Tópico: Experiências inexplicáveis que já tenham acontecido com você

[Gigaview]

Se algum ex-espírita conhecer uma explicação eu agradeceria... porque os espíritas escutam essa história e simplesmente me perguntam como eu ainda tenho coragem de ser ateu

Alucinação auditiva.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Alucina%C3%A7%C3%A3o

Pode acontecer em situações de stress, fadiga ou provocada por sugestão. As condições do ambiente ajudaram para promover uma alucinaçao auditiva relacionada ao que poderia ser esperado de um médium em trabalho. Nada de mais, contando que não se repita com frequência.

Não foi alucinação auditiva, senão apenas o Dbhor ouviria sons, mas é ele que fala e outras pessoas o ouvem. Parece-me mais auto-hipnose. O ambiente, a oração, tudo levava a um transe em que ele acreditava estar com uma entidade.

A alucinação é o comando "Estou aqui. Dizer que estou aqui", que foi ouvido inicialmente pela mente do Dbohr e verbalizado em seguida por ele em obediência ao próprio comando alucinado. Não é o caso, por favor longe disso, mas a mesma coisa acontece com esquisofrênicos que recebem ordens de vozes para realizar tarefas e em muitos casos ocorre até conflitos internos de obediência.

[Gigaview]

Vejo sombras, vultos e orbs a todo instante devido às minhas "moscas volantes". Acho que muitas pessoas quando dizem que viram um vulto passar podem ter visto o deslocamento não usual de uma mosca volante sem saber o que é isso. No meu caso, elas mudam de tamanho e transparência de acordo com a posição no momento, flutuando na minha frente e se deslocando em câmara lenta. Tenho uma quantidade enorme delas e 100% de visão e confesso que isso me enche o saco pois atrapalham muito e me distraem.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Moscas_volantes

[Gigaview]

de josé_umberto

...os únicos relatos de espíritos que se manifestam dessa forma (sem nenhum tipo de rito ou mente alterada) são do espiritismo kardecista...

Mais ou menos...

Rito tem...aquelas orações e discursos piegas...preparações...diria que não é um ritual formalizado mas existem alguns procedimentos que se repetem. Lógico, nada comparado às encenações paramentadas de um mago druída.

A mente não precisa ser alterada apenas por drogas, pode ser por hipnose, sugestão, alteração do ritmo respiração e inalação de incenso por exemplo. Também nunca se sabe se a pessoa andou ingerindo alguma coisa a caminho do centro. Existem aqueles (poucos) naturalmente alterados devido a disturbios mentais evidentes.

[Geotecton]

Bem, para isso teria que desenhar a planta do apartamento. Mas a porta do meu quarto dá para a porta do outro quarto e da cozinha. Entre as portas, formando um ângulo reto, está a porta do banheiro. No banheiro, de frente à porta, há uma janela. Aqui venta muito e imagino que as visões fossem resultado de infrassons e uma caixa de ressonância feita pelo ambiente. As visões pararam quando meu filho nasceu e ele dorme no outro quarto com a janela aberta, alterando a acústica do local. Acho que pode ser uma explicação plausível. Quem tiver outras sugestões é só dizer.

Em outras palavras. Sons criando "imagens" em seu cérebro, talvez já pré-influenciado com alguma forma de sugestão.

[Gigaview]

Todas as vezes que eu tive febre, entre os meus 12 e 17 anos, eu tinha sonhos que eram quase sempre iguais.

Havia um lugar muito escuro, com exceção de uma estreita faixa na parte central, na qual existia uma espécie de tecido forte esticado e preso em diversas partes, mas que eu não conseguia enxergar. Em um dado local, o tecido convergia para uma espécie de estaca (metal, madeira, rocha). De repente eu me encontrava rolando pelo tecido e terminava com a estaca atravessando o meu corpo. Neste ponto eu acordava.


P.S.

Antes que algum engraçadinho pergunte ou afirme, eu já vou avisando: Nunca "morri" empalado.
 

Essa estaca entrou em você do modo que todos aqui devem estar imaginando? 

Prato cheio para meio século de psicanálise.

[Gigaview]

Bem, para isso teria que desenhar a planta do apartamento. Mas a porta do meu quarto dá para a porta do outro quarto e da cozinha. Entre as portas, formando um ângulo reto, está a porta do banheiro. No banheiro, de frente à porta, há uma janela. Aqui venta muito e imagino que as visões fossem resultado de infrassons e uma caixa de ressonância feita pelo ambiente. As visões pararam quando meu filho nasceu e ele dorme no outro quarto com a janela aberta, alterando a acústica do local. Acho que pode ser uma explicação plausível. Quem tiver outras sugestões é só dizer.

Em outras palavras. Sons criando "imagens" em seu cérebro, talvez já pré-influenciado com alguma forma de sugestão.

Sim...isso já foi cientificamente constatado.
http://www.skepdic.com/infrasound.html

[Geotecton]

P.S.

Antes que algum engraçadinho pergunte ou afirme, eu já vou avisando: Nunca "morri" empalado.

Essa estaca entrou em você do modo que todos aqui devem estar imaginando? 

Prato cheio para meio século de psicanálise.

Prevendo este tipo de pergunta, eu me antecipei e já respondi. 

[Gigaview]

P.S.

Antes que algum engraçadinho pergunte ou afirme, eu já vou avisando: Nunca "morri" empalado.

Essa estaca entrou em você do modo que todos aqui devem estar imaginando? 

Prato cheio para meio século de psicanálise.

Prevendo este tipo de pergunta, eu me antecipei e já respondi. 

Acordava feliz? 

[Geotecton]

P.S.

Antes que algum engraçadinho pergunte ou afirme, eu já vou avisando: Nunca "morri" empalado.

Essa estaca entrou em você do modo que todos aqui devem estar imaginando? 

Prato cheio para meio século de psicanálise.

Prevendo este tipo de pergunta, eu me antecipei e já respondi. 

Acordava feliz? 

Ou "Foi bom para voce?"

[3libras]

Não era um relógio como esse?

Rolex Oyster

A precisão melhorada não transformou imediatamente o relógio de pulso em um item essencial no guarda-roupa do homem comum. Poeira, calor e umidade tinham a capacidade de provocar estragos nos intrincados movimentos mecânicos, e os primeiros modelos requeriam muita manutenção para serem práticos. O grande avanço da Rolex veio em 1926, quando Wilsdorf desenvolveu uma caixa que era impenetrável e à prova de água. O segredo era uma revolucionária coroa com dupla trava que era rosqueada na caixa como uma escotilha de um submarino para criar um selo hermético. Relembrando sua dificuldade em abrir uma ostra em um jantar, Wilsdorf batizou sua criação de Rolex Oyster.
Para lançar o novo relógio de sua companhia dentro da consciência popular, Wilsdorf saiu-se com um engenhoso golpe publicitário. Após saber que uma jovem britânica chamada Mercedes Gleitze planejava nadar através do Canal da Mancha, ele a presenteou com um Rolex Oyster e despachou um fotógrafo para registrar o seu esforço. Quando Gleitze emergiu triunfalmente do mar, seu Oyster mantinha a hora perfeitamente e, fiel a seu nome, tinha se mantido à prova da água. Wilsdorf capitalizou o fato com um anúncio sensacionalista na primeira página no jornal London’s Daily Mail: "O maravilhoso relógio que desafia os elementos: à prova de umidade. À prova de água. À prova de calor. À prova de vibração. À prova de frio. À prova de poeira." Era a gênese da famosa campanha de anúncios de testemunhos que continua até hoje.
Se o primeiro Oyster tinha um calcanhar de Aquiles, este era a sua coroa. O relógio era hermético apenas quando a coroa estivesse rosqueada. Para desencorajar as pessoas de brincarem com a coroa, Wilsdorf veio com uma outra inovação que impulsionou a indústria ainda mais à frente. Em 1931, a Rolex introduziu um rotor "perpétuo" que literalmente dava corda ao relógio a cada movimento do pulso de usuário. O primeiro relógio automático de sucesso tornou-se a pedra fundamental do império Rolex. O Oyster Perpetual é o que realmente faz um Rolex ser um Rolex - é à prova de água, com um pequeno motor que você aciona a cada vez que movimenta o braço.
Mais de 70 anos depois, o Oyster Perpetual já foi submetido às piores condições possíveis. Ele sobreviveu às profundezas do oceano com Jacques Piccard e à conquista do Everest com Sir Edmund Hillary. Ele manteve a sua precisão em temperaturas abaixo de zero no Ártico, no escaldante Saara e na ausência da gravidade do espaço. Ele ignorou acidentes de aviões, naufrágios, acidentes de lanchas, quebrou a barreira do som e foi ejetado de um caça a jato a 22.000 pés. Eis alguns dos relatos mais notórios: o inglês que inadvertidamente derrubou seu Oyster em uma máquina de lavar roupas, lavou-o em um ciclo escaldante, enxaguou, centrifugou e secou; o pára-quedista australiano que derrubou-o a 800 pés da superfície; o californiano cuja esposa acidentalmente assou o seu Oyster em um forno a 500 graus. Em todos os casos, o Rolex recuperado estava funcionando perfeitamente.
Quando da chegada da Segunda Guerra Mundial, o nome Rolex tinha tanto prestígio na Grã-Bretanha que os pilotos da Real Força Aérea (RAF) rejeitavam relógios inferiores distribuídos pelo governo e usavam seus soldos para quase esgotar o estoque inglês de Oyster Perpetuals. A gentileza era devidamente recompensada: qualquer prisioneiro de guerra britânico cujo Rolex fosse confiscado precisava apenas escrever para Genebra para receber sua reposição. Soldados ianques voltavam para casa com um novo souvenir em seus pulsos. E assim o romance dos EUA com a Rolex começou.

Isso é exclusivo aos rolex? pq sinceramente eram relógios muito muito vagabundos, porém velhos (eram de ponteiros obviamente)

[Geotecton]

Um Rolex original, como o Submariner ou o Sea Dweller, é totalmente vedado e à prova da água para profundidades de até 300 metros, além de ser feito de aço de altíssima qualidade, praticamente não oxidável.

[Spitfire]

Equipamentos antigos de telecomunicações possuem um instrumento chamado essímetro, um galvanometro que indica a intensidade de sinal e consiste em uma bobina móvel que desloca-se sobre um pequeno imã fixo... com o tempo o indicador emperra e o ponteiro não mais se desloca, embora o componente esteja com o funcionamento elétrico perfeito, trata-se de um pequeno defeito mecânico... uma pequena quantidade de graxa lubrificante é colocada entre o eixo do ponteiro e o mancais de fixação, com o tempo esta graxa tende a endurecer e a travar o instrumento. Uma das maneiras de destrava-lo é através do calor (que "solta" a graxa).

Este caso dos relógios é muito parecido com isto... nada demais, apenas que muitos relógios deixam de funcionar devido ao travamento mecânico devido ao comprometimento das propriedades lubrificantes da graxa usada no mecanismo. O calor do corpo humano pode ser, em alguns casos, o suficiente para "soltar" este travamento... nada demais.

Prefiro levar meus relógios a um bom profissional do que a um mé(r)dium. 

[Maeve Brooks]

Engraçado, parando pra pensar mesmo quando eu tinha crenças acabava concluindo que minha mente tinha criado tudo. Depois de cética quase não aconteceu nada e o que aconteceu acabei concluindo que foi por causa da sinestesia. Como sou sinesteta tenho uma percepção diferente da "normal", mas já aprendi a lidar com isso.
Se tivesse tido uma grande "experiência inexplicável" ia morrer de medo de ser esquizofrênica!

[hymenoptera]

Uma vez havia acabado de passar mantega em um lado de um pão de forma  quando de repente por obra do destino deixei o pão cair no chão! Inexplicavelmente a parte em que havia passado mantega caiu para cima! A proprosito não comi o pão, vai que o acontecido tenha sido obra de algum espirito! Mas fiquei com medo mesmo foi das bactérias endiabradas! Se comesse provavelmente teria que ir em um pai de santo ou chamar um exorcista para me livrar do espirito daquelas bactérias!

[Gaúcho]

Eu não tenho nenhuma experiência sobrenatural

[Feliperj]

Bom Pessoal,

Já que é para tirar, sem medo de críticas, os esqueletos dos armários, vamos às minhas :

1 - Esta não é tão inexplicável assim, mas acho interessante . Já aconteceu trez vezes comigo, e é uma sensação muito forte. A maioria das vezes, não tava fazendo nada de especial (na última, eu tava em um churrasco, bebendo uma cerva - será esta a causa, neste evento ?), não estava me concentrando nem nada. Simplismente, de repente parecia, para mim, que tudo fazia sentido. Qdo falo tudo, é tudo mesmo. Desde a formiga que estava passando na hora, a existência, as dificuldades, alegrias, tristezas, etc.

Foi mais ou menos como me sentir 100% conectado ao universo (e "consciente" dele).

Pesquisando na internete, a descrição mais parecida que encontrei para o que relato é o estado de Nirvana dos monges budistas.

2 - Esta eu considero muito sinistra. Não foram poucas vezes(mais de 5 , com certeza) que ocorreram comigo, mas vamos lá : é qdo o Dejavu vem acompanhado com uma espécie de memória futura. Ou seja, vem a sensação de Dejavu e, em seguida, vc pensa..."agora essa pessoa  vai falar isso e fazer isso." E a pessoa faz e fala exatamente o que vc pensou.

3 - Eu tenho uma tia que é espírita\médium e, em 85,meus pais nos levaram(eu e miha irmã) para a Europa. Na ocasião, minha tinha alertou para tomarmos cuidado em Madri,se não me engano, que algo ruím iria acontecer lá. Ocorreu a explosão de uma bomba, que soubemos qdo chegamos em outro país da europa.

4- Esta mesma tia, qdo estava preparando um almoço, escutou o irmão do meu pai chamando por ela. Ela parou e falou que ele tinha sofrido um acidente. Um tempo depois, ficamos sabendo que ele tinha sofrido um sério acidente de carro.

Que eu lembre, estas são as histórias mais sinistras que eu vivenciei direta , ou indiretamente (a 4, meu pai contou para a gente, qdo soubemos do ocorrido no outro país, que não lembro o nome - tinha 10 anos na época).

Abs
Felipe

[HeadLikeAHole]

2 - Esta eu considero muito sinistra. Não foram poucas vezes(mais de 5 , com certeza) que ocorreram comigo, mas vamos lá : é qdo o Dejavu vem acompanhado com uma espécie de memória futura. Ou seja, vem a sensação de Dejavu e, em seguida, vc pensa..."agora essa pessoa  vai falar isso e fazer isso." E a pessoa faz e fala exatamente o que vc pensou.

O "truque" do déjà vu e justamente este: você acha que previu o que aconteceria, mas é apenas uma memória falsa.

[Feliperj]

Ola Head,

No caso não. Vou relatar de forma mais detalhada :

Primeiro eu chego em um lugar e sento em uma mesa. Depois de me sentar , vem a sensação : Ué, acho que já fiz isso antes. Até aqui ok. O problma é que depois, chega uma pessoa para conversar e o que ocorre não é a impressão de já ter passado por isto, mas é literalmente antecipar o que vai ocorrer.

Abs
Felipe

[HeadLikeAHole]

Todo o seu relato é apenas o que está na sua memória. Nós depositamos excessiva confiança em nossas memórias.
Eu já tive a mesma experiência que você, pode não parecer um déjà vu é como eu chamo essa sensação.
Da próxima vez que você prever algo escreva rapidamente em um papel. Isso nunca vai acontecer porque a memória da previsão é "introduzida" após os evento "previsto".

[Feynman]

Quando do nascimento de minha filha, eu minha mulher ganhamos uma banheira usada com um suporte metálico, dobrável, para o bebê ficar mais alto e facilitar o banho. Mas logo em seguida este suporte quebrou e, como já estávamos acostumados com ele, fomos procurar um outro para comprar. Não sei porque cargas d'água neste dia não achamos nada em loja alguma (fomos numas cinco ou seis ou sete). Chegando em casa, sem o suporte, porque não achamos para comprar, eu fui jogar o que estava quebrado no lixo. Morávamos em uma casa onde tínhamos que descer a rua para colocar o lixo lá embaixo. Chegando lá, onde havia um entulho, pois era onde o lixeiro passava, e muita gente colocava o lixo ali, eu joguei o suporte velho e quebrado, quando vi, exatamente neste entulho, um outro suporte que, embora usado, estava totalmente funcional! Quais as chances de se encontrar um suporte para banheira no lixo, justamente quando se quer um e não se encontra na loja?

Bem, só faltou olhar para cima e agradecer a gezúis!

Pérolas das vicissitudes probabilísticas. Depois eu racionalizei um pouco a situação, e tudo ficou claro: coincidentemente, na época havia duas vizinhas que também tinham um bebê, e o lixo era o mesmo para toda aquela rua. É claro que não foi nada de mais, mas nossa cabeça tende a não relevar resultados probabilísticos perfeitamente factíveis em detrimento de um espanto devido à "centralização personificada" da ocorrência, ou seja, tendemos a construir um enredo que nos coloca no cerne da questão, tornando tudo muito misterioso. Assim como o famigerado caso do carro e da baunilha (google it), somos muito enganados por estes enredos.

Tirando efeitos probabilísticos e estados alterados, parece que o mundo fica bem menos sem graça se não se conhece as maravilhas da natureza e suas explicações que justificam estes mesmos efeitos. Como diria Dr. House, é muito mais legal saber.

Não excluo a possibilidade de existirem eventos totalmente desconhecidos de nossas estruturas explicativas, mas as evidências fantásticas de que preciso para acreditar em coisas fantásticas nunca chegaram até mim.

[Dbohr]

A alucinação é o comando "Estou aqui. Dizer que estou aqui", que foi ouvido inicialmente pela mente do Dbohr e verbalizado em seguida por ele em obediência ao próprio comando alucinado. Não é o caso, por favor longe disso, mas a mesma coisa acontece com esquisofrênicos que recebem ordens de vozes para realizar tarefas e em muitos casos ocorre até conflitos internos de obediência.

Ainda não li o link que você passou, mas não havia médium. Era uma sessão de leitura do "Evangelho Segundo o Espiritismo" com a minha mulher (só nós dois), seguida de debate e finalizada com uma oração. Foi nesse ponto que o fenômeno aconteceu.

[Feynman]

Dbohr, nunca tivesses curiosiade de repetir sistematicamente este "fenômeno"? Afinal, um cético exercitando seus dons mediúnicos (!) pode ser de grande valia para nosso conhecimento sobre estas coisas.

[Dbohr]

Na verdade, tentei sim... mas nunca funcionou. Tentava repetir as condições e sensações que tive no dia, mas nada.

O que é mais uma prova (para os espíritas, ao menos) que não se pode colocar espíritos num tubo de ensaio

[Feliperj]

Ola Feynman,

O "problema" é que , para qqer resultado, a interpretação será "a mesma" :

1 - ocorre repetibilidade

explicação : auto-sugestão, transe, etc.

2 - Não ocorre

explicação : dada a sua atual falta de fé, ele não conseguiu se auto-sugestionar, etc.

Aliás, alguém sabe o que ocorre com o cérebro (padrão de ativação) qdo estamos em transe ou influenciado por outros ou nós mesmos ?

Abs
Felipe

[Feliperj]

Ola Head,

Pelo que sei, o Deja vu é gerado pela diferença de velocidade de processamento (acho q deve ser significativa) envolvendo os hemisférios cerebrias (não sei se esta epxlicação já foi comprovada experimentalmente - alguém sabe o pq da diferença de velocidade ocorrer ?). Um processa mais rápido e, qdo o outro vai processar, já existe uma memória do que se está processando. Acho que esta epxlicação se encaixa com o que vc falou.

Será que pessoas quer sofreram a separação cirúrgicas dos hemisférios tem Deja vu's (ou seja, como a formação e o acesso a memória são realizdos/coordenados)?

Interessante que, no meu caso, um hemisfério teve que procesar mais rápido duas informações distintas (a visual e a sonora). Será que isto é regra, ou podemos ter somente um tipo de info sendo processada de forma mais rápida?

Abs
Felipe