Agora, se suas afirmações são válidas como suposições possíveis de acontecerem, as minhas também o são, quando defendi que a fonte de prazer nos exemplos dado por você não provinham do suicídio em si, mas dos estados (pensamentos agradáveis e imaginações fantasiosas) e substâncias (heroína) envolvidas enquanto a pessoa praticava o suicídio, assim como você apresentei suposições possíveis.
Não apresentou.
Apresentei sim, eu disse que o prazer nos exemplos por você levantados poderia estar a ser eliciado não pelo suicídio em sí, mas pelos estados e substâncias presentes na experiência.
Exatamente isso o que você fez, mas o fez fruto do equívoco em redarguir como incorretos os meus argumentos de que é possível ter prazer em um suicídio, considerando que não seriam prazeres do suicídio e sim dos atos em sí relacionados com o suicídio, porém eu apresentei os tais argumentos, eu os redigí, ainda que não os relacionando como obrigatórios para a obtenção do prazer no suicídio em sí. Ficou implicitamente claro que são prazeres em sí, porém, apenas prazeres acessórios na condição de, repito, requintes, da questão fulcral de haver prazer possível num suicídio.
Não imaginava que fossemos chegar a um acordo, mas isso devido a série de equívocos cometidos, que agora esclarecidos, nos permite a isso: Enfim, concordamos.
Peteca é divertido.. Aliás, jogar peteca e triturar todo tipo de rochas, desde as pequenas e macias, até as mais enormes e improváveis rochas duras, são dois grandes esportes nacionais para nós mineiros.
Verdade, mas sobre as rochas não me ficou claro, você se refere a atividade de mineração, muito comum em nosso Estado, ou esta sendo irônico (troçando) de alguma maneira? 
Abraços!
De modo algum, apenas quis dizer que em Minas Gerais se aprecia muito um joguinho de peteca, apesar do mineiro sugestivamente pelo gentílico remeter à idéia apenas de minerador...
Compreendido, neste caso, concordo com você mais uma vez.

Abraços!
