílula, mas Marcos ainda assim usou camisinha, só para garantir. Os 2 sentem prazer naquele ato, mas decidem não repeti-lo. Mantêm aquela noite como um segredo especial, o que os faz sentir-se ainda mais próximos um do outro. Qual sua opinião: o que eles fizeram foi errado?

Betinho, meus parabéns. Bolar perguntas desse tipo é dificílimo.


O que têm haver essa história de sexo em família (esqueci o nome que falam...) com esse tópico?
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Offline BetinhOzinhO

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Re: Pergunta.
« Resposta #64 Online: 16 de Fevereiro de 2008, 23:18:00 »
Betinho, meus parabéns. Bolar perguntas desse tipo é dificílimo.

Mas eu nem me ESFORCEI!!

O que têm haver

"Tem a ver".

essa história de sexo em família (esqueci o nome que falam...)

Incesto.

com esse tópico?

Surpresaaaaaaaaaaa!
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rizk

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Re: Pergunta.
« Resposta #65 Online: 16 de Fevereiro de 2008, 23:21:39 »
Incesto é a palavra.

Tente justificar porque é errado que Júlia e Marcos transem e tente justificar porque é errado deixar que roguem praga no bebê. Não há nenhum argumento bom - a gente acha errado porque É ERRADO PORRA.

rizk

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Re: Pergunta.
« Resposta #66 Online: 16 de Fevereiro de 2008, 23:22:24 »
Betinho, meus parabéns. Bolar perguntas desse tipo é dificílimo.

Mas eu nem me ESFORCEI!!
Agora estou com mais inveja de você que antes. Eu venho tentando bolar uma dessas há meses e não consigo. :(

Offline Fabulous

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Re: Pergunta.
« Resposta #67 Online: 16 de Fevereiro de 2008, 23:24:04 »
Putz... valeu. :vergonha:
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Danieli

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Re: Pergunta.
« Resposta #68 Online: 16 de Fevereiro de 2008, 23:25:27 »
Gostei do exemplo rizk, achei até que tinha sido você que inventou a história :)

Offline BetinhOzinhO

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Re: Pergunta.
« Resposta #69 Online: 16 de Fevereiro de 2008, 23:31:02 »
Tente justificar porque é errado que Júlia e Marcos transem e tente justificar porque é errado deixar que roguem praga no bebê. Não há nenhum argumento bom - a gente acha errado porque É ERRADO PORRA.

EU não acho incesto "errado" se é entre adultos. Nem entre irmãos, nem entre pais e filhos, tios e sobrinhos, avós e netos, etc.

Agora estou com mais inveja de você que antes. Eu venho tentando bolar uma dessas há meses e não consigo. :(

Poxa!!! Como achei esse tópico desastroso, não ia fazer um outro com outra pergunta que eu tenho também, mas você me encoraja!
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Offline Herf

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Re: Pergunta.
« Resposta #70 Online: 17 de Fevereiro de 2008, 05:05:50 »
Não, por um motivo muito simples: o bebê não é um objeto e, como não tem condição de dar sua permissão para participar dessa
brincadeira, não me sentiria no direito de incluí-lo. O mesmo vale para o batismo. Se, mais velho, ele concordar em participar, então
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Ora, mas essa brincadeira não teria nenhum efeito sobre ele. Logo não faz o menor sentido falar em "permissão da criança". Pense na penca de coisas que você faz com a criança sem a permissão dela, muitas das quais terão conseqüências em sua vida (ao contrário da brincadeira).

Como foi proposto, a criança estaria dormindo tranqüilamente enquanto os religiosos jogariam as maldições sobre ela. E mesmo que estivesse acordada, é apenas um bebê. Não teria a menor consciência do que estaria se passando. Talvez até achasse engraçado.

Se a permissão da criança é tão importante para algo que é totalmente inofensivo a ela, experiências científicas inofensivas feitas com bebês são imorais? Seriam muito diferentes desta brincadeira que, de certo modo, poderia ser considerada uma experiência científica?

Offline Luis Dantas

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Re: Pergunta.
« Resposta #71 Online: 17 de Fevereiro de 2008, 05:22:13 »
Para te ajudar a motivar a não insultar outros foristas por não dizer o que você quer ouvir, estou te dando um cartão amarelo.

????????????????????


../forum/topic=15117.0.html#msg301246
../forum/topic=15117.0.html#msg301248

Se você acha que essa atitude é válida, pense novamente.
Wiki experimental | http://luisdantas.zip.net
The stanza uttered by a teacher is reborn in the scholar who repeats the word

Em 18 de janeiro de 2010, ainda não vejo motivo para postar aqui. Estou nos fóruns Ateus do Brasil, Realidade, RV.  Se a Moderação reconquistar meu respeito, eu volto.  Questão de coerência.

Nigh†mare

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Re: Pergunta.
« Resposta #72 Online: 17 de Fevereiro de 2008, 06:32:17 »
O que têm[...]
Putz...

[...]haver[...]
Nusss...

essa história de sexo em família (esqueci o nome que falam...) com esse tópico?
Só tudo a ver...

Nigh†mare

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Re: Pergunta.
« Resposta #73 Online: 17 de Fevereiro de 2008, 07:20:56 »
Para te ajudar a motivar a não insultar outros foristas por não dizer o que você quer ouvir, estou te dando um cartão amarelo.
????????????????????
../forum/topic=15117.0.html#msg301246
../forum/topic=15117.0.html#msg301248

Se você acha que essa atitude é válida, pense novamente.
Sem querer ser chato, ofensivas sim foram algumas das repostas dadas à pergunta do Betinho.

Em primeiro lugar, se entendi direito, seria um experimento feito com um bebê isolado tátil, acústica, visual e olfativamente do ambiente externo, impassível de sofrer influência desse ambiente externo no qual ATORES profeririam maldições.

Só porque é aceitavel o choque e a indignação moralistas, isso não dá o direito a quem se choca de dizer "não tenha filhos" ou a indagar "VOCÊ BEBEU????" ou a chamar a questão de imbecil, até porque não há absolutamente nada de ofensivo ao bebê hipotético, em grau nenhum, na experiência proposta pelo Betinho.

Qualquer experimento científico com bebês pode ser mais nocivo que o da proposta. Mal comparando, o experimento proposto se assemelha aos experimentos de influências astrológicas na personalidade dos bebês. A questão não envolve submeter um bebê a uma "aposta".

Na minha humilde opinião, as agressões e o desrespeito partiram de alguns interlocutores aqui e as respostas do Betinho, mesmo que em reação às agressões, não têm o condão de ofender ninguém.

Está muito, muito evidente, até pelos reiterados posts do Betinho corrigindo o que já estava claro para o que se pode presumir das mentes inteligentes aqui do fórum, que a questão dele envolve mais a convicção-cética/atéia do que o desrespeito/maltrato a um bebê. O tópico inadaga sobre ceticismo, e não sobre respeito.

Noutras palavras, o Betinho está perguntando como é que o entrevistado se sentiria se alguém condenasse verbalmente sua cria hipotética a uma maldição, sem, contudo, proferir nenhuma ameaça física.

"Você ficaria preocupado com o efeito de uma maldição se alguém sem poder para concretizar ou ordenar a ninguém que concretize qualquer ação nociva física além da maldição proferida com palavras e gestos lançasse essa maldição sobre seu filho bebê, que, além de incapaz de compreendê-la, se encontra num lugar acústica, tátil, olfativa e visualmente isolado?"

Foi isso o que, em outras palavras, o Betinho perguntou, e isto está bastante claro.

E, mais uma vez, não vi da parte do Betinho qualquer agressão aqui, mesmo depois de ser agredido por alguns interlocutores.
« Última modificação: 17 de Fevereiro de 2008, 07:23:19 por Nightmare »

Offline BetinhOzinhO

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Re: Pergunta.
« Resposta #74 Online: 17 de Fevereiro de 2008, 20:34:48 »
Se você acha que essa atitude é válida, pense novamente.

Oi, Dantas!!

Em primeiro lugar, se entendi direito, seria um experimento feito com um bebê isolado tátil, acústica, visual e olfativamente do ambiente externo, impassível de sofrer influência desse ambiente externo no qual ATORES profeririam maldições.

Que seriam atores eu disse depois até pra lembrar às pessoas que o foco não são os magos negros e satânicos, nem é o bebê, é o pai e a mãe céticos!

Noutras palavras, o Betinho está perguntando como é que o entrevistado se sentiria se alguém condenasse verbalmente sua cria hipotética a uma maldição, sem, contudo, proferir nenhuma ameaça física.

"Você ficaria preocupado com o efeito de uma maldição se alguém sem poder para concretizar ou ordenar a ninguém que concretize qualquer ação nociva física além da maldição proferida com palavras e gestos lançasse essa maldição sobre seu filho bebê, que, além de incapaz de compreendê-la, se encontra num lugar acústica, tátil, olfativa e visualmente isolado?"

Foi isso o que, em outras palavras, o Betinho perguntou, e isto está bastante claro.

É uma pena que não dê mais pra "salvar" o tópico, ficou muito cheio de maluquice!

Que tal você responder à pergunta do tópico, Nightmare?

"Maix que nenénzinhu fofoooooo, coisinha linda do papai, cutchi-cutchi! Que você seja lançado no abismo dos tormentos indescritíveis, lindinho! Olha o bilu-bilu, olha a carinha linda dele! Que seu corpinho se encha de chagas sangrentas, pereça e apodreça num caixãozinho preto, tchutchuquinho! Ói o passarinho, uia! Óia ali voando! Que sua existência seja breve e dolorosa, cheia de insanidade e ódio, e que sua morte seja lenta e atroz, bonitinho!"

Kkkkkkkkk!
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