É uma metáfora-propaganda do genocídio da população indesejável (drogados, idosos, criminosos), caracterizando-a como "não humanos", apesar de uma vez já terem sido, e unicamente uma ameaça a sociedade. A esperança em salvá-los é caracterizada como ingenuidade e também como associada a megalomania e total ausência de escrúpulos em matar pessoas inocentes.