Então nunca existiria qualquer terrorismo religioso por definição, ou apenas o muçulmano que não? Cristãos matando médicos em clínicas de aborto, não é terrorismo cristão, por ser um número ínfimo de "seguidores" a fazer isso?
Também podemos concluir que a homofobia e racismo não são culpados pelos ditos "crimes de ódio" (inclusive contra muçulmanos!), já que evidentemente é uma fração muito pequena das pessoas que se estima terem esses valores que de fato comete algum tipo de crime, especialmente violento.
O mundo é permeado por uma rede muito mais complexa de conspirações que eu imaginava...
De forma similar, armas de fogo nada tem a ver com mortes por armas de fogo, já que é uma fração ínfima que acaba envolvida em alguma fatalidade. Liberem total já. Álcool também nada tem a ver com os supostos "acidentes relacionados ao álcool", como na direção; é só fazer as contas dos litros de bebida alcoólica vendidos, versus supostas fatalidades supostamente relacionadas. Na teoria alcoofóbica, era para estarmos todos mortos já, mas a vasta maioria de pessoas que ingerem bebidas alcoólicas e mesmo condutores de carro não morreram nem mataram em supostos acidentes previstos histérica e odiosamente.
A maioria desses terroristas nem leu o Alcorão, nem reza, tem uma longa ficha criminal.
Alguma fonte sobre antecedentes criminais da maioria dos terroristas?
http://icsr.info/wp-content/uploads/2016/10/ICSR-Report-Criminal-Pasts-Terrorist-Futures-European-Jihadists-and-the-New-Crime-Terror-Nexus.pdf
... The presence of former criminals in terrorist groups is neither
new nor unprecedented. But with Islamic State and the ongoing
mobilisation of European jihadists, the phenomenon has become
more pronounced, more visible, and more relevant to the ways
in which jihadist groups operate. In many European countries,
the majority of jihadist foreign fighters are former criminals.
...
É uma "maioria" em "vários" países europeus, não a maioria absoluta, que ainda seria "apenas" mais do que 50% do total. E aparentemente um fenômeno crescendo atualmente, não o padrão histórico.
https://www.theatlantic.com/international/archive/2016/01/isis-criminals-converts/426822/
Reborn Into Terrorism
Why are so many ISIS recruits ex-cons and converts?
...
According to Roy, the “second-generation Muslims and native converts” who dominate the European jihadist scene were “radicalized within a small group of ‘buddies’ who met in a particular place (neighborhood, prison, sport club)” and who “recreate a ‘family,’ a brotherhood,” often with biological ties. They are, he says, in the first instance attracted not to “moderate Islam,” but to the radicalism of violent Salafism, and correspondingly, “almost never have a history of devotion and religious practice.”
...
For today’s repentant criminals and restless converts, whose “innermost craving is for a new life—a rebirth,” the all-immersive and all-redeeming jihadist project seemingly offers the perfect solution.
The Salafi movement or Salafist movement or Salafism is an ultra-conservative reform branch or movement within Sunni Islam that developed in Arabia in the first half of the 18th century against a background of European colonialism. It advocated a return to the traditions of the "devout ancestors" (the salaf).
Salafi movement - Wikipedia
https://en.wikipedia.org/wiki/Salafi_movement