Tópico: Desabafo: opressão à inteligência

[Dubcek]

Você não vai receber nada em troca de seu esforço porque você não produziu nada com ele. O mundo ou a sociedade não são sua mãe, que te recompensa por fazer nada mais do que sua obrigação.

Se você acha que está fazendo demais, é papel seu sair da zona de conforto e buscar algo que te faça se sentir valorizado, não existe uma entidade social mágica que faça uma análise individual de seus atributos e te conceda recompensas. O mundo não é um videogame.

Os que fazem menos que eu; estes mesmos que mal sabem escrever o próprio nome, conseguem tudo o que almejam para as suas porcas vidas: mulheres, boa situação financeira e toda a canalha de amigos que o acompanham.

Seu caso é um típico caso de inveja e despeito. Não precisa enfeitar e dizer que é desespero ou depressão.

Eu produzo, sim. Eu escrevo. Escrevi um livro e escrevo artigos para jornais. Todos me elogiam — inclusive jornalistas experientes —, mas, mesmo assim, continuo, como sempre, à margem de tudo. Na área da qual eu tenho paixão, eu produzo, sim. E muito.

E você quer o que? Uma medalha? Um desfile?

Cresce...

Não quero medalha. Só quero que parem de me chamar de idioma, maluco ou esquisito, como fazem desde o ensino médio. Não é inveja, é senso da justiça. É o reconhecimento do grande e do pequeno. Eu faria o mesmo protesto de visse isso sendo feito com outra pessoa. Isso não está certo. É o culto à mediocridade.

Não tenho por que sentir inveja de um banco de idiotas. Sinceramente, não tenho. O que eu almejo pra mim não é o que eles almejam entre eles.

Não lhe ofendi. Por que me chamou de infantil?

[DDV]

Vai na zona da uma bimbada que resolve o problema.

Normalmente não concordo com o Juca, mas dessa vez não tem jeito! Post espetacular esse! Estou aplaudindo e quase comovido.

Esse cabôco, em meu julgamento, não é inteligente e é apenas um leitor voraz. Se quiserem florear aceito no máximo dizer que deve ser um protótipo de erudito.

Ter e demonstrar inteligencia é outra coisa.

Li em algum lugar a frase: "erudito é quem acumula mais conhecimentos do que o seu cérebro suporta"... 

[DDV]

Cara, procure outro emprego, faça um concurso público, tente um negócio próprio (se tiver perfil de empreendedor).

Mas saia dessa de ficar sentindo pena de si mesmo e preocupado com o que os outros estão pensando. E também não entre nessa de que, por ser culto, ler muito, ser inteligente, você "merece" automaticamente alguma coisa. Para melhorar de vida, ter um salário bacana, um bom emprego, você tem que produzir algo, não basta ler 1.000 livros por ano ou falar 300 idiomas.

Pelo perfil que você descreve, de um cara inteligente, estudioso e com facilidade de aprendizado, sugiro que você faça um concurso público, tem vários bons todo ano.

Você se contradiz aí.

 

[Fabrício]

Cara, procure outro emprego, faça um concurso público, tente um negócio próprio (se tiver perfil de empreendedor).

Mas saia dessa de ficar sentindo pena de si mesmo e preocupado com o que os outros estão pensando. E também não entre nessa de que, por ser culto, ler muito, ser inteligente, você "merece" automaticamente alguma coisa. Para melhorar de vida, ter um salário bacana, um bom emprego, você tem que produzir algo, não basta ler 1.000 livros por ano ou falar 300 idiomas.

Pelo perfil que você descreve, de um cara inteligente, estudioso e com facilidade de aprendizado, sugiro que você faça um concurso público, tem vários bons todo ano.

Você se contradiz aí.

 

Hehehe... 

Parcus, sei que a imagem dos funcionários públicos não é das melhores, eu também não tenho o funcionalismo público em alta conta (embora eu seja um empregado público atualmente e na bica para ser um parasita funcionário público.)  .

Mas, depois de vários anos sendo empregado público, cuja diferença para o funcionário público é apenas o fato do empregado público ser regido pela CLT, descobri que, apesar do serviço público ser ruim, você pode ser um bom funcionário público.

Já trabalho no meu emprego atual há 11 anos. Nunca faltei ao serviço, conto nos dedos quando cheguei atrasado, já participei de uma reestruturação onde eu trabalhava até 9, 10 horas da noite sem hora extra (cargo comissionado), atendo as pessoas com educação, me preocupo sinceramente em resolver os problemas de quem precisa dos meus serviços, se tenho serviço acumulado fico até mais tarde, sou honesto, etc.

Nem por isso,  infelizmente, o serviço que a empresa onde trabalho poderia ser considerado bom, e isso é inclusive frustrante  para mim... nem tudo depende de mim e de outros bons funcionários (os ruins, que são muitos, nem conto), e, mesmo que você faça o máximo, fica frequentemente preso na burocracia, má gestão, quem realmente trabalha fica sobrecarregado e muitas vezes não dá conta, etc.

Resumindo: não estou aqui dizendo que o serviço público é bom, mas ser um inútil que só bate ponto e não trabalha depende de cada um. Já trabalhei na iniciativa privada, e procuro trabalhar hoje tanto  ou mais do que quando estava lá. Afinal, se critico os maus funcionários públicos, o mínimo que posso fazer é não me tornar um deles.

Aqui no fórum existe um certo preconceito contra os funcionários públicos (plenamente justificado, aliás). Mas, acreditem, amigos céticos, existem funcionários públicos que trabalham!!!!

[Gigaview]

Deve ser difícil para um bom funcionário público (sim, eles existem) conviver com maus funcionários públicos (sim, acredito que eles são a maioria).

[Pasteur]

Em outro tópico, pelo seu peso e altura, vi que você está muito acima do peso. Acho melhor você ler menos livros para ter tempo de cuidar do seu corpo, se exercitar. Dieta é fundamental.

Eu tento, mas não emagreço de forma alguma. Tenho tendências a engordar. A biologia não foi generosa comigo. Não me refiro exclusivamente às questões estéticas, mas também à minha saúde.

Como você tentou? Que atitudes tomou? Fez exames laboratoriais? Fez exercícios? Como foi a sua dieta?

[Dr. Manhattan]

Para quem não lembra, o andrezc já apareceu por aqui antes com as mesmas lamentações. Vários foristas deram conselhos e sugestões. Não há muito o que acrescentar.

[Gabarito]

Acabei topando com esta reportagem sobre uma moça que poderia fazer um belo par com o nosso colega andrezc:

Tatiele quer saber: 'O que significa Paul McCartney?'
Miss Cianorte pediu aulas particulares de inglês para Clara, que aceitou ensinar e poderá ter pela frente um dos maiores desafios (de paciência) de toda a vida


Tatiele no 'BBB14' - Reprodução

Mesmo sem muita intimidade com o português, Tatiele Polyana quer aprender outro idioma, e pediu a ajuda de Clara com o inglês. Mas se a stripper levar os ensinamentos adiante, seu desafio será muito maior do que em qualquer prova de resistência no BBB14. As coisas já não iam bem, nesta madrugada, quando se concentravam apenas no básico, os números. Mas se complicaram mesmo quando ela tentou falar nomes de celebridades internacionais.

Depois de inventar uma pronúncia toda particular para Amy Winehouse, a miss Cianorte precisou de três chances para dizer Paul McCartney. A cada repetição, Clara, Vanessa e Marcelo gargalhavam. "Parece o tradutor do Google", brincou o brother, sobre o jeito um tanto robotizado da amiga. Tatiele, então, quis entender o que estava dizendo, e soltou: "O que significa Paul McCartney?". A Sibéria veio abaixo em risos.

Mas como a falta de noção da paranaense é sem limites, uma das conversas mais insanas desta edição não parou por aí. "Agora diz John Lennon", pediu Marcelo. A modelo se animou. "Esse é fácil, é o nome do meu primo." Os brothers se contorciam de tanto rir. "Eu juro. Ele chama John Lennon Dolemba." E quando o amigo quer saber se ela tem ideia de quem é o dono verdadeiro do nome. "Foi o cara que morreu, né? O guitarrista dos 'Bistous'?" Pausa para o recreio dela, por favor.
 
As pérolas de Tatiele Polyana no 'BBB14'

"No hablo speak English."
Usando um misto de espanhol e inglês para dizer não sabe falar outro idioma - nem o português direito, vale reforçar.

"Porto Alegre tem praia?"
Mostrando falta de noção geográfica também.

"Se eu tivesse nascido burra e feia... Deixei minha inteligência para os meus irmãos. Eles, sim, são inteligentes."
Conformada com a realidade.

"Se dependesse de estudar para ganhar dinheiro, eu estava ferrada."
Seu maior destaque profissional foi como miss Cianorte. Conta que não conseguiu o título estadual porque caiu um tombo na passarela.

"Sinto um amor patônico."
Declarando-se para Cássio, que disse que o termo só poderia ser aceito se estivesse falando sobre "o amor entre dois patos que tomam biotônico" - o correto é platônico.

"O que é 'Dom Casmurro'?"
Bial só queria saber o nome de um dos maiores escritores da história do país. Mas Tatiele não conhece Machado de Assis e muito menos um de seus livros mais famosos.

"Imagina meu pai vendo minhas gáfias?"
Pelo contexto, o certo seria 'gafes', mas nunca se sabe o que está passando realmente pela cabeça vazia da miss.

"Eu sou inteligência própria."
Nem imitar bem ela consegue. Aqui, ela tentava reproduzir o bordão da Valdirene, de Amor à Vida, que falava "inteligência pura".

"Ela foi paquita também, não foi?"
Tentando lembrar o passado da apresentadora Angélica, que nunca teve qualquer relação com Xuxa.

"Tiro umas coisas que sei que não existem."
Aceitando seu jeito único de ser.

É necessário deixar claro aqui duas ressalvas:
1 - Trata-se, obviamente, de uma brincadeira sem nenhuma intenção de ofender andrezc. A intenção é de deixar mais leve esse clima de depressão a que ele tanto se refere e fazê-lo se questionar se conseguiria se entender com a moça da reportagem, apesar das "habilidades" dela com a erudição (inflacionei a partícula condicional "se" juntamente com o pronome reflexivo. Desculpas pelo excesso.)
2 - Passo longe desse tipo de entretenimento. A notícia me chegou aos olhos por acidente.

Ela também é de uma cidade pequena do interior, andrezc. Vocês já têm alguma coisa em comum para começar uma conversa.

[Gaúcho]

Cara, procure outro emprego, faça um concurso público, tente um negócio próprio (se tiver perfil de empreendedor).

Mas saia dessa de ficar sentindo pena de si mesmo e preocupado com o que os outros estão pensando. E também não entre nessa de que, por ser culto, ler muito, ser inteligente, você "merece" automaticamente alguma coisa. Para melhorar de vida, ter um salário bacana, um bom emprego, você tem que produzir algo, não basta ler 1.000 livros por ano ou falar 300 idiomas.

Pelo perfil que você descreve, de um cara inteligente, estudioso e com facilidade de aprendizado, sugiro que você faça um concurso público, tem vários bons todo ano.

Você se contradiz aí.

 

Hehehe... 

Parcus, sei que a imagem dos funcionários públicos não é das melhores, eu também não tenho o funcionalismo público em alta conta (embora eu seja um empregado público atualmente e na bica para ser um parasita funcionário público.)  .

Mas, depois de vários anos sendo empregado público, cuja diferença para o funcionário público é apenas o fato do empregado público ser regido pela CLT, descobri que, apesar do serviço público ser ruim, você pode ser um bom funcionário público.

Já trabalho no meu emprego atual há 11 anos. Nunca faltei ao serviço, conto nos dedos quando cheguei atrasado, já participei de uma reestruturação onde eu trabalhava até 9, 10 horas da noite sem hora extra (cargo comissionado), atendo as pessoas com educação, me preocupo sinceramente em resolver os problemas de quem precisa dos meus serviços, se tenho serviço acumulado fico até mais tarde, sou honesto, etc.

Nem por isso,  infelizmente, o serviço que a empresa onde trabalho poderia ser considerado bom, e isso é inclusive frustrante  para mim... nem tudo depende de mim e de outros bons funcionários (os ruins, que são muitos, nem conto), e, mesmo que você faça o máximo, fica frequentemente preso na burocracia, má gestão, quem realmente trabalha fica sobrecarregado e muitas vezes não dá conta, etc.

Resumindo: não estou aqui dizendo que o serviço público é bom, mas ser um inútil que só bate ponto e não trabalha depende de cada um. Já trabalhei na iniciativa privada, e procuro trabalhar hoje tanto  ou mais do que quando estava lá. Afinal, se critico os maus funcionários públicos, o mínimo que posso fazer é não me tornar um deles.

Aqui no fórum existe um certo preconceito contra os funcionários públicos (plenamente justificado, aliás). Mas, acreditem, amigos céticos, existem funcionários públicos que trabalham!!!!

Podem falar o que quiser, mas a segurança financeira de um servidor público, podendo planejar seu futuro financeiro com a certeza de que surpresas negativas não aparecerão, é uma das coisas mais fodas de todas. Depois que você é chamado no primeiro concurso, aquela sensação de tranquilidade e vida feita, e também que seus rendimentos só aumentarão, nunca diminuirão, é indescritível. Faz a gente se questionar como passamos tanto tempo na iniciativa privada.

[Gigaview]

Essa sensação de tranquilidade e de vida feita decorrente da segurança financeira deveria ser o prêmio justo e merecido para todos os bons funcionários públicos, depois de avaliados criteriosamente seus desempenhos. Funcionários com baixo desempenho deveriam ser penalizados e até demitidos. Isso acabaria com essa legião de acomodados, sem iniciativa, encostados, muitas vezes envolvidos com corrupção. Como contribuinte, gostaria de ter a sensação de tranquilidade que meus impostos estão sendo bem usados para pagar pessoas que merecem.

[Gigaview]

Faz a gente se questionar como passamos tanto tempo na iniciativa privada.

Ainda bem que nem todos pensam como você.

Você se esquece que a iniciativa privada é o que move o país e paga os impostos que paga a tranquilidade de uma porção de gente que não merece.

[Dubcek]

Em outro tópico, pelo seu peso e altura, vi que você está muito acima do peso. Acho melhor você ler menos livros para ter tempo de cuidar do seu corpo, se exercitar. Dieta é fundamental.

Eu tento, mas não emagreço de forma alguma. Tenho tendências a engordar. A biologia não foi generosa comigo. Não me refiro exclusivamente às questões estéticas, mas também à minha saúde.

Como você tentou? Que atitudes tomou? Fez exames laboratoriais? Fez exercícios? Como foi a sua dieta?

Fiz luta por um tempo, andava a pé e procurava consumir pouco açúcar. Nenhum resultado, porém.

[Dubcek]

Para quem não lembra, o andrezc já apareceu por aqui antes com as mesmas lamentações. Vários foristas deram conselhos e sugestões. Não há muito o que acrescentar.

Não são exatamente as mesmas lamentações.

[Barata Tenno]

Faz a gente se questionar como passamos tanto tempo na iniciativa privada.

Ainda bem que nem todos pensam como você.

Você se esquece que a iniciativa privada é o que move o país e paga os impostos que paga a tranquilidade de uma porção de gente que não merece.

E não existe teto salarial na iniciativa privada.

[Dubcek]

Acabei topando com esta reportagem sobre uma moça que poderia fazer um belo par com o nosso colega andrezc:

Tatiele quer saber: 'O que significa Paul McCartney?'
Miss Cianorte pediu aulas particulares de inglês para Clara, que aceitou ensinar e poderá ter pela frente um dos maiores desafios (de paciência) de toda a vida


Tatiele no 'BBB14' - Reprodução

Mesmo sem muita intimidade com o português, Tatiele Polyana quer aprender outro idioma, e pediu a ajuda de Clara com o inglês. Mas se a stripper levar os ensinamentos adiante, seu desafio será muito maior do que em qualquer prova de resistência no BBB14. As coisas já não iam bem, nesta madrugada, quando se concentravam apenas no básico, os números. Mas se complicaram mesmo quando ela tentou falar nomes de celebridades internacionais.

Depois de inventar uma pronúncia toda particular para Amy Winehouse, a miss Cianorte precisou de três chances para dizer Paul McCartney. A cada repetição, Clara, Vanessa e Marcelo gargalhavam. "Parece o tradutor do Google", brincou o brother, sobre o jeito um tanto robotizado da amiga. Tatiele, então, quis entender o que estava dizendo, e soltou: "O que significa Paul McCartney?". A Sibéria veio abaixo em risos.

Mas como a falta de noção da paranaense é sem limites, uma das conversas mais insanas desta edição não parou por aí. "Agora diz John Lennon", pediu Marcelo. A modelo se animou. "Esse é fácil, é o nome do meu primo." Os brothers se contorciam de tanto rir. "Eu juro. Ele chama John Lennon Dolemba." E quando o amigo quer saber se ela tem ideia de quem é o dono verdadeiro do nome. "Foi o cara que morreu, né? O guitarrista dos 'Bistous'?" Pausa para o recreio dela, por favor.
 
As pérolas de Tatiele Polyana no 'BBB14'

"No hablo speak English."
Usando um misto de espanhol e inglês para dizer não sabe falar outro idioma - nem o português direito, vale reforçar.

"Porto Alegre tem praia?"
Mostrando falta de noção geográfica também.

"Se eu tivesse nascido burra e feia... Deixei minha inteligência para os meus irmãos. Eles, sim, são inteligentes."
Conformada com a realidade.

"Se dependesse de estudar para ganhar dinheiro, eu estava ferrada."
Seu maior destaque profissional foi como miss Cianorte. Conta que não conseguiu o título estadual porque caiu um tombo na passarela.

"Sinto um amor patônico."
Declarando-se para Cássio, que disse que o termo só poderia ser aceito se estivesse falando sobre "o amor entre dois patos que tomam biotônico" - o correto é platônico.

"O que é 'Dom Casmurro'?"
Bial só queria saber o nome de um dos maiores escritores da história do país. Mas Tatiele não conhece Machado de Assis e muito menos um de seus livros mais famosos.

"Imagina meu pai vendo minhas gáfias?"
Pelo contexto, o certo seria 'gafes', mas nunca se sabe o que está passando realmente pela cabeça vazia da miss.

"Eu sou inteligência própria."
Nem imitar bem ela consegue. Aqui, ela tentava reproduzir o bordão da Valdirene, de Amor à Vida, que falava "inteligência pura".

"Ela foi paquita também, não foi?"
Tentando lembrar o passado da apresentadora Angélica, que nunca teve qualquer relação com Xuxa.

"Tiro umas coisas que sei que não existem."
Aceitando seu jeito único de ser.

É necessário deixar claro aqui duas ressalvas:
1 - Trata-se, obviamente, de uma brincadeira sem nenhuma intenção de ofender andrezc. A intenção é de deixar mais leve esse clima de depressão a que ele tanto se refere e fazê-lo se questionar se conseguiria se entender com a moça da reportagem, apesar das "habilidades" dela com a erudição (inflacionei a partícula condicional "se" juntamente com o pronome reflexivo. Desculpas pelo excesso.)
2 - Passo longe desse tipo de entretenimento. A notícia me chegou aos olhos por acidente.

Ela também é de uma cidade pequena do interior, andrezc. Vocês já têm alguma coisa em comum para começar uma conversa.

Se ela tivesse interesse eu aprender, eu teria paciência de ensiná-la. Do contrário, não nos daríamos bem: seria insuportável pra mim e para ela. Eu dou muito valor às relações conjugais, então eu não conseguiria ter uma união forte com alguém que seja cem por cento diferente de mim. Não teria como.

[Dubcek]

Hoje uma bancária foi extremamente simpática comigo. Muito, mesmo, mais que o normal. Ela me atendeu duas vezes; uma de manhã e outra à tarde. Nas duas, sobretudo à tarde, ela estampou um sorriso dos mais lindos. Fiquei encantado com a moça e mais ainda com o seu gesto. É difícil permanecer sorrindo tanto em uma profissão tão estressante.

Vi casais de namorados nas ruas. Lembrei-me do meu fracasso e da oportunidade de namorar com uma mulher quase perfeita - e eu perdi. Perdi tudo.

Eu vivo uma vida de perdas.

[Gigaview]

Estou cada vez mais convencido que o andrezc merece essa vida dura que ele relata.

Leu, leu, leu, leu, leu e não entendeu nada.

[Dubcek]

Estou cada vez mais convencido que o andrezc merece essa vida dura que ele relata.

Leu, leu, leu, leu, leu e não entendeu nada.

Por que você diz isso. Gigaview?

[Gigaview]

Hoje uma bancária foi extremamente simpática comigo. Muito, mesmo, mais que o normal. Ela me atendeu duas vezes; uma de manhã e outra à tarde. Nas duas, sobretudo à tarde, ela estampou um sorriso dos mais lindos. Fiquei encantado com a moça e mais ainda com o seu gesto. É difícil permanecer sorrindo tanto em uma profissão tão estressante.

Vi casais de namorados nas ruas. Lembrei-me do meu fracasso e da oportunidade de namorar com uma mulher quase perfeita - e eu perdi. Perdi tudo.

Eu vivo uma vida de perdas.

Coitadinho. O que a mamãe acha disso?

[Dubcek]

Hoje uma bancária foi extremamente simpática comigo. Muito, mesmo, mais que o normal. Ela me atendeu duas vezes; uma de manhã e outra à tarde. Nas duas, sobretudo à tarde, ela estampou um sorriso dos mais lindos. Fiquei encantado com a moça e mais ainda com o seu gesto. É difícil permanecer sorrindo tanto em uma profissão tão estressante.

Vi casais de namorados nas ruas. Lembrei-me do meu fracasso e da oportunidade de namorar com uma mulher quase perfeita - e eu perdi. Perdi tudo.

Eu vivo uma vida de perdas.

Coitadinho. O que a mamãe acha disso?

Não sei. O que acha de perguntar a ela?

[Gigaview]

Estou cada vez mais convencido que o andrezc merece essa vida dura que ele relata.

Leu, leu, leu, leu, leu e não entendeu nada.

Por que você diz isso. Gigaview?

Se tivesse entendido já teria tomado um rumo em vez de ficar se lamentando.

[Dubcek]

Vocês acham que a vida é um livrinho do Sartre. Sartre fala em Humanismo, mas não ignora a problemática social - e muito menos a biológica.

Me digam: o que diabos eu posso fazer? Me dê sugestões mágicas, então. Eu não tenho dinheiro para morar em outra cidade. Não tenho contatos importantes. Não tenho apoio de ninguém. Fazer o quê? Recorrer às orações?

[Gigaview]

Hoje uma bancária foi extremamente simpática comigo. Muito, mesmo, mais que o normal. Ela me atendeu duas vezes; uma de manhã e outra à tarde. Nas duas, sobretudo à tarde, ela estampou um sorriso dos mais lindos. Fiquei encantado com a moça e mais ainda com o seu gesto. É difícil permanecer sorrindo tanto em uma profissão tão estressante.

Vi casais de namorados nas ruas. Lembrei-me do meu fracasso e da oportunidade de namorar com uma mulher quase perfeita - e eu perdi. Perdi tudo.

Eu vivo uma vida de perdas.

Coitadinho. O que a mamãe acha disso?

Não sei. O que acha de perguntar a ela?

Você mesmo poderia perguntar na próxima vez que você for pedir dinheiro a ela para comprar as guloseimas que te deixam mais obeso.

[Dubcek]

Hoje uma bancária foi extremamente simpática comigo. Muito, mesmo, mais que o normal. Ela me atendeu duas vezes; uma de manhã e outra à tarde. Nas duas, sobretudo à tarde, ela estampou um sorriso dos mais lindos. Fiquei encantado com a moça e mais ainda com o seu gesto. É difícil permanecer sorrindo tanto em uma profissão tão estressante.

Vi casais de namorados nas ruas. Lembrei-me do meu fracasso e da oportunidade de namorar com uma mulher quase perfeita - e eu perdi. Perdi tudo.

Eu vivo uma vida de perdas.

Coitadinho. O que a mamãe acha disso?

Não sei. O que acha de perguntar a ela?

Você mesmo poderia perguntar na próxima vez que você for pedir dinheiro a ela para comprar as guloseimas que te deixam mais obeso.

Não preciso pedir dinheiro aos meus pais. São pobres e eu os ajudo em casa. Sou trabalhador.

Não vou mais lhe responder. Nem sei por que perdi o meu tempo.

[Dubcek]

É o óbvio, mas muito embora o seja, é importante que se ressalta novamente. Vez ou outra, algum idiota preconceituoso precisa ser lembrado.

http://www1.folha.uol.com.br/colunas/drauziovarella/2013/11/1372079-o-vicio-de-comer.shtml