Tópico: Sobre a futura ex-Coreia do Norte

[JohnnyRivers]

Estou deixando um barbicha, tipo, deixa eu ver uma referência....Lenin...mas é mera coincidência. E não sou mais estudante. Logo estarei dando adeus a este emprego capitalista. E nada de vermelho. Só de vez em quando.

E o voto ao meu banimento só demonstra a total passividade deste fórum em permitir opiniões contra pessoas que possam vir a levar o país e o proletariado para a soberania.

[Ovídio-SP]

Todos os chamados ditadores que caíram recentemente, terroristas etc, tinham contas bancárias em países importantes do ocidente.
Os norte coreanos provavelmente também o têm.
Ou seja, a Coréia do Norte é um dos últimos resquícios da Guerra Fria e assim permanecerá enquanto os países do Ocidente continuarem lucrando com fabricação de armas para possíveis defesas contra ataques comunistas e repassarem a comissão aos amigos vermelhos nestes bancos.
O mundo todo é apenas hipocrisia.
Assim como as religiões camuflam a realidade para que a histeria coletiva impeça os "racionais" de raciocinarem, os regimes políticos também o fazem para que seus seguidores ou opositores percam tempo com suas ideologias e não vejam o óbvio: tudo é dinheiro para os líderes, dos dois lados, e apenas isso, e o povo serve apenas de manobra.

[Gigaview]

Saddan foi executado, Kadafi foi caçado e morto, Bin Laden íden, Milošević foi preso e condenado e morreu na cela, Pol Pot morreu escondido na floresta,  Id Amin Dada morreu refugiado na Líbia. Não me lembro de outros casos recentes de figuras que tiveram final feliz para usufruir do patrimônio que construíram com a ajuda dessas possíveis comissões.

A idéia dos amigos vermelhos também é estranha.

[Fabrício]

Todos os chamados ditadores que caíram recentemente, terroristas etc, tinham contas bancárias em países importantes do ocidente.
Os norte coreanos provavelmente também o têm.
Ou seja, a Coréia do Norte é um dos últimos resquícios da Guerra Fria e assim permanecerá enquanto os países do Ocidente continuarem lucrando com fabricação de armas para possíveis defesas contra ataques comunistas e repassarem a comissão aos amigos vermelhos nestes bancos.
O mundo todo é apenas hipocrisia.
Assim como as religiões camuflam a realidade para que a histeria coletiva impeça os "racionais" de raciocinarem, os regimes políticos também o fazem para que seus seguidores ou opositores percam tempo com suas ideologias e não vejam o óbvio: tudo é dinheiro para os líderes, dos dois lados, e apenas isso, e o povo serve apenas de manobra.

Se fosse assim as potências ocidentais fariam o possível e o impossível para manter a antiga URSS ativa, para favorecer seus "amigos vermelhos"

Qualquer um pode ter contas em bancos do Ocidente, não é preciso nenhuma conspiração para isso.

[Moro]

Acho que o ponto aqui é a incongruência entre o discurso comunista e a acumulação de fortunas.

[JohnnyRivers]

E pra quem fica a grana dessas contas depois que os camaradas morrem?

[Price]

A Coreia do Norte não é comunista. Nas práticas socialistas o acumulo de riquezas é permitido desde que tenha fins de fortalecimento do país.

[Johnny Cash]

E pra quem fica a grana dessas contas depois que os camaradas morrem?

Pra quem não fica é facil saber!

[Fabrício]

Acho que o ponto aqui é a incongruência entre o discurso comunista e a acumulação de fortunas.

Líderes comunistas são tremendamente hipócritas, nenhuma novidade aí...

[Fernando Silva]

[...]
Então, Shin descreve o cotidiano no Campo 14, que abriga presos políticos como seus pais. Não fica claro o que eles fizeram contra o regime de Kim Jong-Il. Talvez não tenham feito nada. Talvez só não tenham dito “camarada” antes de mencionar seu nome.

Pouco a pouco, Shin revela como, aos 13 anos, na tentativa de ganhar as graças de um professor, denunciou a mãe e o irmão mais velho por tramarem uma fuga. Para sua frustração, é levado para um centro de tortura. Na hora de voltar ao Campo 14, descobre que o pai também foi torturado. Ambos chegam a tempo de ver a execução de mãe e filho. Shin não sente nada. Quer dizer, ele ainda sente raiva da mãe, por favorecer o irmão com comida escondida, e embaraço pelo pai, em quem detecta uma lágrima.

Quando estava no centro de tortura, Shin foi colega de cela de um senhor idoso, que tratou das queimaduras que lhe haviam sido infligidas e começavam a infeccionar. Até ali, diz, nunca pensara que uma pessoa pudesse ser bondosa com a outra. Na volta ao campo, passam-se os anos, faz um novo amigo. Os dois planejam fugir. O outro é eletrocutado na cerca, mas seu corpo tombado afasta o arame farpado e permite que o famélico Shin fuja. Para fora do Campo 14, para a China, para a Coreia do Sul.

Wiese alterna o depoimento de Shin com os de dois ex-militares norte-coreanos, que falam sem remorso do sofrimento que impunham aos prisioneiros. Um deles cede imagens do campo que chefiava, o de número 22. Estima-se que 200 mil norte-coreanos sigam prisioneiros em locais similares. Fora Shin, ninguém nunca conseguiu escapar de um deles. Wiese ilustra trechos do depoimento de Shin com animações acinzentadas. A mesma história rendeu “Fuga do Campo 14”, livro de Blaine Harden, do “Washington Post”, publicado no Brasil pela Intrínseca, no ano que em que o filme estreou: 2012.
[...]

http://oglobo.globo.com/cultura/muros-14552747#ixzz3J2EPzYNJ

[Cumpadi]

Beeeeeem velha a história, mas ainda assim relevante.

[Moro]

e não, a coréia do norte não vai cair, vai ficar aí como um centro de tortura avançado entre uma das regiões mais abastadas do planeta.

[Fernando Silva]

Beeeeeem velha a história, mas ainda assim relevante.

A história é velha, a versão é nova, incluindo o depoimento de ex-guardas.

[Fernando Silva]

e não, a coréia do norte não vai cair, vai ficar aí como um centro de tortura avançado entre uma das regiões mais abastadas do planeta.

E totalmente às escuras nas fotos noturnas de satélite, em contraste com a iluminação dos vizinhos.

[FZapp]

[...]
Então, Shin descreve o cotidiano no Campo 14, que abriga presos políticos como seus pais. Não fica claro o que eles fizeram contra o regime de Kim Jong-Il. Talvez não tenham feito nada. Talvez só não tenham dito “camarada” antes de mencionar seu nome.(...)

Eu vi esse documentário num dias dias que cheguei quase de madrugada do trampo.

Quer dizer, tentei terminar de ver, mas não consegui. Mesmo.