Mas nem mesmo o jovem Skeptikós especialista ainda decidiu se o espectro Sócrates existiu mais que espectro e vem até você arriscar tentar seu método contra o Cientista?!
hahahahahahahahahahahahahah...
Vamos lá, tentar te ajudar, que vejo que estás atolado numa crença, meu caro.
Existem diversos estudos que comprovam que amostras representativas refletem a realidade do total pesquisado com pequena margem de erro. Existem algum estudo que diga o contrário?
Exatamente, os indivíduos discrepantes são de raridade bastante para que quaisquer 2 milhares de centenas de milhões os afoguem, ...o que me leva a lembrar e... (estás por aí, sergiomgbr?...) perguntar ao sergiomgbr se ele entende, com a adição do auxílio deste fato estatístico, a realidade do (não-)"poder" do voto individual, de que eu falara a ele algures por aí. Entende a total falta de sustentabilidade de propósito na tola discussão a respeito de "em quem se deve votar", de "qual o significado/relevância do voto", etc? Ajuda aquela sua postagem que vi ali sobre a (não-)proficiência científica da população geral para questões "banais" do dia-a-dia, como o conhecimento para selecionar melhores alimentos, industrializados ou não, coisa que evidencia mais uma vez o que está aqui neste tópico, e que não deveria ser surpreendente para ninguém com... ora, justamente, alguma proficiência científica! Em que mundo pensam que vivem?! É o mundo em que VOCÊS vivem!
Cá estou. Muahahaha
Cá estás! Muohohoho
Compreendo bem o teor das suas considerações,
Vejamos se... (...acho que não...)
mas também vejo nuances de aspectos dinâmicos na evolução de um pleito que podem tornar não tão determinísticas ora aquí, ora alí algumas certezas tidas como certas. O mundo é contado por números incontáveis.
(O negritado o negritei para destacar o meu repúdio -- não há "não determinístico".)
Mesmo que sejas adepto da crença de que a evolução de qualquer sistema não seja ("tão") determinística, nada importa(ria) aqui, uma vez que as variações das decisões que alteram o resultado são exatamente da coletividade sob circunstâncias, a priori imprevisíveis ou não, que não são o resultado em si, mas o que o determinará. Sua "escolha" será a da média da maioria para que tenha "poder" de decisão; ou... a de uma de muitas minorias que não alterará nada. É o que está em ponto aqui. Seu voto, enquanto individual, significa seu voto na multidão. Tentar decidir o resultado da eleição decidindo-o (o voto) é crer uma crença vulgar como qualquer crença. Acreditar que escolher 'o seu melhor', independente das "más escolhas alheias", é algo que valha, é crença ainda pior.
E aqui está! hahahahahahahaha... Tá bom, vamos lá!
Lembrei aquí de um seu comentário tópico, no tópico, Problema de Monty Hall
Se o programa é feito sempre do mesmo jeito, há duas etapas. A primeira é irrelevante,
Nada é irrelevante para nada, axioma fundamental. Dá até para acreditar nisso, ...ora, se dá. Dá para não enxergar a interrelevância, mas não é.
no que só posso conconcordar. Até a irrelevância do meu voto é relevante.
Não é a irrelevância *do seu voto*, mas da *consideração/discussão sobre ele*. A relevância do seu voto é correspondente à fragmentariedade dele. A discussão (da significância) do seu voto só pode ultrapassar a relevância dele mesmo pela influência que poderia ter nos demais votantes. Se sentes que tens tal poder em medida suficiente para alterar a evolução do pleito ao ponto de decidi-lo, ou tens tal poder ou uma crença comiserante nele. Tens?! O que?
Esclareço duas coisas. Primeiro, a questão da relevância em si, de todas as coisas, como axioma fundamental, que apontei no tópico sobre o dito problema de Monty Hall, referia-se à indestacabilidade das coisas em suas conexões com as outras, nada aludindo à necessária mensuração de cada relevância, que é parâmetro quantitativo. Se você superestima a relevância de um seu ato, cria uma relevância sobrequantitativa mágica, que, sim, não existe. Segundo, quando usei, aqui, a palavra relevância, falhei em lembrar da palavra por você usada em post passado em outro tópico, a qual era a que eu queria. Voltei lá a procurar e achei:
../forum/topic=27946.1550.html#msg797015Queria me referir à palavra "expressão", de fato a expressão "expressão política" ("de um voto em branco/suspensão de voto") por você usada. Alterei (adulterei, mas não intencionalmente!) para 'relevância'. Mas até que não rasurou muito não...
Enfim, se crês que apostar na mínima relevância do "ora ali, ora aqui", o que é ato de fé, justifica-se (e a ti em teu ato desejoso) perante a realidade, estás em crença, meu caro. Coisa que não se deve desejar a ninguém...