![](http://alfredopassos.files.wordpress.com/2009/03/brasileiros.jpg)
Tá bom pra você? Que "correlação de genes" produz tamanhas diferenças fenotípicas. E não é a identidade genética que define a identidade nacional. Sinceramente, você está confundindo as coisas. Genes são uma coisa. Nação é outra. Ninguém diz: "vou provar que sou brasileiro, vou fazer um DNA!" A prova de ser brasileiro é documental. Está ligada a um acordo (tácito ou franco) que delimita que quem nasce em tal ou qual lugar, sob tais ou quais condições é ou não brasileiro, independentemente de ter ou não "correlação de genes". E a troca de genes entre seres de uma mesma nação é meramente o resultado deste acordo.
Quanto à questão levantada por Diego_h:
Conhecer e crer não são a mesma coisa, mas estão relacionadas. Conhecer é ter informação sobre algo, é deter um saber. Crer é acreditar nessa informação, nesse saber. A menos que você considere o conhecimento como uma verdade tácita e imutável, o que duvido, todo conhecimento pode ser posto em dúvida. No fim das contas, então, o conhecimento precede a crença. Quando você
conhece as provas e evidências de que algo existe, você passa a
crer nisso, isto é, a ter
fé. Fé na existência da cadeira em que você sentou ou da gata que passou e para a qual você olhou com malícia.