Mas apesar da "maravilhosa diminuição da desigualdade de renda", o crescimento do desenvolvimento SOCIOeconômico do Brasil - medido pelo crescimento do IDH - ficou abaixo do resto da América Latina, coisa que NÃO aconteceu do início dos anos 80 até o início do mandato de Lula.
E decréscimo da desigualdade de renda (e/ou de outros recursos) NÃO É indicador de crescimento da qualidade de vida dos mais pobres.
Notícia publicada em O Globo de 25 de junho de 2006:
"Tomemos como exemplo o índice de Gini, o indicador que mede a desigualdade na distribuição de renda variando de zero (quando não há desigualdade) a um (desigualdade máxima). O índice da China, em 2004, era de 0,47. Mas este indicador era de 0,45 em 2002. E 0,37 em 1999. E menor ainda, 0,32, em 1987, no início da abertura econômica no país."
Mesmo os chineses mais miseráveis estavam melhor em 2004 do que em 1987. A situação de maior igualdade de anteriormente era "preferível" à situação de maior desigualdade de 2004? Pobre China desigualdademaníaca, seu crescimento do IDH superou largamente o do Brasil distributivista nos últimos tempos.