Tópico: Cada vez mais pobres estudam em escolas particulares no 3º mundo

[Geotecton]

Considerando a carga tributária do nosso país, cuja raramente é descrita como é investida, não pode-se aceitar privatizações ou benefícios à instituições particulares pagas ou não sem antes levarmos em consideração o papel do estado.

Concordo plenamente. E é por isto que eu defendo uma mudança (reforma!) radical no Estado, incluindo as partes trabalhista e a gerencial, de modo a eliminar as influências corporativistas, submetendo-o (Estado) a um controle externo da sociedade, porque do jeito que a "banda toca", não haverá dinheiro suficiente para pagar as "orgias ideológicas e corporativistas" que ora estão em marcha.

O orçamento é limitado, isso não implica que o mesmo é insuficiente, e se for é papel do governo mensurá-lo, regulando-o de acordo com a necessidade, e não buscando lucro ou qualquer retorno que não seja o social e moral da educação.

Desculpe Price.

Mas se sou eu quem paga parte da conta, quero saber no que vai ser gasto o meu dinheiro e quero poder dizer "não, eu não quero que ele seja gasto nisto ou naquilo", especialmente se o gasto for para satisfazer desejos corporativistas e ou assistencialistas.

Não opinarei sobre os departamentos que não cumprem sua função pois não os conheço.

Certo.

Eu o fiz porque os conheço.

De fato se eu gostar ou não o estudo será mercadoria, afinal ele a será quando estiver a venda e não sou eu que determino isso.

Eu gostaria que nós pudessemos controlar (ou influenciar, ao menos) muitas coisas sem precisar de uma grande mobilização. Mas a realidade é outra, infelizmente.

[Price]

Considerando a carga tributária do nosso país, cuja raramente é descrita como é investida, não pode-se aceitar privatizações ou benefícios à instituições particulares pagas ou não sem antes levarmos em consideração o papel do estado.

Concordo plenamente. E é por isto que eu defendo uma mudança (reforma!) radical no Estado, incluindo as partes trabalhista e a gerencial, de modo a eliminar as influências corporativistas, submetendo-o (Estado) a um controle externo da sociedade, porque do jeito que a "banda toca", não haverá dinheiro suficiente para pagar as "orgias ideológicas e corporativistas" que ora estão em marcha.

Apoio, se a reforma for feita por pessoas capazes que conhecem a realidade do nosso país e a necessidade do nosso povo, que visam a prosperidade moral e social e que sejam brasileiras, ou seja, sem fórmulas mágicas impostas.

O orçamento é limitado, isso não implica que o mesmo é insuficiente, e se for é papel do governo mensurá-lo, regulando-o de acordo com a necessidade, e não buscando lucro ou qualquer retorno que não seja o social e moral da educação.

Desculpe Price.

Mas se sou eu quem paga parte da conta, quero saber no que vai ser gasto o meu dinheiro e quero poder dizer "não, eu não quero que ele seja gasto nisto ou naquilo", especialmente se o gasto for para satisfazer desejos corporativistas e ou assistencialistas.

Concordo, afinal, a educação é necessidade básica e está acima dos desejos que o "segmento tal" da socidadade ou empresas ou o governo tem.

De fato se eu gostar ou não o estudo será mercadoria, afinal ele a será quando estiver a venda e não sou eu que determino isso.

Eu gostaria que nós pudessemos controlar (ou influenciar, ao menos) muitas coisas sem precisar de uma grande mobilização. Mas a realidade é outra, infelizmente.

Apoio. Atualmente é difícil que um país como o Brasil consiga ter atos populares de grande porte de forma organizada. Espero que o nosso caso se resolva na presente década.

[LaraAS]

          Bom, se essa educação incentivada pelo Banco Mundial, for uma educação direcionada para formar para estudos que preparam uma mentalidade estilo estudantes de engenharia, administração de empresas ou tecnicos equivalentes a isso no secundario, me parece que é a melhor coisa a fazer, e inclusive isso não atrapalha e até ajuda a mais tarde ser pequisador de ciência pura de física, química, biologia e derivados, pois os judeus (nas escolas judaicas e em Israel) e os joponeses tem uma cultura metódica de estudo, estilo tecnicista e também são super bons nas ciências puras. cerca de 30% dos que ganham premios nobeis nos EUA são judeus enquanto os judeus são só cerca de 3% da população dos EUA.
          Agora humanidades puras não florescem no ensino formal, com notas, vestibulares, etc....isso é só uma tentativa de doutrinação, e que em muitos casos, acaba sendo até pior que isso, acaba sendo maltrato existencial, sem nem conseguir convencer de verdade, meio estilo uma nova versão do que era "corrigir" canhotos, reprimir masturbação e homossexualidade, etc....E isso que é para grande parte dos alunos, a tal de "educação "critica", educação para ter "senso crítico" e outras inquisições do tipo.

[LaraAS]

 
          Em suma, o estilo de educação que eu acho bom para o ensino básico (ensino fundamental + ensino médio) é o estilo de cursinho só que adapatado para o ensino básico, de a partir dos 6 anos para a frente, estilo o Etapa de ensino básico. No caso de alfabetização e das primeiras noções de números, o melhor é que seja feito com o sistema Montessori,
           Já no caso de História e Geografia, deveriam ser dadas no estilo em que eram dadas a uns 70, 80 anos atrás, do modo mais esquematico e físico (no caso da geografia) possíveis. Na verdade, talvez mesmo se devesse dividir a geografia física em geologia, cartografia, astronomia e estudo da flora e fauna, sem dar nada da geografia humana ou política de hoje, E filosofia e sociologia, nem pensar, deveriam ser abolidas do ensino básico, do ensino médio.

[Price]

Por que abolir filosofia e sociologia?

[LaraAS]

          Eu já disse porque dar notas para essas materias e fazer "debates" com o professor (ou além de com o professor, entre os colegas mas direcionado pelo professor) com o professor tendo muito mais capacidade de retorica é maltrato existencial para os alunos com condições existenciais diferentes das do professor e sobretudo alunos com condições existenciais diferentes da visião que cai em exames oficiais estilo vestibular. Não da para ter neutralidade nesse assunto, e já que é assim, isso só pode ser debatido de um modo absolutamente voluntario, e aprendido no auto-didatismo ou então em encontros absolutamente voluntarios. E voluntario inclue também ausencia de obrigação de fazer faculdades burocratizadas por causa de corporativismos estilo quanto era obrigatorio do diploma para jornalismo.

[DDV]

Por que abolir filosofia e sociologia?

Existem disciplinas mais importantes e úteis que poderiam ocupar o lugar destas (Ex: direito, primeiros socorros, lógica, política, etc)

[LaraAS]

Por que abolir filosofia e sociologia?

Existem disciplinas mais importantes e úteis que poderiam ocupar o lugar destas (Ex: direito, primeiros socorros, lógica, política, etc)

         No caso, de política haveria o mesmo problema que eu citei no meu último post acima. E em direito haveria algum risco de mostrar as leis como se fossem alguma coisa pentencostal e não como uma coisa que pode ser mudada ou então se não fosse isso, também haveria riscos do tipo de coisa que eu citei no post acima, para essa matéria também.
         O que eu acho que seria realmente importante, seriam mais aulas de línguas, de mais línguas, e com uma melhoria de qualidade no ensino dessas línguas, Deveria haver aulas de francês e como opcionais, alemão e italiano e também seria bom, ter aulas de música, de instrumentos músicais, em que o alunos poderia escolher o instrumento a aprender. Tudo isso ocuparia muito melhor o tempo dado para esse grosseiro intento de doutrinação e que na maioria das vezes acaba não sendo nem isso, acaba sendo maltrato existencial mesmo, estilo o que era corrigir canhoto, reprimir masturbação, etc....

[JJ]

Por que abolir filosofia e sociologia?

Existem disciplinas mais importantes e úteis que poderiam ocupar o lugar destas (Ex: direito, primeiros socorros, lógica, política, etc)

Você mesmo já admitiu , mas parece que esquece que  utilidade é algo bastante subjetivo.

Algo que não tem nenhuma utilidade para X , em determinado momento e local, pode ter uma enorme utilidade para Y , em determinado momento e local.

Pensei que  você já sabia disto.

E de forma quase idêntica a  importância  de algo, também é algo muito muito subjetivo ( ou até mesmo totalmente).

Algo que não tem nenhuma importância  para X  em determinado momento e local, pode ter uma enorme importância  para Y em determinado momento e local.

A importância de alguma coisa  além de variar de sujeito para sujeito ainda é variável  de acordo com o tempo,  e/ou local , e/ou  a situação, e/ou  as cirscunstâncias nas quais se  encontra o sujeito.


Acho quase incrível  que pessoas não percebam isso. E discursem com se a  importância (valor)  de alguma coisa fosse absoluta ou quase absoluta, no sentido de ser independente do sujeito que dá importância/valora  e das circunstâncias nas quais o sujeito se encontra.





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[Luiz F.]

No meu caso as aulas de filosofia no colégio eram extremamente úteis para colocar o sono em dia. (É sério!)

[JJ]

No meu caso as aulas de filosofia no colégio eram extremamente úteis para colocar o sono em dia. (É sério!)

A utilidade de algo direta ou indiretamente está ligada à possibilidade  de obter prazer ou  a efetiva obtenção de prazer que a coisa pode dar a pessoa.


Utilizando o seu exemplo, você simplesmente não obtinha prazer diretamente  do que era lecionado na aula , e  tampouco via  a possibilidade de obter algum tipo de prazer a médio ou longo prazo a partir daqueles conhecimentos/informações que estavam sendo passadas.


De forma semelhante alguém que não obtenha  prazer imediatamente e diretamente com as informações passadas em uma aula de física, e nem tampouco vislumbre uma futura obtenção de prazer (mesmo que ainda indireto) a partir daqueles conhecimentos/informações,  também fcará com tédio, e talvez sono.





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[JJ]

Por que abolir filosofia e sociologia?

Existem disciplinas mais importantes e úteis que poderiam ocupar o lugar destas (Ex: direito, primeiros socorros, lógica, política, etc)

         No caso, de política haveria o mesmo problema que eu citei no meu último post acima. E em direito haveria algum risco de mostrar as leis como se fossem alguma coisa pentencostal e não como uma coisa que pode ser mudada ou então se não fosse isso, também haveria riscos do tipo de coisa que eu citei no post acima, para essa matéria também.
         O que eu acho que seria realmente importante, seriam mais aulas de línguas, de mais línguas, e com uma melhoria de qualidade no ensino dessas línguas, Deveria haver aulas de francês e como opcionais, alemão e italiano e também seria bom, ter aulas de música, de instrumentos músicais, em que o alunos poderia escolher o instrumento a aprender. Tudo isso ocuparia muito melhor o tempo dado para esse grosseiro intento de doutrinação e que na maioria das vezes acaba não sendo nem isso, acaba sendo maltrato existencial mesmo, estilo o que era corrigir canhoto, reprimir masturbação, etc....

Já eu acho extremamente estúpido  que ainda não se tenha criado uma língua mundial de fácil aprendizagem pela maioria dos povos, que eliminasse a estupidez de perder tempo com o aprendizado de vários  códigos lingüísticos diferentes.

Neste ponto ainda não superamos os tempos da fábula da torre de babel.

O tempo que se usa para aprender essa babel de códigos linguísticos seria  bem mais aproveitado se fosse utilizado para o estudo de várias ciências.


Quanto a aprendizado de música ,  isso deve ser deixado como livre opção para quem tem interesses artísticos.






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[_tiago]

Entre sociologia e princípios básicos de direito constitucional, prefiro constitucional. A pessoa passa a ter noção dos próprios direitos, de que têm obrigações e deveres. Você começa a saber como funciona o estado de direito.
No direito, acho que se consegue muita coisa prática pro dia a dia das pessoas.

[Price]

          Bom, se essa educação incentivada pelo Banco Mundial, for uma educação direcionada para formar para estudos que preparam uma mentalidade estilo estudantes de engenharia, administração de empresas ou tecnicos equivalentes a isso no secundario, me parece que é a melhor coisa a fazer, e inclusive isso não atrapalha e até ajuda a mais tarde ser pequisador de ciência pura de física, química, biologia e derivados, pois os judeus (nas escolas judaicas e em Israel) e os joponeses tem uma cultura metódica de estudo, estilo tecnicista e também são super bons nas ciências puras. cerca de 30% dos que ganham premios nobeis nos EUA são judeus enquanto os judeus são só cerca de 3% da população dos EUA.

As diretrizes de ensino propostas pelo BM não têm esses objetivos. Ao meu ver a preespecificação antes da faculdade é um erro quando se considera que o estudante pode mudar a escolha de carreira a qualquer momento, afinal, de nada adiantaria o aluno ter tido educação com base em ciências exatas se depois escolhe um curso de humanas.

          Agora humanidades puras não florescem no ensino formal, com notas, vestibulares, etc.[...]

Por quê?

[...]isso é só uma tentativa de doutrinação, e que em muitos casos, acaba sendo até pior que isso, acaba sendo maltrato existencial, sem nem conseguir convencer de verdade, meio estilo uma nova versão do que era "corrigir" canhotos, reprimir masturbação e homossexualidade, etc....E isso que é para grande parte dos alunos, a tal de "educação "critica", educação para ter "senso crítico" e outras inquisições do tipo.

Generalização absurda, espero que não seja uma tentativa de tentar complementar a afirmação anterior.

[...]
           Já no caso de História e Geografia, deveriam ser dadas no estilo em que eram dadas a uns 70, 80 anos atrás, do modo mais esquematico e físico (no caso da geografia) possíveis. Na verdade, talvez mesmo se devesse dividir a geografia física em geologia, cartografia, astronomia e estudo da flora e fauna, sem dar nada da geografia humana ou política de hoje[...]

Não conheço os métodos antigos. Separar estudos da fauna e flora do ensino regular de geografia implicaria o mesmo em biologia, criando duas novas matérias sem especificação bem definida, é a mesma condição da matéria "ciências", talvez funcionasse se lecionada em um periodo semestral ou como matéria optativa.
Estudos singulares na área de astronomia e geologia implicariam algo semelhante à situação anterior, no caso, considerando a física ao invés de biologia.

          Eu já disse porque dar notas para essas materias e fazer "debates" com o professor (ou além de com o professor, entre os colegas mas direcionado pelo professor) com o professor tendo muito mais capacidade de retorica é maltrato existencial para os alunos com condições existenciais diferentes das do professor e sobretudo alunos com condições existenciais diferentes da visião que cai em exames oficiais estilo vestibular.

Aulas de dicussão sempre vão ser mediadas pelo professor por questões óbvias, e ainda bem que ele tem tal capacidade argumentativa elevada em relação aos alunos.
Embora eu não saiba o que você chama de "condições existenciais diferentes", não interessa se o que é estudado no ensino médio cairá ou não no vestibular, afinal ensino médio não é curso preparatório e é o estudante que deve se adequar à instituição que ele deseja ingressar, e não o método de ensino da escola ou seu conteúdo programático.

Não da para ter neutralidade nesse assunto, e já que é assim, isso só pode ser debatido de um modo absolutamente voluntario,  e aprendido no auto-didatismo ou então em encontros absolutamente voluntarios.

O estudo de filosofia e semelhantes pode ser regido por uma diretriz de estudo como qualquer outra matéria. O mesmo até facilita tal organzação se comparado com a divergência colossal que pode-se encontrar quando se comparam dois ramos diferentes da física, que mesmo assim é ensinada em uma só disciplina.

E voluntario inclue também ausencia de obrigação de fazer faculdades burocratizadas por causa de corporativismos estilo quanto era obrigatorio do diploma para jornalismo.

E também para filosofia, sociologia e letras?

Por que abolir filosofia e sociologia?

Existem disciplinas mais importantes e úteis que poderiam ocupar o lugar destas (Ex: direito, primeiros socorros, lógica, política, etc)

Como você quantifica importância e utilidade? Essa é uma das maiores dificuldades das ciências sociais.

[Price]

No meu caso as aulas de filosofia no colégio eram extremamente úteis para colocar o sono em dia. (É sério!)

A utilidade de algo direta ou indiretamente está ligada à possibilidade  de obter prazer ou  a efetiva obtenção de prazer que a coisa pode dar a pessoa.


Utilizando o seu exemplo, você simplesmente não obtinha prazer diretamente  do que era lecionado na aula , e  tampouco via  a possibilidade de obter algum tipo de prazer a médio ou longo prazo a partir daqueles conhecimentos/informações que estavam sendo passadas.


De forma semelhante alguém que não obtenha  prazer imediatamente e diretamente com as informações passadas em uma aula de física, e nem tampouco vislumbre uma futura obtenção de prazer (mesmo que ainda indireto) a partir daqueles conhecimentos/informações,  também fcará com tédio, e talvez sono.

Perfeitamente.

Já eu acho extremamente estúpido  que ainda não se tenha criado uma língua mundial de fácil aprendizagem pela maioria dos povos, que eliminasse a estupidez de perder tempo com o aprendizado de vários  códigos lingüísticos diferentes.

Neste ponto ainda não superamos os tempos da fábula da torre de babel.

O tempo que se usa para aprender essa babel de códigos linguísticos seria  bem mais aproveitado se fosse utilizado para o estudo de várias ciências.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Portal:Esperanto

[JJ]

[...]
           Já no caso de História e Geografia, deveriam ser dadas no estilo em que eram dadas a uns 70, 80 anos atrás, do modo mais esquematico e físico (no caso da geografia) possíveis. Na verdade, talvez mesmo se devesse dividir a geografia física em geologia, cartografia, astronomia e estudo da flora e fauna, sem dar nada da geografia humana ou política de hoje[...]

Não conheço os métodos antigos.

Price,

O ensino/aprendizagem  antigos  era basicamente  um ensino/aprendizagem mecânicos, em bom português  era basicamente decoreba . Consistia em memorizar um monte de coisas praticamente soltas e sem significado para o aluno. 
 
Algo completamente estúpido e ridículo . Esta é a incrível volta ao passado que a Lara propõe.





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[JJ]

          Em suma, o estilo de educação que eu acho bom para o ensino básico (ensino fundamental + ensino médio) é o estilo de cursinho só que adapatado para o ensino básico, de a partir dos 6 anos para a frente, estilo o Etapa de ensino básico. No caso de alfabetização e das primeiras noções de números, o melhor é que seja feito com o sistema Montessori,
           Já no caso de História e Geografia, deveriam ser dadas no estilo em que eram dadas a uns 70, 80 anos atrás, do modo mais esquematico e físico (no caso da geografia) possíveis. Na verdade, talvez mesmo se devesse dividir a geografia física em geologia, cartografia, astronomia e estudo da flora e fauna, sem dar nada da geografia humana ou política de hoje, E filosofia e sociologia, nem pensar, deveriam ser abolidas do ensino básico, do ensino médio.

Realmente deveriam ser abolidos,  pois  aprender a questionar   pode  perturbar a maravilhosa sociedade brasileira e mundial . Bom mesmo é manter o alunos como um bando de robôs estúpidos e obedientes,  que nada questionam e só  obedecem  e trabalham bastante.


 


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[Luiz F.]

No meu caso as aulas de filosofia no colégio eram extremamente úteis para colocar o sono em dia. (É sério!)

A utilidade de algo direta ou indiretamente está ligada à possibilidade  de obter prazer ou  a efetiva obtenção de prazer que a coisa pode dar a pessoa.


Utilizando o seu exemplo, você simplesmente não obtinha prazer diretamente  do que era lecionado na aula , e  tampouco via  a possibilidade de obter algum tipo de prazer a médio ou longo prazo a partir daqueles conhecimentos/informações que estavam sendo passadas.


De forma semelhante alguém que não obtenha  prazer imediatamente e diretamente com as informações passadas em uma aula de física, e nem tampouco vislumbre uma futura obtenção de prazer (mesmo que ainda indireto) a partir daqueles conhecimentos/informações,  também fcará com tédio, e talvez sono.





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Concordo com você. Na minha opinião o ensino deveria ser um misto de matérias obrigatórias (gerais/abrangentes) com disciplinas optativas (especificas/voltadas pra uma determinada área), ao gosto do freguês.

Mas o meus cochilos em sala de aula eram um misto de uma rotina de trabalho diurno e estudo noturno com alguns professores que não estavam nem aí pra coisa.

[DDV]

Por que abolir filosofia e sociologia?

Existem disciplinas mais importantes e úteis que poderiam ocupar o lugar destas (Ex: direito, primeiros socorros, lógica, política, etc)

Você mesmo já admitiu , mas parece que esquece que  utilidade é algo bastante subjetivo.

Algo que não tem nenhuma utilidade para X , em determinado momento e local, pode ter uma enorme utilidade para Y , em determinado momento e local.

Pensei que  você já sabia disto.

E de forma quase idêntica a  importância  de algo, também é algo muito muito subjetivo ( ou até mesmo totalmente).

Algo que não tem nenhuma importância  para X  em determinado momento e local, pode ter uma enorme importância  para Y em determinado momento e local.

A importância de alguma coisa  além de variar de sujeito para sujeito ainda é variável  de acordo com o tempo,  e/ou local , e/ou  a situação, e/ou  as cirscunstâncias nas quais se  encontra o sujeito.


Acho quase incrível  que pessoas não percebam isso. E discursem com se a  importância (valor)  de alguma coisa fosse absoluta ou quase absoluta, no sentido de ser independente do sujeito que dá importância/valora  e das circunstâncias nas quais o sujeito se encontra.





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Concordo plenamente, por isso seria melhor que os próprios interessados (alunos ou seus pais) escolhessem em que matérias gastar o tempo e energia estudando. Eu sei que optariam pelas que eu listei no lugar de filosofia e sociologia, por considerá-las mais "úteis". A população é muito pragmática.

[DDV]

Como você quantifica importância e utilidade? Essa é uma das maiores dificuldades das ciências sociais.

Disciplinas que satisfazem melhor as demanda das pessoas.

As pessoas valorizam bastante as coisas que afetam a sua saúde ou patrimônio (entre outras). Direito e primeiros socorros são muito mais relevantes para estas coisas do que filosofia e sociologia.

 

[DDV]

A utilidade de algo direta ou indiretamente está ligada à possibilidade  de obter prazer ou  a efetiva obtenção de prazer que a coisa pode dar a pessoa.

Coisas que ajudem a evitar ou reduzir o desprazer também são úteis.

[Price]

Como você quantifica importância e utilidade? Essa é uma das maiores dificuldades das ciências sociais.

Disciplinas que satisfazem melhor as demanda das pessoas.

As pessoas valorizam bastante as coisas que afetam a sua saúde ou patrimônio (entre outras).

Fontes?

Direito e primeiros socorros são muito mais relevantes para estas coisas do que filosofia e sociologia.

Nesse ponto de vista a física e a geografia também são.

[DDV]

Como você quantifica importância e utilidade? Essa é uma das maiores dificuldades das ciências sociais.

Disciplinas que satisfazem melhor as demanda das pessoas.

As pessoas valorizam bastante as coisas que afetam a sua saúde ou patrimônio (entre outras).

Fontes?

Dicionário.

Direito e primeiros socorros são muito mais relevantes para estas coisas do que filosofia e sociologia.

Nesse ponto de vista a física e a geografia também são.

Sim, ainda mais contando com o fato de serem bem mais objetivas.

[Price]

Entre sociologia e princípios básicos de direito constitucional, prefiro constitucional. A pessoa passa a ter noção dos próprios direitos, de que têm obrigações e deveres. Você começa a saber como funciona o estado de direito.
No direito, acho que se consegue muita coisa prática pro dia a dia das pessoas.

Se necessidade de conhecimentos para o dia-a-dia fosse critério para escolha de matérias, o mesmo que justifica a remoção do estudo de filosofia e sociologia justifica a remoção do estudo da física ou do inglês. Além disso, não dá para generalizar vontades na sociedade.

Como você quantifica importância e utilidade? Essa é uma das maiores dificuldades das ciências sociais.
 

 Disciplinas que satisfazem melhor as demanda das pessoas.
 
 As pessoas valorizam bastante as coisas que afetam a sua saúde ou patrimônio (entre outras).
 

Fontes?
 

 Dicionário.
 
 

 É para rir?
 
 
 

[Price]

Direito e primeiros socorros são muito mais relevantes para estas coisas do que filosofia e sociologia.

Nesse ponto de vista a física e a geografia também são.

CORREÇÃO: Nesse ponto de vista a física e a geografia são tão importantes quanto filosofia e sociologia.