Por esses momentos, estou apenas olhando... e gostando!
Não vou quotar para te dar a chance de corrigir o texto.
Mudei algumas coisas, mas não percebi nenhum erro, caso ainda esteja lá pode me quotar e me avisar onde esta, não tem problemas.
Muito bem, parágrafo sério para mostrar do que o Doubt devia estar falando, e algo mais. Primeira palavra do seu primeiro parágrafo, "menas". O correto é *menos* (pronome adjetivo, no caso, sem flexão, como em todo e qualquer caso). No trecho do segundo parágrafo: "a educação moral ministrada pelo estado que proponho", a falta de uma vírgula após a palavra 'e[sic]stado' indicaria que o que propões seria um ("o") Estado e não uma 'educação [DE, ...entendo assim, porque nada há de moral nessa própria proposta em si, ela é imoral] moral' (de fato, sua proposta é indistinta, mas o que obviamente crês que propões é uma "educação moral", ...como se já não existisse tal proposta, e aplicação, de longa longa data...). Não é preciso mas vou dizer que Estado (esse aí que apontaste) é com E. Aproveitando o ensejo, algo que eu queria dizer há tempo e, agora, já que diz que não tem problema corrigir, preste atenção nas suas composições com verbo auxiliar, OK?
Agora, voltando ao normal, eu disse que estava gostando mas, poxa, sergiomgbr, desistiu, cara?! Vou dar um incentivo...
Hahahahahahahah, não está mais sentindo-se disposto a uma vaga sisifiana também, meu caro sergiomgbr? Sentiu o peso do grave? Quero oficializar minha concordância contigo, não para te apoiar, que não precisas (és sábio o bastante para o massacre a só, e teu oponente encontra-se desarmado para a contenda; já é covardia só um de nós contra ele a cada vez -- por isto nem considero estes, debates, mas momentos de desopilação mais... emocionante, um pouquinho), não para te retribuir, mas para ...oficializar a concordância! hahahahahaha... É para incentivar, instigar, de fato, para eu ver mais disso. O jovem disse que suas argumentações ("defesas"! -- como se precisasses...) são "falidas"! Vais deixar?! hahahahahhaha...
Ainda bem que alguém mais dedicou-se a um pouco de distração forçando o Skeptikós às esquivas costumeiras e muito divertidas dele no interior da sua autoapriorística bizarra, em que ele crê, muito piamente, estar "aberto" (acusando de "fechados" todos que o antagonizam) e, de fato, tão aberto a tudo, que está fechado para tudo e nada de acordo com o que ele, movido por crença inamovível, pensa decidir a cada momento ao sabor das 'conveniências criteriais'. Assim, o Cientista pode só assistir um pouco, sem ter, por algum momento, que rebater todas aquelas 'defesas falidas' (hahahah) dele. Quer dizer que as "defesas" do sergiomgbr são "falidas", Skeptikós? O Cientista não assim as vê... Para ser honesto e rigoroso, só uma, uma única falha ocorre ser notada, que apontarei talvez...
Agora, para não dizer-se que o Cientista não apontou o absurdo um pouquinho, ao menos (que "não participou/teria participado"):
Bom, voltando ao assunto, estou resistente a ideia do estado ministrar a moral. Não é o tipo de concessão que eu queira fazer. Na verdade, me parece um caminho perigoso. Mas, vâ lá, onde e como o estado entraria nisso? E de que forma promoveria o debate e troca de ideias?
Acho que o melhor ambiente para uma formação moral seria as escolas.
Entendi *doutrinação*. É isso?
Deveria existir uma aula voltada para a educação moral dos alunos,
Já houve (no tempo em que o Cientista tinha tua idade agora, ministravam, ou tentavam... hahaha, para ele e sua turma um troço ridículo chamado, EXATAMENTE-!- 'Educação Moral e Cívica') e, pelo que vejo atualmente, há!
com um professor de filosofia,
Ah, sim... aí apareceu a Margarida!
Que é isso?! Lobbismo?! Não teria que ter um professor de antifilosofia, também, para começar a ideia de moral já por aí, antes de mais nada?
que apresentaria aulas de ética e moral onde os principais sistemas políticos, morais e éticos fossem apresentados aos alunos.
Para isso, nem precisaria ser um professor de filosofia. De fato, mais isenção e menos ideologia poderia se encontrar num professor de história, muito embora professores de história sejam carregadíssimos dessas desgraças, também, justamente porque tendem a filosofar pra c. . Mas, filósofos... filósofos filósofos meiss!, são dose pra tiranossauro! hahahahahahha...
depois problemas do dia a dia seriam usados como exemplo, e os alunos deveriam debater qual seria o comportamento mais correto para lidar com o problema apresentado.
Já se tentou fazer isso no mundo. Chamaram de "debate democrático", Resultou (acreditam que foi isso a causa...) no... mundo que aí está, essa coisa linda. Qual a novidade?
As aulas do professor Michael Sandel que citei acima me parecem um ótimo modelo a ser seguido neste caso de educação moral.
Mas não se pode usar modelos, modelos são doutrinários e são a primeira coisa a dever ser discutida em si; todos os modelos teriam que ser postos em debate; então, qualquer modelo serve para começar. Se um indivíduo ou grupo entende que tem problemas e que precisa resolvê-los, já começam a procurar soluções. Você está propondo determinar para as pessoas quais seriam os "problemas" que elas deveriam pensar que têm? É isso?
Claro que eu apenas dei uma ideia,
Ah, sim... É que ela ficou muito sumidinha no meio das trilhões de diferentes e das quintilhões de iguais apresentações dessa mesma "tua" que dás agora... Tásclarecido!
talvez ela tenha que ser melhorada.
Já está "sendo", há milênios...
Apenas acho que a educação moral não deveria esta restrita somente a família e as religiões,
Não está. Até Hollywood já participa da coisa há um bom tempo. Tem uma tal de 'Valesca Poposuda' que foi considerada filósofa (e... ora bolas, é mesmo! hahahahhahahahhahahahha...) por um professor de... filosofia(! hahahahahhahahahahahahah...) e que dá 'a maior moral nas parada, sentiu a pressão?' hahahahhahahahahahha... Esse professor de filosofia serviria para ministrar essas tais aulas que tu propões, meu jovem Skeptikós?
que deveria que ser também um papel do estado,
Sempre foi um papel do estado, do estado de calamidade da existência, inclusive do Estado.
principalmente para manter a ordem sem que seja preciso recorrer ao medo.
Bom... implantar o medo de não viver num "sistema moral (maravilhoso)" me parece um bom medo também... Serve? É... acho que é exatamente o que propões... É isso?