Agnóstico:Eu faço um desafio ao Lusitano.
Lusitano, ok, eu aceito seus argumentos, somos divinos, o que penso é realidade, deus é natureza, eu sou deus.
 Aceita mesmo os meus argumentos...? O que você pensa é realidade, no sentido de supôr, que os meus argumentos - 
são - que 
"tudo" o que me passa na cabeça, é real no sentido objectivo, material e vulgar do termo? 
Ou que o conceito de "deus", que eu tenho vindo a apresentar-lhe é consistente com o realismo natural? Ou isso é apenas lero-lero, da sua parte?
O que mudou a partir disso, de prático?
 Está a perguntar-me, que mudanças, é que ocorreram na sua sua pessoa, 
depois de ter "aceitado" os meus argumentos? 
Não sei bem se o estou a perceber... Mas se realmente, é isso que me está a perguntar, então eu digo-lhe. 
Não sei ao certo, 
a que velocidade é que se processam as transformações no seu interior, é uma questão de você estar atento às suas impressões, a ver se acontece alguma mudança, de acordo com as suas expectativas pessoais. 
 
  
  Depois diga alguma coisa...
 Depois diga alguma coisa...Só mais um conjunto de poesia ou você pode criar conhecimento útil a partir desse racional?
Se você - 
desdenha a poesia como algo inútil - é outra história... Todavia eu informo-lhe, que existem muitos poetas profissionais, a ganharem "rios" de dinheiro, com toda a espécie de ficção 
 
  
 
Por outro lado - se eu identifico "deus" - como sendo a Natureza e portanto, 
você é um dos meus muitíssimos "deuses", então 
concerteza que isso se transforma num conhecimento utilíssimo para mim.
1 - Viver numa república de "deuses" - 
é o máximo de bom humor - em     termos de religião comparada.
2 - Sei que "Deus" é de carne e osso como eu e ademais é um génio em 
"filosofia natural" e artes marciais.
3 - Faz de mim uma pessoa mais optimista. Porque assim, quando falo com "deus", seja ele 
"agnóstico, pró-ateu" ou não, mesmo que seja através dum computador, como está acontecendo neste mesmíssimo momento - 
sei - que o meu "lero-lero", está sendo divinamente apreciado, ou detestado. 
 
  4 - Dessa forma realizo em mim, uma síntese entre a "ciência, a Arte, a filosofia e a religião"; 
numa espécie de "cocktail" de lero-leros, das mais diferentes espécies e feitios, tipo elixir da juventude comparada ao efeito "placebo", 
que de facto, me ajuda a viver mais saudável e feliz na minha jornada para a imortalidade comparada. 
(Na Natureza, nada nasce, nada morre, nada se cria, nada se perde, tudo se transforma).  
Digo isto, porque sou razoavelmete eclético. 

5 - 
Etc.