Tópico: Tópico nonsense com Imagens!

[Buckaroo Banzai]

Assim como a escolha entre arruinar a própria vida nas drogas, ou não. Valor subjetivo.

[Moro]

difícil sempre determinar até quando uma analogia é válida

[Geotecton]

Contanto que a pessoa tenha condições para consumir, não vejo problema nenhum.

Claro, direito dela antes de mais nada, se esta pagando...

Agora reflete também a futilidade excessiva com grifes e status que impera nas gerações contemporâneas.

Pelos comentários da mãe e pelo local onde moram há forte indicação que o estilo de vida da menina está liquidando com o orçamento familiar, que deve ser de pequena monta.

Resumindo: Ela está 'torrando' um dinheiro que poderia ser melhor aplicado para o futuro das duas.

De fato, mas essa é uma questão de valores subjetivos antes de mais nada.

Optar entre poupar para ter uma moradia melhor (ou para garantir a velhice no caso da mãe) ou 'torrar' o dinheiro com frivolidades para uma adolescente é uma decisão familiar - privada, portanto.

Mas de subjetivo não tem nada.

[Barata Tenno]

Contanto que a pessoa tenha condições para consumir, não vejo problema nenhum.

Claro, direito dela antes de mais nada, se esta pagando...

Agora reflete também a futilidade excessiva com grifes e status que impera nas gerações contemporâneas.

Pelos comentários da mãe e pelo local onde moram há forte indicação que o estilo de vida da menina está liquidando com o orçamento familiar, que deve ser de pequena monta.

Resumindo: Ela está 'torrando' um dinheiro que poderia ser melhor aplicado para o futuro das duas.

De fato, mas essa é uma questão de valores subjetivos antes de mais nada.

Optar entre poupar para ter uma moradia melhor (ou para garantir a velhice no caso da mãe) ou 'torrar' o dinheiro com frivolidades para uma adolescente é uma decisão familiar - privada, portanto.

Mas de subjetivo não tem nada.

Tem sim, o valor que se da para moradia e para bens de consumo é subjetivo. Ou existe uma lei universal que tabela a valorização sobre isso?

[Buckaroo Banzai]

É "subjetivo" quanto a dizer respeito a indivíduos, e seus valores particulares.

Mas é absolutamente objetivo que certas atitudes têm resultados bem diferentes de outras, como usar drogas e torrar dinheiro a toa, versus não fazer essas coisas.



(Espero não estar "trolando" por ter discorrido sobre a realidade dessa forma)

[Geotecton]

Contanto que a pessoa tenha condições para consumir, não vejo problema nenhum.

Claro, direito dela antes de mais nada, se esta pagando...

Agora reflete também a futilidade excessiva com grifes e status que impera nas gerações contemporâneas.

Pelos comentários da mãe e pelo local onde moram há forte indicação que o estilo de vida da menina está liquidando com o orçamento familiar, que deve ser de pequena monta.

Resumindo: Ela está 'torrando' um dinheiro que poderia ser melhor aplicado para o futuro das duas.

De fato, mas essa é uma questão de valores subjetivos antes de mais nada.

Optar entre poupar para ter uma moradia melhor (ou para garantir a velhice no caso da mãe) ou 'torrar' o dinheiro com frivolidades para uma adolescente é uma decisão familiar - privada, portanto.

Mas de subjetivo não tem nada.

Tem sim, o valor que se da para moradia e para bens de consumo é subjetivo. Ou existe uma lei universal que tabela a valorização sobre isso?

Não. É claro que não existe uma lei universal.

Só a vida e os fatos do cotidiano que mostram quais são as melhores opções.

[Barata Tenno]

E a visão que cada um tem da vida e  dos fatos do cotidiano é subjetiva. Sucesso, fracasso, melhor ou pior, mudam de acordo com a interpretação de cada um.

[Buckaroo Banzai]

O que é objetivo é que esse tipo de atitude é prejudicial a estabilidade/segurança financeira, e conseqüentemente às condições de vida dependentes disso. Mas a pessoa pode simplesmente não dar valor a isso, priorizar o bem-estar de curto prazo/hedonismo. Essas pessoas têm maior chance de se dar mal na vida, freqüentemente por parâmetros com que elas mesmas concordam.

[Rocky Joe]

Contanto que a pessoa tenha condições para consumir, não vejo problema nenhum.

Claro, direito dela antes de mais nada, se esta pagando...

Agora reflete também a futilidade excessiva com grifes e status que impera nas gerações contemporâneas.

Como o Agnóstico não acho que seja um problema de geração. É uma forma de se demonstrar de classe, como, sei lá, ouvir música clássica o é muitas vezes. Nós somos uma espécie hierarquica, né?

[Fabrício]

Contanto que a pessoa tenha condições para consumir, não vejo problema nenhum.

Claro, direito dela antes de mais nada, se esta pagando...

Agora reflete também a futilidade excessiva com grifes e status que impera nas gerações contemporâneas.

Como o Agnóstico não acho que seja um problema de geração. É uma forma de se demonstrar de classe, como, sei lá, ouvir música clássica o é muitas vezes. Nós somos uma espécie hierarquica, né?

Símbolos de status sempre existiram.

[_Juca_]

Contanto que a pessoa tenha condições para consumir, não vejo problema nenhum.

Claro, direito dela antes de mais nada, se esta pagando...

Agora reflete também a futilidade excessiva com grifes e status que impera nas gerações contemporâneas.

Como o Agnóstico não acho que seja um problema de geração. É uma forma de se demonstrar de classe, como, sei lá, ouvir música clássica o é muitas vezes. Nós somos uma espécie hierarquica, né?

Símbolos de status sempre existiram.

Mas a frivolidade e a superficialidade com que buscam esse objetivo acho que não.

[Fabrício]

Contanto que a pessoa tenha condições para consumir, não vejo problema nenhum.

Claro, direito dela antes de mais nada, se esta pagando...

Agora reflete também a futilidade excessiva com grifes e status que impera nas gerações contemporâneas.

Como o Agnóstico não acho que seja um problema de geração. É uma forma de se demonstrar de classe, como, sei lá, ouvir música clássica o é muitas vezes. Nós somos uma espécie hierarquica, né?

Símbolos de status sempre existiram.

Mas a frivolidade e a superficialidade com que buscam esse objetivo acho que não.

Será, Juca?

No passado já existia essa fixação por roupas, acessórios, armas "de coleção", etc. Até perucas já foram moda em tempos passados, cartolas, bengalas, chapéus de todo tipo, animais de estimação "estilosos"... a lista é praticamente infinita. Mesmo índios e outros povos mais "selvagens" gostam de usar acessórios como penas, cocares, colares, pintura no corpo, etc.

Em algum destes casos pode ser tradição ou formas de comunicação (que também podem ser fúteis), mas no geral é frivolidade e afirmação de status puramente.

[_Juca_]

Contanto que a pessoa tenha condições para consumir, não vejo problema nenhum.

Claro, direito dela antes de mais nada, se esta pagando...

Agora reflete também a futilidade excessiva com grifes e status que impera nas gerações contemporâneas.

Como o Agnóstico não acho que seja um problema de geração. É uma forma de se demonstrar de classe, como, sei lá, ouvir música clássica o é muitas vezes. Nós somos uma espécie hierarquica, né?

Símbolos de status sempre existiram.

Mas a frivolidade e a superficialidade com que buscam esse objetivo acho que não.

Será, Juca?

No passado já existia essa fixação por roupas, acessórios, armas "de coleção", etc. Até perucas já foram moda em tempos passados, cartolas, bengalas, chapéus de todo tipo, animais de estimação "estilosos"... a lista é praticamente infinita. Mesmo índios e outros povos mais "selvagens" gostam de usar acessórios como penas, cocares, colares, pintura no corpo, etc.

Em algum destes casos pode ser tradição ou formas de comunicação (que também podem ser fúteis), mas no geral é frivolidade e afirmação de status puramente.

Difícil dizer, mas com certeza não existia essa procura em massa por esses objetivos e valores.

[Moro]

sem contar modo de andar, dançar, falar, etc.. tudo para distinguir uma classe da outra. Normalmente toda a geração possui um grupo de pessoas que acha que a atual geração é mais degenerada que a anterior, ou que a música de antes era bem melhor, etc.. isso é normal.

Sócrates já reclamava do consumismo em sua época, dizendo não entender o que a juventude tanto fazia em feiras etc.. inventando coisas para comprar. Coloquei essa citação em algum lugar, se quiserem procuro.

[Fabrício]

Contanto que a pessoa tenha condições para consumir, não vejo problema nenhum.

Claro, direito dela antes de mais nada, se esta pagando...

Agora reflete também a futilidade excessiva com grifes e status que impera nas gerações contemporâneas.

Como o Agnóstico não acho que seja um problema de geração. É uma forma de se demonstrar de classe, como, sei lá, ouvir música clássica o é muitas vezes. Nós somos uma espécie hierarquica, né?

Símbolos de status sempre existiram.

Mas a frivolidade e a superficialidade com que buscam esse objetivo acho que não.

Será, Juca?

No passado já existia essa fixação por roupas, acessórios, armas "de coleção", etc. Até perucas já foram moda em tempos passados, cartolas, bengalas, chapéus de todo tipo, animais de estimação "estilosos"... a lista é praticamente infinita. Mesmo índios e outros povos mais "selvagens" gostam de usar acessórios como penas, cocares, colares, pintura no corpo, etc.

Em algum destes casos pode ser tradição ou formas de comunicação (que também podem ser fúteis), mas no geral é frivolidade e afirmação de status puramente.

Difícil dizer, mas com certeza não existia essa procura em massa por esses objetivos e valores.

Eu não teria tanta certeza... o que mudou agora foi o poder aquisitivo do mundo como um todo e a velocidade da informação, o resto (necessidade de ostentar e consumir) já estava lá desde sempre.

[Buckaroo Banzai]

As coisas vão mudando culturalmente ao longo da história sim. Há algumas décadas, no interior, uma coisa como um pente de plastico já era meio que um objeto de luxo. Acho que quando a comida também não era tão barata, as pessoas mais pobres também tinham uma visão mais séria das coisas. "Vinhas da ira".

Hoje, boa parte dos "pobres" são comparativamente aos pobres de décadas atrás, bem ricos até, e dessa forma acabam esbanjando como os "novos ricos", por uma combinação de ignorância financeira, e valores de curto prazo/impulsividade.

[Diegojaf]

Minha mente limitada só consegue pensar que mãe e filha são duas idiotas e que a filha provavelmente vai aparecer grávida em 1 ou 2 meses.

Mas minha mente limitada costuma errar muito, então...

[Moro]

mas tem que se pensar o que é que quer dizer que antes era menos do que hoje, como se o caráter das pessoas tivesse mudado, ou ostentação é algo mais desse século do que da corte de Luiz XV. O que mudou foi apenas o fato de existirem mais opções e maior potencial entre a população, causado também pelo enorme aumento de produtividade e redução de preços.

[Moro]

Minha mente limitada só consegue pensar que mãe e filha são duas idiotas e que a filha provavelmente vai aparecer grávida em 1 ou 2 meses.

Mas minha mente limitada costuma errar muito, então...

Acho que todos aqui pensam isso o ponto de discussão é se ela é idiota para nosso tipo de pensamento e criação ou uma idiota "absoluta"

[Moro]

não sei também quanto essas reportagens conseguem dar uma visão completa do caráter da pessoa e o que ela realmente pensa da vida ou se é como alguém chegasse aqui e descrevesse os foristas como metidos a intelectuais, sem vida paralela que ficam estudando coisas inúteis para debater assuntos de interesse de uma duzia de pessoas.

[Buckaroo Banzai]

mas tem que se pensar o que é que quer dizer que antes era menos do que hoje, como se o caráter das pessoas tivesse mudado, ou ostentação é algo mais desse século do que da corte de Luiz XV. O que mudou foi apenas o fato de existirem mais opções e maior potencial entre a população, causado também pelo enorme aumento de produtividade e redução de preços.

Devido a industrialização e ao capitalismo. Se só houvesse agricultura de subisistência e produção artesanal/manufautura, as pessoas teriam outros valores.

[Moro]

Humm.. não sei. Índios têm um sistema de status incluindo se aí vestimentas e bijuterias,  posição da oca, pinturas no corpo,  número de mulheres e outras filigranas (tirando as mulheres hehe)

[Buckaroo Banzai]

Era para ser uma paródia marxista, mas deixa para lá, acho que é trolagem, vou tentar evitar isso.

[Moro]

 

[Aronax]

mas tem que se pensar o que é que quer dizer que antes era menos do que hoje, como se o caráter das pessoas tivesse mudado, ou ostentação é algo mais desse século do que da corte de Luiz XV. O que mudou foi apenas o fato de existirem mais opções e maior potencial entre a população, causado também pelo enorme aumento de produtividade e redução de preços.

NA  verdade....tanto faz ontem ou hoje, sempre haviam os idiotas superficiais, os consumistas....o que muda é o objeto de consumo.....