(Essa resposta não é uma resposta a mensagem anterior, depois eu comento a mensagem anterior, eu já estava postando quando deram o aviso de que havia um nova mensagem posterior a minha)
Já no caso, do cristianismo, para avacalharem seus lados humanísticos, inventaram essas histórias de graça, de salvação pela graça, de trindade e embora precoce, também se pode falar isso, sobre a própria teoria da salvação por causa da morte do Cristo que "apagou" o pecado original, (embora paradoxalmente as pessoas pequem quando fazem ou mesmo pensem coisas erradas segundo o cristianismo e inclusive isso é especialmente grave para eles pois os pecadores atuais "estão tripudiando sobre o testemunho de Cristo" "é como se estivessem torturando o Cristo de novo" etc...
Mesmo segundo a teoria de que Jesus não teria existido, em todo caso, o personagem foi escrito se baseando no estilo dos pregadores judeus da aquela época quando não-fariseus nem-saduceus do judaísmo, os essênios e alguns independentes, tipos bem humanistas e compassivos e alguns realmente foram martirizados e antes da data dada como da morte de Cristo. Então mesmo que aquele específico Cristo talvez não tenha existido, existiram vários como ele, com essa personalidade, esse tipo de mensagem, e vida sofrida.
Esse era um anseio humanista, mas avacalharam através dessas invenções teológicas mirabolantes que eu citei acima, começadas por Paulo de Tarso e depois continuada pelos teólogos cristãos que também inventaram aquela história de "credo quia absurdum".