Cientista, me mostre onde houve contradição, e me mostre com citações que eu tenha feito, pois enquanto você continuar com suas acusações sem fundamentos, em meio a sua verborragia característica, não mais me reportarei a você.
Abraços!
Meu jooooooovem... Não és obrigado a reportar-se ao Cientista, ele não está nem mais te pedindo ou exigindo isso. Ele não espera mais que respondas a ele todas aquelas inumeríssimas questões que ele te formulou e das quais fugiste, inclusive algumas citações que te pediu de acusações que fizeste ao Cientista, para as (acusações contra ele) sustentar. Mas, não tem problema, já disseste antes que não "se reportaria" ao Cientista e, pelo visto, não cumpriste. Não acho isso condenável, não... Inclusive, se quiseres tal progresso, embora claro seja que é facílimo (ainda que dê algum trabalho) ir em quase qualquer de suas postagens e encontrar suas contradições, podemos encerrar isso aqui agora mesmo: Então, admites que exista 'conhecimento', aquela coisa que, "seguin..gundo (tá bão, hahahahaha...) Platão", é alcançada por uma "crença verdadeira" ("necessariamente inicial"?) e "justificada" por "evidências e pela razão"? Seria esse "conhecimento", finalmente ao menos, "saber que não é crença"? É isso? estás admitindo que exista saber que não seja crença? Podes fornecer um só, ao menos, que seja, exemplo? (Mas por VO-CÊ, meu jovem. Não quero saber o que Platão ou qualquer outro pó achava. Não faças como o exemplo do Padilha naquele video postado aí para trás, quando perguntado o que Cuba seria, tá OK? A pergunta é para VO-CÊ responder!)
Cuidado porque o escreveste lá atrás deve permanecer lá por tempo...
E... ansioso está o Cientista à espera das esquivas! hahahahahahhahaha...
Cientista, és português? Eu vivo por cá e pela minha experiência, pelo menos a grande maioria da população que está dos 35 anos para baixo não acredita em deuses. Como somos ainda uma população envelhecida, muita gente é católica. Mas dentro de 2 gerações, o panorama será muito diferente... assim espero.
Não sou português, minha descendência já está na bisnetice, mas tenho alguns laços, mais que a bisnetice, com Portugal.
Devo esclarecer que o termo "ateu" é por mim entendido da forma como expus. É preciso tal esclarecimento porque o termo foi corrompido para "descrente em deus" e é como é quase mundialmente usado, eu sei. De qualquer forma, tudo o que me importa é a descrença pura e simples, aquela que ocorre quando não se crê mais no "eu", única real crença, geradora de todas as outras. O resto, para mim, é tudo crente meis, filho. Pouco me importa em que. hahahahahahahaha...
E aí? Quantos desses há em Portugal?
Acho que em Portugal há muito mais ateus do que 10%... mas pronto. 
Duvido muito.
Pra mim, ser ateu é negar pura e simplesmente a crença em coisas inexplicáveis, dito isto, se um indivíduo é supersticioso do tipo que sopra dados para ter sorte, não é ateu.
Ateu é uma posição apenas perante o tópico "deus". Há quem não acredite em deus e tenha outras suprestições.
Discordo. "Deus" é apenas a condição sublimada do misticismo. Uma assoprada superticiosa nos dados assim como a crença no design inteligente ou o "deus"spinoziano são da mesma natureza.
Respeito a tua opinião, mas a palavra "ateu" diz respeito apenas a "deus/deuses/divindades". Há quem não acredite em deuses e acredite noutras coisas sobrenaturais.
Bom, fiquei curioso. Como você chamaria então, quem não acredita, além de em "deus/deuses/divindades", também noutras coisas sobrenaturais?
Qual seria a natureza das coisas sobrenaturais, se não divina?
Quase isso, ou... até é exatamente, mas é preciso fazer uma 'minimização booleana' para sair da armadilha linguística. A distinção entre o que é divino (de deuses) e o que é mágico é de pura artificialidade e arbitrariedade linguística -- aquele tipo de coisa que tem rédeas soltas quando não se é linguisticamente rigoroso... Observe o detalhe de como a linguagem é traiçoeira e sedutoramente destruidora. Muitíssimas vezes, parece estar(e -se) enriquecendo de definições e, portanto, de "poderes" sobre (e de) a verbalização da realidade, quando, o que está ocorrendo é que está-se redundando, nada mais. Tudo o que é mágico é a mesma coisa (conquanto está só na ideação), e perceber e entender isso é tudo o que importa à mente descrente. Desse entendimento, pode-se sim, dizer que a natureza das coisas sobrenaturais, todas, é sim, divina, porque o que é divino é nada mais que humano(izado), aquilo de que eu já falara lá atrás no início, que o pensamento mágico é a projeção da mente (das características da mente) nas coisas externas à ela.