Autor Tópico: Os estragos do chavismo na Venezuela  (Lida 123286 vezes)

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Offline Arcanjo Lúcifer

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Re:Os estragos do chavismo na Venezuela
« Resposta #1100 Online: 24 de Fevereiro de 2017, 15:18:42 »
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Então você tem um sistema em que ricos ficam cada vez mais ricos a velocidade 1000 e pobres ficam cada vez menos pobres a velocidade 500 ( o que não é nosso caso nem de longe) e você acha que está tudo bem com o sistema? Sério? Vocês dizem defender o capitalismo e a meritocracia e junto a isso defendem a concentração de renda? Isso pra mim é totalmente contraditório.

Prefere o sistema socialista onde ricos ficam cada vez mais ricos a velocidade 1000 e pobres ficam cada vez mais pobres?


Offline _Juca_

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Re:Os estragos do chavismo na Venezuela
« Resposta #1101 Online: 24 de Fevereiro de 2017, 15:22:46 »
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Então você tem um sistema em que ricos ficam cada vez mais ricos a velocidade 1000 e pobres ficam cada vez menos pobres a velocidade 500 ( o que não é nosso caso nem de longe) e você acha que está tudo bem com o sistema? Sério? Vocês dizem defender o capitalismo e a meritocracia e junto a isso defendem a concentração de renda? Isso pra mim é totalmente contraditório.

Prefere o sistema socialista onde ricos ficam cada vez mais ricos a velocidade 1000 e pobres ficam cada vez mais pobres?



Não. Prefiro um sistema onde todos evoluam na mesma velocidade. Mas que cacete, porque você é favor da concentração de renda?

Offline Gauss

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Re:Os estragos do chavismo na Venezuela
« Resposta #1102 Online: 24 de Fevereiro de 2017, 15:24:15 »
Não. Prefiro um sistema onde todos evoluam na mesma velocidade. Mas que cacete, porque você é favor da concentração de renda?

Como as pessoas vão evoluir na mesma velocidade se elas são em si diferentes?
Citação de: Gauss
Bolsonaro é um falastrão conservador e ignorante. Atualmente teria 8% das intenções de votos, ou seja, é o Enéas 2.0. As possibilidades desse ser chegar a presidência são baixíssimas, ele só faz muito barulho mesmo, nada mais que isso. Não tem nenhum apoio popular forte, somente de adolescentes desinformados e velhos com memória curta que acham que a ditadura foi boa só porque "tinha menos crime". Teria que acontecer uma merda muito grande para ele chegar lá.

Offline Arcanjo Lúcifer

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Re:Os estragos do chavismo na Venezuela
« Resposta #1103 Online: 24 de Fevereiro de 2017, 15:36:53 »
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Então você tem um sistema em que ricos ficam cada vez mais ricos a velocidade 1000 e pobres ficam cada vez menos pobres a velocidade 500 ( o que não é nosso caso nem de longe) e você acha que está tudo bem com o sistema? Sério? Vocês dizem defender o capitalismo e a meritocracia e junto a isso defendem a concentração de renda? Isso pra mim é totalmente contraditório.

Prefere o sistema socialista onde ricos ficam cada vez mais ricos a velocidade 1000 e pobres ficam cada vez mais pobres?



Não. Prefiro um sistema onde todos evoluam na mesma velocidade. Mas que cacete, porque você é favor da concentração de renda?

Porque prefiro um sistema onde tenha retorno pelo meu trabalho e não precise sustentar vagabundo que acorda meio dia e vai para o bar jogar dominó.

Todo mundo fala em igualdade de renda mas nunca vi ninguém cobrar igualdade nas obrigações.

Aliás,  o que seu amado PT fez para diminuir o número de dependentes desses programas de compra de eleitores? Só vejo petista falando que o número de beneficiários subiu de X para X ao quadrado mas não vejo falarem que sei lá quantas pessoas deixaram de precisar do bolsa voto porque conseguiram emprego e renda própria.


Offline Lorentz

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Re:Os estragos do chavismo na Venezuela
« Resposta #1104 Online: 24 de Fevereiro de 2017, 15:39:24 »
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Então você tem um sistema em que ricos ficam cada vez mais ricos a velocidade 1000 e pobres ficam cada vez menos pobres a velocidade 500 ( o que não é nosso caso nem de longe) e você acha que está tudo bem com o sistema? Sério? Vocês dizem defender o capitalismo e a meritocracia e junto a isso defendem a concentração de renda? Isso pra mim é totalmente contraditório.

Prefere o sistema socialista onde ricos ficam cada vez mais ricos a velocidade 1000 e pobres ficam cada vez mais pobres?



Não. Prefiro um sistema onde todos evoluam na mesma velocidade. Mas que cacete, porque você é favor da concentração de renda?

A única maneira de fazer todos evoluírem na mesma velocidade é com um Estado intervindo. E no Brasil o Estado intervém tanto que somente quem trabalha diretamente pelo Estado evolui em boa velocidade, em detrimento de todos.

Alguns ricos obviamente podem ficar mais ricos, pois podem investir, mas existem muitos que perdem dinheiro.

Então o problema não é a gente achar normal essa desproporção de crescimento entre ricos e pobres. É a gente perceber que ao tentar corrigir isso, a situação piora.

Se é um consenso aqui que um dos primeiros passos para melhorar o crescimento é reduzir impostos sobre consumo, principalmente sobre itens básicos. Mas justamente o PT que prega ajudar os pobres nunca tocou no assunto. E o Juca nunca se incomodou com isso.
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Offline Arcanjo Lúcifer

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Re:Os estragos do chavismo na Venezuela
« Resposta #1105 Online: 24 de Fevereiro de 2017, 15:39:42 »
Na verdade nem interessa que tenham renda própria e deixem de ser dependentes do bolsa voto petista, assim não tem como ameaçar miseráveis com a perda do benefício se outros ganharem as eleições.

Offline _Juca_

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Re:Os estragos do chavismo na Venezuela
« Resposta #1106 Online: 24 de Fevereiro de 2017, 16:28:43 »
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Então você tem um sistema em que ricos ficam cada vez mais ricos a velocidade 1000 e pobres ficam cada vez menos pobres a velocidade 500 ( o que não é nosso caso nem de longe) e você acha que está tudo bem com o sistema? Sério? Vocês dizem defender o capitalismo e a meritocracia e junto a isso defendem a concentração de renda? Isso pra mim é totalmente contraditório.

Prefere o sistema socialista onde ricos ficam cada vez mais ricos a velocidade 1000 e pobres ficam cada vez mais pobres?



Não. Prefiro um sistema onde todos evoluam na mesma velocidade. Mas que cacete, porque você é favor da concentração de renda?

A única maneira de fazer todos evoluírem na mesma velocidade é com um Estado intervindo. E no Brasil o Estado intervém tanto que somente quem trabalha diretamente pelo Estado evolui em boa velocidade, em detrimento de todos.

Alguns ricos obviamente podem ficar mais ricos, pois podem investir, mas existem muitos que perdem dinheiro.

Então o problema não é a gente achar normal essa desproporção de crescimento entre ricos e pobres. É a gente perceber que ao tentar corrigir isso, a situação piora.

Se é um consenso aqui que um dos primeiros passos para melhorar o crescimento é reduzir impostos sobre consumo, principalmente sobre itens básicos. Mas justamente o PT que prega ajudar os pobres nunca tocou no assunto. E o Juca nunca se incomodou com isso.

Ai deus...  :umm:

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De FHC a Lula, cinco propostas de reforma tributária fracassaram
Historicamente, tentativas de fazer a reforma esbarram em interesses e acabam tendo como desfecho mudanças pontuais no sistema

Rodrigo de Almeida, especial para o iG | 02/12/2010 06:00:00
 

De Fernando Henrique Cardoso a Luiz Inácio Lula da Silva , foram cinco propostas patrocinadas pelo Executivo de reforma do sistema de impostos, taxas e contribuições. Duas com FHC (1995 e 2001), três com Lula (2003, 2004 e 2008). Todas elas tiveram um mesmo desfecho: a ideia de uma reforma ampla acabou abandonada pelos impasses, sendo substituída por medidas pontuais que, na prática, apenas engordaram a arrecadação. O mesmo filme repetiu-se em todas as tentativas. Sob pressão de governadores, forças antagônicas se digladiaram no Congresso, e o governo recuou.

Foi o caso da última tentativa do governo Lula, em 2008. Como suas antecessoras, a reforma buscava atenuar a principal anomalia da tributação nacional: o excesso de impostos e contribuições incidentes sobre a produção e o consumo de bens e serviços. A alteração mais importante era a proposta de uma lei única para o ICMS, maior fonte de receita dos Estados, que passaria a ser cobrado no destino das mercadorias (a proposta de 2001, de FHC, era concentrada nessa ideia de unificação do imposto).

A resistência em 2008 vinha encabeçada pelos governadores tucanos José Serra (São Paulo) e Aécio Neves (Minas Gerais), na época ambos potenciais candidatos à sucessão de Lula. A reforma implicaria em perda de receita para os governadores e a União. Previa que, nas operações e prestações interestaduais, o ICMS pertenceria “preponderantemente” ao Estado de destino da mercadoria ou serviço. Ao Estado de origem caberia o equivalente à incidência de 2% do imposto. A reforma privilegiava, portanto, Estados consumidores. As perdas se concentravam em grandes Estados produtores como São Paulo e Minas.


Como das outras vezes, discursos em defesa de uma reformulação completa do sistema foram substituídos por propostas de redução de um ou outro tributo. A proposta foi enviada ao Congresso em março de 2008 como prioridade legislativa do ano.

Em dezembro ela estava oficialmente adiada para 2009. Mas a ideia já havia sido esquecido por parlamentares, inclusive pelos próprios partidos aliados ao Palácio do Planalto, ainda no primeiro semestre. Na época, governistas preferiram manter em pauta a ideia de recriação da CPMF.


Veja como foi a reforma do Palácio do Planalto
O adiamento da reforma foi anunciado pelo presidente da Câmara, Arlindo Chinaglia (PT-SP), que, poucas horas antes, havia sido chamado ao Planalto. No encontro, Lula fez um apelo pela votação da reforma, repetido, por telefone, ao presidente do Senado, Garibaldi Alves (PMDB-RN). Não deu certo, e o presidente atacou publicamente o Congresso, afirmando que a reforma tributária não saíra por culpa dos parlamentares.
Impasses também com FHC

Com Fernando Henrique Cardoso não foi muito diferente. No seu governo, por exemplo, a carga tributária saltou de 27,9% do PIB, em 1994, para 35% do PIB em 2002. Já em 1995, primeiro ano de mandato, FHC apresentava a principal proposta de reforma tfibutária, que entre outras coisas criava o ICMS federal e estabelecia isenção de impostos sobre as exportações. O novo imposto substituía o IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) e passava a incidir sobre produtos que até ali não pagavam IPI – caso da energia elétrica, combustíveis e serviços de telecomunicações. Também estabelecia que o ICMS teria alíquota única em todo o país, índice a ser definido pelo Senado. O objetivo era neutralizar a chamada guerra fiscal entre os Estados.

Com os impasses no Congresso – motivados também por pressão dos governos estaduais, envolvidos na guerra fiscal em decorrência das alíquotas diferentes do ICMS – a reforma foi abandonada por falta de consenso. O presidente chegaria ao fim do mandato, em 2002, com uma minirreforma tramitando no Congresso. Mexeria apenas no PIS e de forma gradual.

Tanto FHC quanto Lula encerraram seus governos sob críticas de que trilharam o caminho mais simples: a aposta nas contribuições sociais, para as quais não há obrigatoriedade constitucional de compartilhar com Estados e municípios. Essa prática do governo federal começou anos antes, ainda com José Sarney na Presidência, mas foi ampliada com FHC, com a criação da Contribuição Social sobre Lucro Líquido (CSLL), a CPMF e a CIDE, a contribuição sobre combustíveis. Todos eles resultam em duplicação de bases de impostos existentes sem distribuição de receitas com Estados e municípios. Em 2002, quase 25% da arrecadação de tributos resultava de contribuições cumulativas – entre as quais se incluíam também o PIS e a Cofins.

Centralização tributária

Essa centralização da arrecadação tributária nas mãos do governo federal ajudou a amplificar crises em toda a História do Brasil. Os problemas tributários do Brasil têm sido uma marca desde a Colônia. O Primeiro Império, por exemplo, assistiu à reação das províncias à centralização tributária de Dom Pedro I que a Regência tentou corrigir sem sucesso. O mesmo ocorreu no Segundo Império, quando as reivindicações regionais por um mínimo de autonomia tributária foram ignoradas. O mesmo fenômeno se repetiu na recusa à centralização do período de Getulio Vargas (1930-1945) e do regime militar (1964-1984). Este último foi responsável pela maior reforma tributária das últimas décadas, realizada em 1966, no governo Castello Branco.

Os fracassos ao tentar criar um sistema tributário mais simples, mais igualitário e mais eficiente, com impostos que não onerem investimentos e exportações, se repetiram também em todas as constituições brasileiras – desde a Constituição outorgada por Dom Pedro II, em 1824, até as experiências posteriores de 1891, 1934, 1937, 1946, 1967 e 1988.


SAIBA MAIS SOBRE O SISTEMA TRIBUTÁRIO

Por que o sistema tributário brasileiro é complicado?
Por dois motivos. Primeiro porque o Brasil é um país federativo, com tributos federais, estaduais e municipais. São 27 Estados com 27 legislações distintas. Exemplo típico é o ICMS, diferente em cada Estado. Também os 5.760 municípios que cobram Imposto Sobre Serviços (ISS), e cada um com sua legislação específica. O contribuinte, os bancos e as empresas têm de conhecer as legislações específicas a nível federal, estadual e municipal. É um problema de países federativos, como o Brasil, Estados Unidos, Canadá e Índia. Nestes países sempre o sistema é complicado. Outro motivo é que, a partir de 1988, o Brasil esteve na UTI durante muito tempo, e precisou arrecadar a todo custo, por uma série de problemas econômicos, como a inflação. Foi necessário criar uma série de tributos estratégicos para conter esta situação fiscal delicada.

Por que a carga tributária alta é nociva para o Brasil?
Porque aumenta os preços, gera menos consumo e incide muito sobre a produção (como os altos tributos sobre a folha de salários, sobre os bens de produção). Ela incide sobre o empreendedorismo, que emperra o desenvolvimento nacional. De outro lado, como a carga tributária entra nos preços, isto prejudica uma redução dos preços e mais consumo, que seriam benéficos para o consumidor e ao mesmo tempo compromete a competitividade da indústria nacional no mercado externo. É mais barato importar da China um produto industrializado do que fabricá-lo no Brasil. Desta forma não há incentivo para a criação de novos empregos e empresas.

Com uma possível reforma tributária, o que melhoraria rapidamente no Brasil?
Teríamos um incentivo maior ao investimento, simplificar a atividade empresarial nos pagamentos dos tributos e atrair mais investimento nacionais e estrangeiros.

Que país pode ser citado por ter feito uma boa reforma tributária?
O Chile é um bom exemplo. A reforma aconteceu sob o regime autoritário. Hoje, a carga tributária paga pelos chilenos é baixa (em torno de 24%), mas houve mudanças no perfil do gasto do governo. Agora, a Previdência Social, por exemplo, é privada.

*Colaborou Leda Rosa

Offline Lorentz

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Re:Os estragos do chavismo na Venezuela
« Resposta #1107 Online: 24 de Fevereiro de 2017, 16:37:09 »
O Lula comprou o congresso então para quê? No auge da influência e aprovação petista, dois tucanos conseguiram barrar a proposta? Até parece...
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Offline _Juca_

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Re:Os estragos do chavismo na Venezuela
« Resposta #1108 Online: 24 de Fevereiro de 2017, 16:41:29 »
O Lula comprou o congresso então para quê? No auge da influência e aprovação petista, dois tucanos conseguiram barrar a proposta? Até parece...

Vai entrar em estado de negação agora?  |(

Offline Shadow

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Re:Os estragos do chavismo na Venezuela
« Resposta #1109 Online: 24 de Fevereiro de 2017, 16:44:38 »
Aparentemente quando o Juca não tem resposta a uma questão ela afirma ser um "espantalho" e insinua ser eu o Agnostico. Juca, simplifique.  Me chame de "fascista". É mais simples e você pode escapar de respoder o que não pode.
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Offline Arcanjo Lúcifer

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Re:Os estragos do chavismo na Venezuela
« Resposta #1110 Online: 24 de Fevereiro de 2017, 16:56:42 »
E aí,  Juca?

Qual é sua sugestão para simplificar e diminuir a carga tributária sabendo que o governo PT gastou a rodo, quadruplicou a dívida pública e criou mais despesas fixas?


Offline Lorentz

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Re:Os estragos do chavismo na Venezuela
« Resposta #1111 Online: 24 de Fevereiro de 2017, 17:00:37 »
O Lula comprou o congresso então para quê? No auge da influência e aprovação petista, dois tucanos conseguiram barrar a proposta? Até parece...

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Juca, é fato que o PT nunca tocou no assunto e que você também não. O Lula enviou o projeto para votação, aí por causa de vários interesses os projetos não andavam. Mas não é justamente por isso que precisamos de um presidente influente que esteja preocupado com o futuro do país? Não era por uma boa causa o Lula comprar essa briga? Ou pelo menos "comprar" a briga, como fez no mensalão?

É claro que qualquer coisa que for enviada para o congresso vai parar ou se desfigurar. Mas o Lula nunca usou de sua influência para levar isso adiante. A CUT, a UNE, o MST que sempre comeram na mão do PT poderiam fazer pressão para esta boa causa. Mas dá muito trabalho, né?

É melhor ser somente populista. Não se desgasta.
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Offline _Juca_

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Re:Os estragos do chavismo na Venezuela
« Resposta #1112 Online: 24 de Fevereiro de 2017, 17:15:48 »
O Lula comprou o congresso então para quê? No auge da influência e aprovação petista, dois tucanos conseguiram barrar a proposta? Até parece...

Vai entrar em estado de negação agora?  |(

Juca, é fato que o PT nunca tocou no assunto e que você também não. O Lula enviou o projeto para votação, aí por causa de vários interesses os projetos não andavam. Mas não é justamente por isso que precisamos de um presidente influente que esteja preocupado com o futuro do país? Não era por uma boa causa o Lula comprar essa briga? Ou pelo menos "comprar" a briga, como fez no mensalão?

É claro que qualquer coisa que for enviada para o congresso vai parar ou se desfigurar. Mas o Lula nunca usou de sua influência para levar isso adiante. A CUT, a UNE, o MST que sempre comeram na mão do PT poderiam fazer pressão para esta boa causa. Mas dá muito trabalho, né?

É melhor ser somente populista. Não se desgasta.


Como? eu estou cansado de falar disso aqui, o governo do PT  mandou 3 projetos de reforma tributária para simplificar a tributação, desonerar o consumo e redistribuir a aliquota do imposto de renda e você diz isso? Ok, acho que já não há o que discutir mais. Bom carnaval. :ok:

Offline _Juca_

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Re:Os estragos do chavismo na Venezuela
« Resposta #1113 Online: 24 de Fevereiro de 2017, 17:24:57 »
Aparentemente quando o Juca não tem resposta a uma questão ela afirma ser um "espantalho" e insinua ser eu o Agnostico. Juca, simplifique.  Me chame de "fascista". É mais simples e você pode escapar de respoder o que não pode.

Tá bom.


Offline Shadow

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Re:Os estragos do chavismo na Venezuela
« Resposta #1114 Online: 24 de Fevereiro de 2017, 17:39:17 »
Aparentemente quando o Juca não tem resposta a uma questão ela afirma ser um "espantalho" e insinua ser eu o Agnostico. Juca, simplifique.  Me chame de "fascista". É mais simples e você pode escapar de respoder o que não pode.

Tá bom.

Viu? Encontrou outra maneira.... :lol:
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Offline _Juca_

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Re:Os estragos do chavismo na Venezuela
« Resposta #1115 Online: 24 de Fevereiro de 2017, 17:43:22 »
Aparentemente quando o Juca não tem resposta a uma questão ela afirma ser um "espantalho" e insinua ser eu o Agnostico. Juca, simplifique.  Me chame de "fascista". É mais simples e você pode escapar de respoder o que não pode.

Tá bom.

Viu? Encontrou outra maneira.... :lol:

Você gosta de discutir o Juca, hein?!!

Offline Lorentz

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Re:Os estragos do chavismo na Venezuela
« Resposta #1116 Online: 24 de Fevereiro de 2017, 17:50:02 »
O Lula comprou o congresso então para quê? No auge da influência e aprovação petista, dois tucanos conseguiram barrar a proposta? Até parece...

Vai entrar em estado de negação agora?  |(

Juca, é fato que o PT nunca tocou no assunto e que você também não. O Lula enviou o projeto para votação, aí por causa de vários interesses os projetos não andavam. Mas não é justamente por isso que precisamos de um presidente influente que esteja preocupado com o futuro do país? Não era por uma boa causa o Lula comprar essa briga? Ou pelo menos "comprar" a briga, como fez no mensalão?

É claro que qualquer coisa que for enviada para o congresso vai parar ou se desfigurar. Mas o Lula nunca usou de sua influência para levar isso adiante. A CUT, a UNE, o MST que sempre comeram na mão do PT poderiam fazer pressão para esta boa causa. Mas dá muito trabalho, né?

É melhor ser somente populista. Não se desgasta.


Como? eu estou cansado de falar disso aqui, o governo do PT  mandou 3 projetos de reforma tributária para simplificar a tributação, desonerar o consumo e redistribuir a aliquota do imposto de renda e você diz isso? Ok, acho que já não há o que discutir mais. Bom carnaval. :ok:

Talvez você discutiu isso até se cansar antes de eu voltar a participar, em 2014.
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Offline DDV

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Re:Os estragos do chavismo na Venezuela
« Resposta #1117 Online: 24 de Fevereiro de 2017, 20:07:07 »
Não. Prefiro um sistema onde todos evoluam na mesma velocidade.



Só assim.
Não acredite em quem lhe disser que a verdade não existe.

"O maior vício do capitalismo é a distribuição desigual das benesses. A maior virtude do socialismo é a distribuição igual da miséria." (W. Churchill)

Offline Geotecton

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Re:Os estragos do chavismo na Venezuela
« Resposta #1118 Online: 24 de Fevereiro de 2017, 22:49:51 »
Citação de: _Juca_
Então você tem um sistema em que ricos ficam cada vez mais ricos a velocidade 1000 e pobres ficam cada vez menos pobres a velocidade 500 ( o que não é nosso caso nem de longe) e você acha que está tudo bem com o sistema? Sério? Vocês dizem defender o capitalismo e a meritocracia e junto a isso defendem a concentração de renda? Isso pra mim é totalmente contraditório.
Prefere o sistema socialista onde ricos ficam cada vez mais ricos a velocidade 1000 e pobres ficam cada vez mais pobres?
Não. Prefiro um sistema onde todos evoluam na mesma velocidade.

Quando nos mudaremos para Neverland?


Mas que cacete, porque você é favor da concentração de renda?

Depende em quais condições ela ocorre.
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Offline Arcanjo Lúcifer

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Re:Os estragos do chavismo na Venezuela
« Resposta #1119 Online: 24 de Fevereiro de 2017, 23:14:59 »
Citar
Quando nos mudaremos para Neverland?

A terra encantada onde todos evoluem igualmente mas ninguém trabalha igualmente. :lol:


Offline JJ

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Re:Os estragos do chavismo na Venezuela
« Resposta #1120 Online: 25 de Fevereiro de 2017, 05:51:40 »
Não. Prefiro um sistema onde todos evoluam na mesma velocidade. Mas que cacete, porque você é favor da concentração de renda?

Como as pessoas vão evoluir na mesma velocidade se elas são em si diferentes?


Pessoas vão evoluir ? O que que é isso ?  Qual o sentido preciso e exato disso ?   Ou não tem nenhum sentido preciso, e é apenas uma afirmação genérica, na qual cabem mil  definições  ?    :?: 




« Última modificação: 25 de Fevereiro de 2017, 05:56:11 por JJ »

Offline JJ

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Re:Os estragos do chavismo na Venezuela
« Resposta #1121 Online: 25 de Fevereiro de 2017, 06:07:24 »
Ricos empresários devem ser as pessoas que mais contribuem para o desenvolvimento social, porque são ricos. É óbvio. Qual o problema da proporção de impostos de acordo com a riqueza pessoal? Continuarão super ricos se os mais ricos do mundo se pagarem 1% a mais de impostos a mais por exemplo e darão um belo impulso para o desenvolvimento social.
Se todos pagarem, digamos, 10% de impostos, os ricos já estarão pagando mais que os pobres.
10% de muito é muito mais que 10% de pouco.

Isto me parece inveja ou vingança. E quem vai definir qual o valor justo? Justo por que?

Além disto, eu, que não sou rico, já sou extorquido em 27,5% pelo governo sobre meu salário. A alíquota para quem ganha salário mínimo é menor.



A grande maioria dos brasileiros  não pagam 27,5 %  de IR sobre sua renda, e mesmo quem ganha acima da faixa de tributação de 27,5 %  só paga os 27,5% sobre o valor do rendimento que tem acima da faixa.   E além do mais ainda existe o desconto simplificado sobre o total de rendimentos.   No final das contas agrande maioria dos brasileiro não pagam reais 27,5 % sobre o total de seus rendimentos.


E no caso de quem ganha salário mínimo há a isenção de IR, aliás a faixa  isenção é bem maior do que 1 SM.


[...]

Pela tabela, está isento do imposto quem tem rendimentos de até R$ 1903,98. Antes da correção, a isenção ia até a renda de R$ 1.787,77.

Na primeira (isenção) e na segunda faixas, a correção é de 6,5%. Na terceira, a correção é de 5,5%, na quarta, é de 5% e, na sexta e última, é de 4,5%.

Os novos valores valem para o ano-calendário de 2015, o que quer dizer que servirão de base para a declaração de Imposto de Renda 2016.
Veja a nova tabela:

Até R$ 1.903,98: isento

De  R$ 1.903,99 até R$ 2.826,65: alíquota de 7,5%, com parcela a deduzir de R$ 142,80

De R$  2.826,66 até R$ 3.751,05: alíquota de 15%, com parcela a deduzir de R$ 354,80

De R$ 3.751,06 até R$ 4.664,68: alíquota de 22,5%, com parcela a deduzir de R$ 636,13

A partir de R$ 4.664,68: alíquota de 27,5%, com parcela a deduzir de R$ 869,36


https://economia.uol.com.br/noticias/redacao/2015/07/22/dilma-sanciona-lei-sobre-tabela-do-ir.htm

« Última modificação: 25 de Fevereiro de 2017, 06:16:13 por JJ »

Offline Pasteur

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Re:Os estragos do chavismo na Venezuela
« Resposta #1122 Online: 25 de Fevereiro de 2017, 07:49:29 »
Não. Prefiro um sistema onde todos evoluam na mesma velocidade. Mas que cacete, porque você é favor da concentração de renda?

Como as pessoas vão evoluir na mesma velocidade se elas são em si diferentes?


Pessoas vão evoluir ? O que que é isso ?  Qual o sentido preciso e exato disso ?   Ou não tem nenhum sentido preciso, e é apenas uma afirmação genérica, na qual cabem mil  definições  ?    :?:

No caso evoluir é ganhar melhores condições de vida, melhorando as finanças, tendo acesso a educacao e saúde de qualidade, como ocorre em paises de primeiro mundo.

Não se trata disso:

http://hypescience.com/humanos-ainda-estao-evoluindo-mas-de-maneiras-que-podem-surpreender-voce/

http://hypescience.com/10-possiveis-proximos-passos-da-evolucao-humana/
« Última modificação: 25 de Fevereiro de 2017, 08:01:50 por Pasteur »

Offline Buckaroo Banzai

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Re:Os estragos do chavismo na Venezuela
« Resposta #1123 Online: 25 de Fevereiro de 2017, 12:37:06 »
O problema, Juca, é que tirar 50% dos ricos porque se tira hoje 50% dos pobres é cometer dois erros na tentativa de fazer um acerto. O ideal seria reduzir a carga tributária e de preferência tirar os impostos do consumo, principalmente de itens que os mais pobres mais gastam (alimentos, remédios, eletricidade até certo nível, etc).

De qualquer forma, os ricos quando gastam seu dinheiro já estão pagando muito imposto, visto que no Brasil boa parte dos impostos estão concentrados no consumo, e itens de luxo ou importados são os mais taxados.

Se tirar dinheiro demais dos mais ricos, o poder deles de investir e criar empregos também diminui.

Citação de: Sam Harris
[...] Most Americans believe that a person should enjoy the full fruits of his or her labors, however abundant. In this light, taxation tends to be seen as an intrinsic evil. It is worth noting, however, that throughout the 1950’s—a decade for which American conservatives pretend to feel a harrowing sense of nostalgia—the marginal tax rate for the wealthy was over 90 percent. In fact, prior to the 1980’s it never dipped below 70 percent. Since 1982, however, it has come down by half. In the meantime, the average net worth of the richest 1 percent of Americans has doubled (to $18.5 million), while that of the poorest 40 percent has fallen by 63 percent (to $2,200). Thirty years ago, top U.S. executives made about 50 times the salary of their average employees. In 2007, the average worker would have had to toil for 1,100 years to earn what his CEO brought home between Christmas in Aspen and Christmas on St. Barthes.

We now live in a country in which the bottom 40 percent (120 million people) owns just 0.3 percent of the wealth. Data of this kind make one feel that one is participating in a vast psychological experiment: Just how much inequality can free people endure? Have you seen Ralph Lauren’s car collection? Yes, it is beautiful. It also cost hundreds of millions of dollars. “So what?” many people will say. “It’s his money. He earned it. He should be able to do whatever he wants with it.” In conservative circles, expressing any doubt on this point has long been synonymous with Marxism.

And yet over one million American children are now homeless. People on Medicare are being denied life-saving organ transplants that were routinely covered before the recession. Over one quarter of our nation’s bridges are structurally deficient. When might be a convenient time to ask the richest Americans to help solve problems of this kind? How about now? [...]

American opposition to the “redistribution of wealth” has achieved the luster of a religious creed. And, as with all religions, one finds the faithful witlessly espousing doctrines that harm almost everyone, including their own children. For instance, while most Americans have no chance of earning or inheriting significant wealth, 68 percent want the estate tax eliminated (and 31 percent consider it to be the “worst” and “least fair” tax levied by the federal government). Most believe that limiting this tax, which affects only 0.2 percent of the population, should be the top priority of the current Congress.

[...]





Não. Prefiro um sistema onde todos evoluam na mesma velocidade. Mas que cacete, porque você é favor da concentração de renda?

Como as pessoas vão evoluir na mesma velocidade se elas são em si diferentes?


Pessoas vão evoluir ? O que que é isso ?  Qual o sentido preciso e exato disso ?   Ou não tem nenhum sentido preciso, e é apenas uma afirmação genérica, na qual cabem mil  definições  ?    :?:

No caso evoluir é ganhar melhores condições de vida, melhorando as finanças, tendo acesso a educacao e saúde de qualidade, como ocorre em paises de primeiro mundo.

Não se trata disso:

http://hypescience.com/humanos-ainda-estao-evoluindo-mas-de-maneiras-que-podem-surpreender-voce/

http://hypescience.com/10-possiveis-proximos-passos-da-evolucao-humana/

Me parece claro que era falado de ascenção econômica.

É fantasioso esperar que todos ascendam ao mesmo ritmo, ou se atingir igualdade absoluta. Ou mesmo "igualdade de oportunidades".

Offline Gauss

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Re:Os estragos do chavismo na Venezuela
« Resposta #1124 Online: 25 de Fevereiro de 2017, 12:58:41 »
Não. Prefiro um sistema onde todos evoluam na mesma velocidade. Mas que cacete, porque você é favor da concentração de renda?

Como as pessoas vão evoluir na mesma velocidade se elas são em si diferentes?


Pessoas vão evoluir ? O que que é isso ?  Qual o sentido preciso e exato disso ?   Ou não tem nenhum sentido preciso, e é apenas uma afirmação genérica, na qual cabem mil  definições  ?    :?:

http://guiadoestudante.abril.com.br/blog/dicas-estudo/veja-4-tecnicas-para-virar-um-especialista-em-interpretacao-de-texto/
Citação de: Gauss
Bolsonaro é um falastrão conservador e ignorante. Atualmente teria 8% das intenções de votos, ou seja, é o Enéas 2.0. As possibilidades desse ser chegar a presidência são baixíssimas, ele só faz muito barulho mesmo, nada mais que isso. Não tem nenhum apoio popular forte, somente de adolescentes desinformados e velhos com memória curta que acham que a ditadura foi boa só porque "tinha menos crime". Teria que acontecer uma merda muito grande para ele chegar lá.

 

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