Autor Tópico: A mulher mais gostosa que já vi...  (Lida 3024901 vezes)

0 Membros e 2 Visitantes estão vendo este tópico.

Offline -Huxley-

  • Nível Máximo
  • *
  • Mensagens: 13.616
Re:A mulher mais gostosa que já vi...
« Resposta #17125 Online: 23 de Julho de 2019, 11:02:32 »

Offline Fernando Silva

  • Conselheiros
  • Nível Máximo
  • *
  • Mensagens: 7.505
Re:A mulher mais gostosa que já vi...
« Resposta #17126 Online: 23 de Julho de 2019, 12:49:14 »
Na verdade não. Um legista pode determinar com acurácia se o esqueleto de um individuo pertence a uma pessoa negra.
Sim, pode determinar se pertence a um Homo Sapiens Sapiens de uma etnia de pele escura.

Offline Sergiomgbr

  • Nível Máximo
  • *
  • Mensagens: 11.712
  • Sexo: Masculino
  • uê?!
Re:A mulher mais gostosa que já vi...
« Resposta #17127 Online: 23 de Julho de 2019, 13:04:40 »
Na verdade não. Um legista pode determinar com acurácia se o esqueleto de um individuo pertence a uma pessoa negra.
Sim, pode determinar se pertence a um Homo Sapiens Sapiens de uma etnia de pele escura.
Espécie homo sapiens sapiens, sub espécie ou raça vem depois de espécie, é outra coisa. Talvez seja esse o enguiço, de se sugerir que negro seja subespécie, uma idiotice sem tamanho.

Na verdade podem ser caucasóides e mongolóides as sub espécies de negróides originários da Africa, ou ainda, todos os indivíduos atuais serem subespécies de uma espécie anterior já extinta.
« Última modificação: 23 de Julho de 2019, 13:21:22 por Sergiomgbr »
Até onde eu sei eu não sei.

Offline -Huxley-

  • Nível Máximo
  • *
  • Mensagens: 13.616
Re:A mulher mais gostosa que já vi...
« Resposta #17128 Online: 23 de Julho de 2019, 13:09:58 »

Offline Buckaroo Banzai

  • Nível Máximo
  • *
  • Mensagens: 38.735
  • Sexo: Masculino
Re:A mulher mais gostosa que já vi...
« Resposta #17129 Online: 23 de Julho de 2019, 13:39:58 »
Exemplo de raça branca:

Não é lacração, nem mimimi: a raça humana é uma só...

Em tempo:

"raça1
substantivo feminino

    1.
    divisão tradicional e arbitrária dos grupos humanos, determinada pelo conjunto de caracteres físicos hereditários (cor da pele, formato da cabeça, tipo de cabelo etc.) Etnologicamente, a noção de raça é rejeitada por se considerar a proximidade cultural de maior relevância do que o fator racial.
Cientificamente, sim,
Na verdade não. Um legista pode determinar com acurácia se o esqueleto de um individuo pertence a uma pessoa negra.

Um antropólogo forense/físico vai apontar mais ou menos onde numa gradação de freqüências de estados de caracteres se encontra um indivíduo/espécime, o que na maior parte do tempo será condizente com a localização geográfica de suas populações ancestrais, que não necessariamente se encaixa perfeitamente com qualquer tipologia racial.

Então, no caso da modelo em questão, provavelmente diria, para os brasileiros, que ela é branca, e, com a mesma leitura, os mesmos dados, que é negra, nos EUA, por essa diferença nos padrões sociais atuais de delineamento das raças. Isso que estou dizendo pode ser encontrado dito quase nessas mesmas palavras em manuais de ciências forenses e etc.













Offline Fernando Silva

  • Conselheiros
  • Nível Máximo
  • *
  • Mensagens: 7.505
Re:A mulher mais gostosa que já vi...
« Resposta #17130 Online: 23 de Julho de 2019, 16:04:27 »
Inclusive custa mais caro com essa "customização".

Offline Sergiomgbr

  • Nível Máximo
  • *
  • Mensagens: 11.712
  • Sexo: Masculino
  • uê?!
Re:A mulher mais gostosa que já vi...
« Resposta #17131 Online: 23 de Julho de 2019, 16:17:18 »
Exemplo de raça branca:

Não é lacração, nem mimimi: a raça humana é uma só...

Em tempo:

"raça1
substantivo feminino

    1.
    divisão tradicional e arbitrária dos grupos humanos, determinada pelo conjunto de caracteres físicos hereditários (cor da pele, formato da cabeça, tipo de cabelo etc.) Etnologicamente, a noção de raça é rejeitada por se considerar a proximidade cultural de maior relevância do que o fator racial.
Cientificamente, sim,
Na verdade não. Um legista pode determinar com acurácia se o esqueleto de um individuo pertence a uma pessoa negra.

Um antropólogo forense/físico vai apontar mais ou menos onde numa gradação de freqüências de estados de caracteres se encontra um indivíduo/espécime, o que na maior parte do tempo será condizente com a localização geográfica de suas populações ancestrais, que não necessariamente se encaixa perfeitamente com qualquer tipologia racial.

Então, no caso da modelo em questão, provavelmente diria, para os brasileiros, que ela é branca, e, com a mesma leitura, os mesmos dados, que é negra, nos EUA, por essa diferença nos padrões sociais atuais de delineamento das raças. Isso que estou dizendo pode ser encontrado dito quase nessas mesmas palavras em manuais de ciências forenses e etc.




A visão que eu compartilho sobre a questão

Citar
World_Map_of_Y-DNA_HaplogroupsIs Pluto a planet or a dwarf planet? Are these two categories even meaningful? The reality is that objects orbiting our sun occur on a continuum from asteroids to planetoids, dwarf planets, and full planets.

Humans like to categorize, however. It helps us wrap our minds around complexity, gives us convenient labels to help sort our knowledge, and hopefully the categories reflect some underlying reality.

Categories often begin as purely observational. We label diseases by what they look like (their signs and symptoms), and then later may have to recategorize them once we know what causes the diseases.

Prior to Darwin, taxonomists categorized all of life according to superficial characteristics. These categories sometimes, but not always, matched the underlying reality of evolutionary relationships. We now have a different system of taxonomy called cladistics, which is purely evolutionary. That’s why birds are now dinosaurs.

Issues of Race

There is rarely any political implications to categorizing the subpopulations of deer that inhabit North America. When we start categorizing humans, then suddenly the political and social implications are huge, and the very process of categorization comes under scrutiny.

There are many who claim, for example, that human race is a social construct without any underlying scientific validity. For example, Michael Hadjiargyrou, Chair of the Department of Life Sciences, New York Institute of Technology, wrote a commentary in 2014 (which is making the rounds again on social media) in which he claims:

It is history, not science,that reveals how the concept of different human “races” arose, how the term has become widely misused, and how it continues to pervade our planet. In fact, the word race has come to symbolize the division of humanity into segments, divisions that often lead to conflicts.

While I understand where this position is coming from, it has never sat right with me. Perhaps it is partly due to my background as a physician. Within medicine we routinely consider a person’s ethnic and racial background to help determine their risk of various diseases. Medical studies are often stratified by race, and no one thinks twice about it. In fact I have often heard criticism that the failure to do so is a disservice to minorities who are then underrepresented in clinical studies, which means the results might not be broadly applicable to them.

I completely agree with Hadjiargyrou when he writes:

We all evolved from the same ancestors and are, indeed, all virtually genetically identical to each other, making us a single race.

Although I would substitute the word “species” for “race.” Humans are all one species. While we are an outbred species with a great deal of genetic variation, resulting from the fact that we range widely around the world and have been for thousands, perhaps even hundreds of thousands of years, there are no subspecies of humans. We share 99.9% of our DNA. In short there is much more that unites than divides us.

And of course I fully agree with the political point here – every human is equally deserving of dignity and respect and should be treated as an individual, not as a member of some arbitrary group. It is also true that group identity tends to be divisive. We are tribal and tend to think in terms of in-groups and out-groups.  As we become more global it is important to emphasize how similar, rather than how different, all humans are.

What makes me uncomfortable is subjugating the science to a political goal, no matter how noble that goal is. There are two big problems with this. First, it’s important to get the science right. Distorting scientific thinking is pernicious. Second, if we make a valid political position dependent upon a scientific position, then the political position is vulnerable to new evidence, and it almost forces you to distort the science.

Regardless of what we discover about the genetic variation of humans, it is clear that all humans should be treated as equal as an ethical principle. This principle is not dependent upon the scientific fact that race does not exist.

So does race exist?

The scientific question of whether or not race exists is, in my opinion, not completely objectively answerable. It depends. Is Pluto a planet or dwarf planet? Astronomers can reasonably disagree about where to draw the line.

What we can say is that genetic variation within the over 7 billion humans on the planet is not homogeneously distributed. There are populations where certain genetic traits tend to cluster. There is no question about this. This clustering of genetic variation is determined by ancestry, which largely reflects geographical origin. The biggest differences tend to reflect the continent of origin.

We tend to refer to continent of origin as race, and further subdivisions as ethnicity. These are arbitrary dividing lines, just as the line between tall and short is arbitrary. That does not mean they have no basis in reality – that is the false continuum logical fallacy.

Hadjiargyrou makes a couple of specific scientific arguments. Perhaps his most compelling argument is this:

Genetically speaking, studies have shown that there is much greater genetic variation within a given human population (e.g., Africans, Caucasians, or Asians) than between populations (Africans vs. Caucasions), indicating that human variation cannot be subdivided into discrete races.

I agree with the premise but not the conclusion. Genetically speaking, all vertebrates are fish. There is much greater genetic variation within the fish clade than there is between fish and other vertebrates. Land dwelling vertebrates represent a tiny twig on the vast fish genetic tree.

In the exact same way, there is much more genetic variation within Africans, then between Africans an all other human populations. This simply reflects the fact that humans lived in Africa for a long time, evolving extensive genetic diversity, and the population that migrated out of African represents a tiny twig on the African genetic tree. We are all Africans in the exact same way that we are all fish.

The point is that looking at genetic variation within and between groups can be deceiving. It also means, however, that the concept of race can be superficial and likewise deceiving. Lumping all Africans into one race greatly underrepresents the genetic diversity within Africans, while counting Europeans as one race greatly overplays the genetic diversity between African and Europeans.

So Hadjiargyrou has a point – race is scientifically a bit arbitrary and gives us a distorted view of genetic variation. That does not mean, however, that there are not discrete subpopulations of genetic variation within the human population, roughly reflecting continent of origin. This is further complicated, of course, by exchange of genetic material among all human groups. But this has not occurred to the point that the groups themselves have vanished.

Hadjiargyrou’s second point is much weaker.

Biologically speaking, one clear example is that most diseases afflict all of us — diseases like cancers and cardiovascular and neurological disorders, as well as viral, microbial and parasitic infections.

As I stated above, any physician would recognize this statement to be highly misleading. There are genetic disease that exist exclusively in some races or ethnicities and not in others. Africans develop sickle cell anemia; Europeans and Asians don’t.

It would not be prudent to erase all consideration of genetic background from medicine. In fact, if anything such considerations are increasing with our increasing knowledge of genetics and ability to sequence DNA.

Conclusion

While I agree with the political and social point, I disagree with the strong statement that race does not exist or that it is purely a social construct. This is clearly an overstatement of the reality.

To be clear, I am not taking the strong position that race does exist. Rather I am saying that the question is inherently arbitrary, as are all questions of categorization. You have to make choices about which characteristics are meaningful, and where to draw lines. Nature tends to exist on a continuum, and so any dividing lines will have to be arbitrary to some extent.

The social construct of race is distorted from the scientific reality, with that I agree also. The underlying scientific reality is more complex, and the tree of human genetic variation is probably very different from what most people would imagine based upon social and historical categories.

I simply would not go so far as to conclude that scientifically race does not exist. Humans do exist in discrete genetic subpopulations that roughly reflect geographical origin. These genetic subpopulations are useful when it comes to medicine and predicting risk of various diseases. I predict that the medical profession will go on completely ignoring the social debate about race, and treating it as if it exists, because it is a useful medical construct.

Rather than making strained scientific arguments that are not completely valid, it is far better to simply divorce the scientific details from the ethical principles. Even the fact that humans are all one species is not necessarily important to the ethical principles. What if a subspecies of humans existed? Wouldn’t they deserve respect and dignity as sentient beings?

The lesson is clear, and I think Steven Pinker was the first to articulate this (as far as I know) – don’t tie a valid ethical principle to the details of science. It forces you to distort the science, and makes the ethical principle vulnerable to false refutation. https://theness.com/neurologicablog//does-race-exist/

Ele ainda foi diplomático, na pratica o que ele disse é que raça existe cientificamente.
Até onde eu sei eu não sei.

Offline Marciano

  • Nível 26
  • *
  • Mensagens: 1.284
  • “Was mich nicht umbringt, macht mich stärker.”
Re:A mulher mais gostosa que já vi...
« Resposta #17132 Online: 23 de Julho de 2019, 17:46:46 »
Exemplo de raça branca:

Não é lacração, nem mimimi: a raça humana é uma só...

Em tempo:

"raça1
substantivo feminino

    1.
    divisão tradicional e arbitrária dos grupos humanos, determinada pelo conjunto de caracteres físicos hereditários (cor da pele, formato da cabeça, tipo de cabelo etc.) Etnologicamente, a noção de raça é rejeitada por se considerar a proximidade cultural de maior relevância do que o fator racial.
Cientificamente, sim,
Na verdade não. Um legista pode determinar com acurácia se o esqueleto de um individuo pertence a uma pessoa negra.

Nem precisa do esqueleto todo. Pelo crânio dá para ver. Pretos têm crânio braquicéfalo e brancos crânio dolicocéfalo.
Claro que com toda essa miscigenação existem algumas variações, mas o diâmetro ântero-posterior do crânio é totalmente diferente. E um simples paquímetro pode demonstrar isto.

Quanto a irmãs feias e bonitas, conheço e já conheci um monte.
𝕸𝖆𝖗𝖈𝖎𝖆𝖓𝖔

Offline Marciano

  • Nível 26
  • *
  • Mensagens: 1.284
  • “Was mich nicht umbringt, macht mich stärker.”
Re:A mulher mais gostosa que já vi...
« Resposta #17133 Online: 23 de Julho de 2019, 17:49:15 »
Com relação à terminologia, brancos e pretos, eu não sei porque aqui se chamam pretos de negros. Try to call a black person "a nigger" and you're gonna see what I mean.
𝕸𝖆𝖗𝖈𝖎𝖆𝖓𝖔

Offline Buckaroo Banzai

  • Nível Máximo
  • *
  • Mensagens: 38.735
  • Sexo: Masculino
Re:A mulher mais gostosa que já vi...
« Resposta #17134 Online: 23 de Julho de 2019, 17:55:48 »
https://theness.com/neurologicablog//does-race-exist/

Ele ainda foi diplomático, na pratica o que ele disse é que raça existe cientificamente.

Tem certeza que citou o texto certo ou que o leu? O fundamental é isso aqui:

Citar
To be clear, I am not taking the strong position that race does exist. Rather I am saying that the question is inherently arbitrary, as are all questions of categorization. You have to make choices about which characteristics are meaningful, and where to draw lines. Nature tends to exist on a continuum, and so any dividing lines will have to be arbitrary to some extent.

The social construct of race is distorted from the scientific reality, with that I agree also. The underlying scientific reality is more complex, and the tree of human genetic variation is probably very different from what most people would imagine based upon social and historical categories.

I simply would not go so far as to conclude that scientifically race does not exist. Humans do exist in discrete genetic subpopulations that roughly reflect geographical origin. These genetic subpopulations are useful when it comes to medicine and predicting risk of various diseases. I predict that the medical profession will go on completely ignoring the social debate about race, and treating it as if it exists, because it is a useful medical construct.

 [...]

Ele nega a posição "forte" de inexistência de raças, seja lá o que queira dizer exatamente. Algo como que todas as populações humanas terrestres fossem praticamente homogêneas na distribuição de freqüências caracteres, imagino. Mas negar isso é muito distante de afirmar que "raça existe cientificamente."

O que ele afirma é mais ou menos o que geralmente eu tento dizer nesses posts sobre o tema.

Raça é fundamentalmente uma conceito leigo que combina e confunde realidades de biologia e antropologia.

Ou seja, existem realidades biológicas subjacentes, que é o que permitirá que por exemplo, um legista identifique um esqueleto não identificado como aquilo que as pessoas comumente designarão socialmente num local como "branco" ou "negro," com elevado grau de certeza. Mas essa certeza é condicional a por exemplo, ele muito provavelmente não ser um turista/viajante polinésio. Etc.

Offline Marciano

  • Nível 26
  • *
  • Mensagens: 1.284
  • “Was mich nicht umbringt, macht mich stärker.”
Re:A mulher mais gostosa que já vi...
« Resposta #17135 Online: 23 de Julho de 2019, 18:07:45 »
Quando era criança eu aprendi que existiam raças, a saber, branca, preta e amarela. Aprendi que existiam várias etnias em cada uma dessas raças; que as raças que se distinguiam no maior número de etnias era a raça preta.
Aprendi sobre mamelucos, cafuzos, etc. Hoje em dia isso não mais existe.

Por outro lado, eu aprendi que os pelos continuam crescendo em mortos e hoje sabe-se que a pele se desidrata e os pelos parecem crescer, mas na realidade não o fazem.

Aprendi que queloides são mais comuns em indivíduos da "raça" preta. Acho que isto ainda vale.
𝕸𝖆𝖗𝖈𝖎𝖆𝖓𝖔

Offline Buckaroo Banzai

  • Nível Máximo
  • *
  • Mensagens: 38.735
  • Sexo: Masculino
Re:A mulher mais gostosa que já vi...
« Resposta #17136 Online: 23 de Julho de 2019, 18:09:49 »
Nem precisa do esqueleto todo. Pelo crânio dá para ver. Pretos têm crânio braquicéfalo e brancos crânio dolicocéfalo.
Claro que com toda essa miscigenação existem algumas variações, mas o diâmetro ântero-posterior do crânio é totalmente diferente. E um simples paquímetro pode demonstrar isto.

É bem mais complicado que isso, não deve ter nenhum manual de identificação forense ou qualquer publicação respeitável de antropologia física que diga que só isso é o suficiente para se identificar um crãnio. Simplesmente existe variação também nisso. De modo geral o padrão para quase todos os caracteres é que existirão na África e se tornarão mais raros fora dela, por combinação de "efeitos de gargalo" com eventual seleção natural a alguma adaptação regional (a mais significativa aparentemente sendo o nariz.)


Esssas duas ilustrações não são um "par," é apenas coincidência:



Offline Marciano

  • Nível 26
  • *
  • Mensagens: 1.284
  • “Was mich nicht umbringt, macht mich stärker.”
Re:A mulher mais gostosa que já vi...
« Resposta #17137 Online: 23 de Julho de 2019, 18:10:52 »
Se não existem raças (humanas) pode-se falar em miscigenação entre "raças"?
Será que algum dia deixarão de existir raças de outros animais, como cavalos, cães e gatos?
𝕸𝖆𝖗𝖈𝖎𝖆𝖓𝖔

Offline Marciano

  • Nível 26
  • *
  • Mensagens: 1.284
  • “Was mich nicht umbringt, macht mich stärker.”
Re:A mulher mais gostosa que já vi...
« Resposta #17138 Online: 23 de Julho de 2019, 18:16:05 »
Nem precisa do esqueleto todo. Pelo crânio dá para ver. Pretos têm crânio braquicéfalo e brancos crânio dolicocéfalo.
Claro que com toda essa miscigenação existem algumas variações, mas o diâmetro ântero-posterior do crânio é totalmente diferente. E um simples paquímetro pode demonstrar isto.

É bem mais complicado que isso, não deve ter nenhum manual de identificação forense ou qualquer publicação respeitável de antropologia física que diga que só isso é o suficiente para se identificar um crãnio. Simplesmente existe variação também nisso. De modo geral o padrão para quase todos os caracteres é que existirão na África e se tornarão mais raros fora dela, por combinação de "efeitos de gargalo" com eventual seleção natural a alguma adaptação regional (a mais significativa aparentemente sendo o nariz.)


Esssas duas ilustrações não são um "par," é apenas coincidência:




Pelo que me lembro, foi isso que aprendi. Existem mais variações físicas entre pretos do que entre brancos e amarelos (ainda se pode falar em amarelos?).

Pelas várias fotos e vídeos aqui postados parece que a maioria gosta de mulheres calipígias. Será verdade o que se diz sobre hotentotes? Que têm um bundão enorme, e sem preenchimento ou malhação?
𝕸𝖆𝖗𝖈𝖎𝖆𝖓𝖔

Offline Marciano

  • Nível 26
  • *
  • Mensagens: 1.284
  • “Was mich nicht umbringt, macht mich stärker.”
Re:A mulher mais gostosa que já vi...
« Resposta #17139 Online: 23 de Julho de 2019, 18:19:10 »
Também tenho dúvidas com relação ao significado de "mulher gostosa". Tem algumas, como várias retratadas aqui, que a gente fica babando e quando consegue fazer sexo com uma delas, fica decepcionado. O sexo não é gostoso como parecia que seria.
𝕸𝖆𝖗𝖈𝖎𝖆𝖓𝖔

Offline Marciano

  • Nível 26
  • *
  • Mensagens: 1.284
  • “Was mich nicht umbringt, macht mich stärker.”
Re:A mulher mais gostosa que já vi...
« Resposta #17140 Online: 23 de Julho de 2019, 18:21:58 »
Uma vez que está a se falar em mulheres gostosas e "raças", eu não vejo a menor graça em chinesas, japonesas, coreanas, etc.
E não me lembro de ter visto uma única dessas aqui. Parece que é geral, pelo menos entre nós.
𝕸𝖆𝖗𝖈𝖎𝖆𝖓𝖔

Offline Sergiomgbr

  • Nível Máximo
  • *
  • Mensagens: 11.712
  • Sexo: Masculino
  • uê?!
Re:A mulher mais gostosa que já vi...
« Resposta #17141 Online: 23 de Julho de 2019, 18:24:41 »
https://theness.com/neurologicablog//does-race-exist/

Ele ainda foi diplomático, na pratica o que ele disse é que raça existe cientificamente.

Tem certeza que citou o texto certo ou que o leu? O fundamental é isso aqui: ...


Sim, pois o que está sendo questionado é a  força dos argumentos em termos de arbitrariedade do que,seja raça.
« Última modificação: 23 de Julho de 2019, 18:45:17 por Sergiomgbr »
Até onde eu sei eu não sei.

Offline Marciano

  • Nível 26
  • *
  • Mensagens: 1.284
  • “Was mich nicht umbringt, macht mich stärker.”
Re:A mulher mais gostosa que já vi...
« Resposta #17142 Online: 23 de Julho de 2019, 18:38:15 »
Será correto dizer de um cavalo que ele é de raça percheron, andaluz, árabe ou appaloosa? Só sei que o cavalo não se ofende.
𝕸𝖆𝖗𝖈𝖎𝖆𝖓𝖔

Offline Buckaroo Banzai

  • Nível Máximo
  • *
  • Mensagens: 38.735
  • Sexo: Masculino
Re:A mulher mais gostosa que já vi...
« Resposta #17143 Online: 23 de Julho de 2019, 18:38:37 »
Se não existem raças (humanas) pode-se falar em miscigenação entre "raças"?

Geralmente por "não existe raça" o que se diz é que raça não é algo tão fundamentalmente e essencialmente distinto, de maneira equiparável a "espécie".
Não é negação de populações/linhagens que diferem em sua freqüência de traços, e que podem se miscigenar. Inclusive a "negação" de raça irá ressaltar que essa miscigenação é bastante comum. Praticamente todo "negro" brasileiro ou americano é na verdade algo entre 30-70% "europeu."


"Se eu disser que sou 67% europeu, nego vai achar que estou de gozação" - Afro-descendentinho da Beija-Flor

https://www.bbc.com/portuguese/reporterbbc/story/2007/05/070424_dna_neguinho_cg.shtml

Estas aqui são irmãs gêmeas:



É o tipo de coisa que conflita com certos elementos comuns, mais "essencialistas" do conceito leigo de raça, que não captura bem isso. 




Citar
Será que algum dia deixarão de existir raças de outros animais, como cavalos, cães e gatos?

São duas coisas diferentes. As diferentes freqüências fenotípicas que constituem as "raças" humanas são resultado de "não-panmixia homogênea" por distância geográfica. Há alguma coincidência com seleção natural, como cor da pele e proximidade do equador.

Já raças de animais são criação deliberada por seleção artificial muito mais abrangente e rigorosa, descartando/sacrificando os indivíduos que fujam de um padrão desejado. Sua continuidade depende das pessoas continuarem realizando essa seleção artificial e da capacidade de sobrevivência dos animais por conta própria caso isso não ocorra, com tendência a panmixia, exceto por distância geográfica, e eventual divergência que imponha algum grau de barreira reprodutiva. Mas deve ser comum que a natureza dê um jeito.





Ainda que talvez possa haver redução de fertilidade/viabilidade em alguns casos.

Já ouvi dizer que alguns buldogues dependem de cesárea para nascer, então estes tenderiam a "se extinguir" praticamente na medida em que não se miscigenassem.

Citar
Over 80% of Bulldog litters are delivered by Caesarean section[22] because their characteristically large heads can become lodged in the mother's birth canal.

Offline Sergiomgbr

  • Nível Máximo
  • *
  • Mensagens: 11.712
  • Sexo: Masculino
  • uê?!
Re:A mulher mais gostosa que já vi...
« Resposta #17144 Online: 23 de Julho de 2019, 18:49:23 »
Se não existem raças (humanas) pode-se falar em miscigenação entre "raças"?
Será que algum dia deixarão de existir raças de outros animais, como cavalos, cães e gatos?
Raças existem, o que acontece e que como está descrito no texto que eu linkei, há uma arbitrariedade de viés ideológico sobre o que é raça contaminando a Ciência.
Até onde eu sei eu não sei.

Offline Buckaroo Banzai

  • Nível Máximo
  • *
  • Mensagens: 38.735
  • Sexo: Masculino
Re:A mulher mais gostosa que já vi...
« Resposta #17145 Online: 23 de Julho de 2019, 18:57:44 »
Não é isso que está no texto. A arbitrariedade é inerente às demarcações (raciais, não dos elementos constituintes), por mais científicas que pretendam ser. Independentemente de ideologia.

Não tem nenhum critério não-arbitrário por exemplo que vá dizer nem quantas "raças científicas" existem. E as "raças científicas" não corresponderão 100% do tempo com as "raças sociais," o que as pessoas usam na maior parte do tempo. Vide o "70% europeu" Neguinho da Beija-Flor.

Você pode dizer para o computador, com dados sobre distribuição de aleleos, "me dê duas raças," ou "me dê cinco raças," "me de doze raças," e ele irá então dividir as amostras que você der da humanidade de acordo, agrupando por diferentes freqüências de variações, cada vez menores.

As noções mais "objetivas," não ideológicas, seriam algo que foge bastante das noções comuns/sociais de raça. Como haver duas raças principais, bosquímanos e afroeurasiáticameroceânicos, e os afroeurasiáticameroceânicos por sua vez se dividirem então em duas sub-raças principais, afro-não-bosquímanos e eurasiáticameroceânicos, etc. (Os bosquímanos também se dividiriam em diversas cripto-sub-raças).

Offline Buckaroo Banzai

  • Nível Máximo
  • *
  • Mensagens: 38.735
  • Sexo: Masculino
Re:A mulher mais gostosa que já vi...
« Resposta #17146 Online: 23 de Julho de 2019, 19:06:41 »
Uma vez que está a se falar em mulheres gostosas e "raças", eu não vejo a menor graça em chinesas, japonesas, coreanas, etc.
E não me lembro de ter visto uma única dessas aqui. Parece que é geral, pelo menos entre nós.

Essa aqui é "híbrida":








Offline Sergiomgbr

  • Nível Máximo
  • *
  • Mensagens: 11.712
  • Sexo: Masculino
  • uê?!
Re:A mulher mais gostosa que já vi...
« Resposta #17147 Online: 23 de Julho de 2019, 19:22:00 »
Não é isso que está no texto.


Citar

Conclusion

While I agree with the political and social point, I disagree with the strong statement that race does not exist or that it is purely a social construct. This is clearly an overstatement of the reality.
========================_============
Rather than making strained scientific arguments that are not completely valid, it is far better to simply divorce the scientific details from the ethical principles. Even the fact that humans are all one species is not necessarily important to the ethical principles. What if a subspecies of humans existed? Wouldn’t they deserve respect and dignity as sentient beings?

The lesson is clear, and I think Steven Pinker was the first to articulate this (as far as I know) – don’t tie a valid ethical principle to the details of science. It forces you to distort the science, and makes the ethical principle vulnerable to false refutation.

Esse é o argumento de fundo de todo o texto.
« Última modificação: 23 de Julho de 2019, 19:32:45 por Sergiomgbr »
Até onde eu sei eu não sei.

Offline Buckaroo Banzai

  • Nível Máximo
  • *
  • Mensagens: 38.735
  • Sexo: Masculino
Re:A mulher mais gostosa que já vi...
« Resposta #17148 Online: 23 de Julho de 2019, 20:05:17 »
Esse trecho não é referente ao objeto em questão no momento -- as "arbitrariedades", inerentes à questão, e não de origem ideológica, ao contrário do que você afirmou. Está no trecho que eu havia anteriormente citado:

Citar
[...] To be clear, I am not taking the strong position that race does exist. Rather I am saying that the question is inherently arbitrary, as are all questions of categorization. You have to make choices about which characteristics are meaningful, and where to draw lines. Nature tends to exist on a continuum, and so any dividing lines will have to be arbitrary to some extent.

The social construct of race is distorted from the scientific reality, with that I agree also. The underlying scientific reality is more complex, and the tree of human genetic variation is probably very different from what most people would imagine based upon social and historical categories.

I simply would not go so far as to conclude that scientifically race does not exist. Humans do exist in discrete genetic subpopulations that roughly reflect geographical origin. These genetic subpopulations are useful when it comes to medicine and predicting risk of various diseases. I predict that the medical profession will go on completely ignoring the social debate about race, and treating it as if it exists, because it is a useful medical construct.

 [...]

Ele não está dizendo que "valores ideológicos" estão inserindo arbitrariedades na questão, mas que ela é inerentemente arbitrária.

Não existem "raças puras" que você detecte por qualquer instrumento como se detectaria "ouro puro."

É outra natureza o problema, no nível mais básico, a variação gradual geográfica de freqüências de múltiplos alelos, na vasta maior parte do tempo, compartilhados em diferentes proporções. Isso olhando pela ótica estritamente científica -- que não é necessariamente condizente com os conceitos fundamentalmente leigos de "raça".

Terá alguma sobreposição, mas também com conflitos. Conforme ele também menciona explicitamente, e que exemplifiquei.




Vale ainda mencionar que, embora esteja fundamentalmente correto, ele comete um descuido/falácia de, na utilidade médica das delineações sociais, menosprezar os fatores etiológicos socio-ambientais não inerentes a raça como "linhagem".

https://www.livinganthropologically.com/biological-anthropology/how-race-becomes-biology/

Citar
[...] In the PLoS paper, Lance, Amy and Connie are aiming squarely at the use of race in medicine, where it has become common in some circles to use racial classification as a proxy for genetics. Basically this research destroys the proxy notion, since social classification turns out to be a better predictor of blood pressure than genetic ancestry. [...]

https://neuroanthropology.net/2009/09/11/clarence-gravlee-race-genetics-social-inequality-and-health/

Offline Lightman

  • Nível 10
  • *
  • Mensagens: 139
  • Sexo: Masculino
Re:A mulher mais gostosa que já vi...
« Resposta #17149 Online: 23 de Julho de 2019, 20:28:19 »
Uma vez que está a se falar em mulheres gostosas e "raças", eu não vejo a menor graça em chinesas, japonesas, coreanas, etc.
E não me lembro de ter visto uma única dessas aqui. Parece que é geral, pelo menos entre nós.
Postaram algumas nesse tópico mas não são a maior preferência, se fosse para chutar a porcentagem eu diria 3% do total.
"Seja você a mudança que quer ver no mundo." Gandhi

 

Do NOT follow this link or you will be banned from the site!