O evolucionismo e o movimento ateísta/agnóstico/cético
A Evolução não é uma teoria (embora já o tenha sido), muito menos ciência. É antes uma pseudociência, uma vez que não se sustenta cientificamente. Ele não resiste aos critérios do correto método científico de verificação. Senão vejamos:
1 – Não pode ser observada;
2 – Não pode ser reproduzida experimentalmente;
3 – É um postulado mais complicado que o necessário para se explicar;
4 – Hipóteses alternativas devem ser totalmente refutadas para que ela seja suficientemente aceita;
Ao que se soma:
5 – É cheia de hipóteses em círculo, de tal maneira que a hipótese serve para comprová-la e ela comprova a hipótese;
6 – Não há intermediários. O que chamam de fósseis de transicionais caberiam em uma caixa de sapatos. Enquanto que os das extremidades existem aos borbotões;
7 – Está fundamentada na abiogênese, que é outro postulado que se enquadra em uma lista como esta;
Obviamente, cada item acima pode ser detalhado para perfeito entendimento.
Desta forma, fica provado que a evolução é um dogma ou doutrina, pois não sendo sustentável cientificamente, se enquadra nos campos de estudo da filosofia e da teologia, sendo, portanto, necessária uma imensa FÉ para aceitá-la.
Importante dizer que alguns procuram comprová-la através do que outros chamam de micro-evolução. Esta última, com variações na nomenclatura, consiste em coisas como a “evolução” de bactérias frente ao tratamento de antibióticos, mudanças na cor da pele dos homens, alterações de algas e plantas, entre outros exemplos, que nada têm a ver com a macro-evolução, que seria a suposta evolução ao longo de bilhões de anos, que resultou nas miríades hoje existentes a partir de um único organismo unicelular de origem incerta.
Lamenta-se que alguns biologistas se tornaram tão entusiasmados com a teoria que foram muito além dos fatos concretos, vindo a nascer de tal frenesi o movimento ateísta/agnóstico/cético (importante frisar que boa parte, senão a maioria dos cientistas não é ateísta).
Este movimento não perfaz outra coisa senão uma nova opção religiosa. Seria tecnicamente uma seita, mas nesta descrição pode-se fazer a concessão de chamá-lo religião. Veja as evidências:
1 – Possui como elemento fundamental a fé, pois crêem profundamente nas doutrinas da evolução e da abiogênese (esta última, nem todos) sem que seja necessário comprová-las;
3 – Seus integrantes reúnem-se periodicamente para tratar de assuntos relativos à religião dos outros e práticas de ateísmo/agnosticismo/ceticismo. Há encontros rotineiros em bares, restaurantes, etc., promovidos nos fóruns, que por si só já constituem ambiente de encontro e reunião;
4 – Possuem papas, dos quais Richard Dawkins e Sam Harry são destaques. Estes líderes são freqüentemente citados em suas argumentações;
5 – Possuem livros e manuais de orientação, dos quais se destacam: “Deus, um delírio”, “Carta a uma nação cristã” e “lista de falácias”;
6 – Utilizam-se de parábolas na sua didática, tal como Cristo utilizou em seu ministério. Marcadamente, a parábola do rei nu (mas não enxergam que o contexto da doutrina da evolução se encaixe perfeitamente nos ensinamentos desta historinha).
7 - Possuem jargões. Os crentes dizem “aleluia” e “glorias a Deus”. Os católicos dizem “valha-me Nossa Senhora”. Os umbandistas dizem “Eparrê Yan sã”. Os religiosos deste movimento dizem “isso é ad hoc total” ou “aceitamos sua desistência” ou “Non sense” e por aí vai...
Conclusões inexoráveis desta análise:
Evolução, um delírio!
Movimento ateísta/agnóstico/cético, apenas mais uma opção religiosa como tantas outras existentes no mundo.