Autor Tópico: Os estragos do chavismo na Venezuela  (Lida 123303 vezes)

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Offline Arcanjo Lúcifer

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Re:Os estragos do chavismo na Venezuela
« Resposta #1525 Online: 11 de Julho de 2017, 17:53:52 »
http://www.em.com.br/app/noticia/internacional/2017/07/02/interna_internacional,880835/maduro-aumenta-50-o-salario-minimo-na-venezuela.shtml

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O presidente venezuelano, Nicolás Maduro, anunciou neste domingo um aumento de 50% no salário mínimo, que agora será de 97.531 bolívares (cerca de 37 dólares na taxa oficial mais alta e 12 segundo a cotação no mercado negro), o terceiro aumento este ano.

Trinta e sete dólares  ( HOJE, depois do aumento de 50%) dá uns R$ 120,00 e se o cara pagou dez salarios são R$ 1.200,00 por um prato.

Eu tb ficaria puto, do mesmo modo que fico puto sabendo que o Dilmão pagava três mil Reais para manter aquele topete ridiculo, quase quatro salários mínimos por um penteado.



Mas Arcanjo, ela ficava tão linda!!!


Ela só  precisa trocar de cara, de corpo, voltar para escola primária, aprender i básico de educação ao se relacionar com outras pessoas.
Fora isso é maravilhosa se deixar de lado a ideologia esquerdista e aprender a ficar calada definitivamente.



Offline Gauss

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Re:Os estragos do chavismo na Venezuela
« Resposta #1526 Online: 12 de Julho de 2017, 11:25:10 »
Citação de: Gauss
Bolsonaro é um falastrão conservador e ignorante. Atualmente teria 8% das intenções de votos, ou seja, é o Enéas 2.0. As possibilidades desse ser chegar a presidência são baixíssimas, ele só faz muito barulho mesmo, nada mais que isso. Não tem nenhum apoio popular forte, somente de adolescentes desinformados e velhos com memória curta que acham que a ditadura foi boa só porque "tinha menos crime". Teria que acontecer uma merda muito grande para ele chegar lá.

Skorpios

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Re:Os estragos do chavismo na Venezuela
« Resposta #1527 Online: 17 de Julho de 2017, 08:02:15 »
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Plebiscito da oposição reúne 7,1 milhões na Venezuela

Consulta simbólica rejeita proposta de Assembleia Constituinte, defendida por Maduro. Uma mulher é morta e três pessoas são feridas durante ataque a tiros em frente a centro de votação em Caracas.

Mais de 7,1 milhões de venezuelanos votaram num plebiscito simbólico contra o projeto de Assembleia Constituinte defendido pelo presidente Nicolás Maduro, anunciou nesta segunda-feira a oposição (17/07).

Com 95% dos votos contados, participaram 7.186.170 venezuelanos da consulta popular organizada pelos opositores sobre a alteração constitucional defendida pelo Executivo, afirmou a reitora da Universidade Central da Venezuela (UCV) e membro da comissão fiscalizadora do plesbicito, Cecilia García Arocha. Segundo ela, cerca de 98% dos participantes rejeitaram a proposta do governo.

O dia da consulta foi marcado pela violência. Uma enfermeira de 61 anos, identificada como Xiomara Escot, foi morta e três pessoas ficaram feridas num ataque a tiros de um grupo armado em frente a um centro de votação da consulta popular, em Caracas. A oposição afirmou que se trata da ação de um grupo paramilitar.

A votação, que por decisão da Comissão Nacional de Telecomunicações da Venezuela não foi transmitida pelas rádios e TVs locais, decorreu em 1.600 pontos no país, como também no exterior.

Os venezuelanos haviam sido convocados, pela oposição, para participarem de um plebiscito simbólico contra o projeto de Assembleia Constituinte de Maduro. O plebiscito ocorreu neste domingo, após mais de três meses de intensos protestos, durante os quais ao menos 94 pessoas morreram.

Naquele que a oposição designou como "o maior ato de desobediência civil", os eleitores deveriam responder se apoiam ou não a Assembleia Constituinte, promovida por Maduro e convocada para 30 de julho.

Na votação, os eleitores também pediram que as Forças Armadas defendam a Constituição e apoiem o Parlamento, onde a oposição detém a maioria, afastando-se do governo.

A consulta incluía uma terceira pergunta sobre se aprovavam uma renovação dos poderes públicos, a realização de eleições livres e a formação de um governo de unidade.

O número de participantes na consulta simbólica, divulgado pela oposição, é pouco inferior aos 7,7 milhões que votaram nos candidatos oposicionistas nas eleições legislativas de 2015, garantindo ao campo dos adversários de Maduro o controle do Parlamento.

Também no domingo, os apoiantes de Maduro foram às assembleias de voto num ensaio para a votação de 30 de julho para eleger os membros da assembleia que vão redefinir a constituição da Venezuela de 1999.


Offline Gaúcho

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Re:Os estragos do chavismo na Venezuela
« Resposta #1528 Online: 17 de Julho de 2017, 10:06:01 »
Se tem 7 milhões pra fazer votação simbólica, tem 7 milhões pra fazer guerra civil. Já passou da hora.
"— A democracia em uma sociedade livre exige que os governados saibam o que fazem os governantes, mesmo quando estes buscam agir protegidos pelas sombras." Sérgio Moro

Offline JJ

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Re:Os estragos do chavismo na Venezuela
« Resposta #1529 Online: 17 de Julho de 2017, 10:13:40 »
Se tem 7 milhões pra fazer votação simbólica, tem 7 milhões pra fazer guerra civil. Já passou da hora.


Sem dinheiro, treinamento  e armas em quantidade e qualidade suficientes ? 

Uma guerra civil que seja minimamente bem organizada e com chance de vitória é algo caro/algo que precisa de muitos recursos além de simplesmente um contingente de desesperados e revoltados.


« Última modificação: 17 de Julho de 2017, 10:17:45 por JJ »

Offline Arcanjo Lúcifer

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Re:Os estragos do chavismo na Venezuela
« Resposta #1530 Online: 17 de Julho de 2017, 19:46:51 »
Se tem 7 milhões pra fazer votação simbólica, tem 7 milhões pra fazer guerra civil. Já passou da hora.


Sem dinheiro, treinamento  e armas em quantidade e qualidade suficientes ? 

Uma guerra civil que seja minimamente bem organizada e com chance de vitória é algo caro/algo que precisa de muitos recursos além de simplesmente um contingente de desesperados e revoltados.




Supondo que já não existe algum racha nas FA.


Offline EuSouOqueSou

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Re:Os estragos do chavismo na Venezuela
« Resposta #1531 Online: 17 de Julho de 2017, 21:41:57 »
Se tem 7 milhões pra fazer votação simbólica, tem 7 milhões pra fazer guerra civil. Já passou da hora.

Pergunte a si mesmo, com o atual cenário político-econômico no Brasil, por que ainda não nos rebelamos? Ou ir as ruas uma vez por mês que seja?

As pessoas estao ocupadas com outras coisas e muitos exergam a oposição venezuelana como mais um grupo que quer apenas ficar no poder:

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Eles militam pela mesma causa, mas estão em lados opostos

Carlos e Roberto são dois jovens bonitos, articulados, apaixonados pelo seu povo e pelo trabalho de mobilização social. Ambos fizeram curso superior com foco em mobilização e promoção social. Um, branco, estudou Políticas Públicas com foco em “segurança cidadã” em Harvard; o outro, pardo, estudou Gestão Social para o Desenvolvimento na Universidade Bolivariana da Venezuela. Se eles se conhecessem – e não fossem venezuelanos –, é possível que fossem bons amigos. Mas aqui em Caracas estão em campos opostos, liderando duas iniciativas que têm no fundo o mesmo propósito: driblar a escassez e a alta dos preços de alimentos através da auto-organização das comunidades em favelas. A Pública esteve com liderança jovem chavista Carlos Rodríguez, de 30 anos, e o dirigente do partido Primeira Justiça, Roberto Patiño, de 28 anos, em três favelas da capital. Em todas elas, a reclamação em relação aos CLAPs é a mesma: a bolsa de alimentos, vendida a preço subvencionado, não chega com regularidade. Demora às vezes um mês, às vezes 40 dias. E o alimento não dá para mais de duas semanas.

Roberto Patiño, dirigente do partido Primeira Justiça (Foto: Manuel Rueda/Agência Pública)

Nos supermercados, os produtos tabelados são entregues através de um carnê, e é preciso fazer filas de horas para conseguir algo. Muitas vezes não se consegue os produtos básicos. Outros têm preços proibitivos por causa da alta inflação e do estratosférico dólar paralelo. Mesmo os vegetais e frutas, produzidos no país, são muito caros. A solução é racionalizar, comendo menos. A Encuesta Nacional de Condicionantes de Vida (Encovi), realizada pelas universidades Central de Venezuela (UCV), Católica Andrés Bello (Ucab) e Simón Bolívar (USB), estimou que 9,6 milhões de venezuelanos, cerca de um terço da população, dizem comer duas vezes ou menos ao dia. É por isso que algumas famílias têm se dedicado a buscar comida nos lixos das áreas mais ricas das cidades, um escândalo numa sociedade que não está acostumada à fome, mas longe de ser uma situação de escassez severa conforme a definição da ONU, o que significaria mais de 20% da população sem ter o que comer.

A liderança jovem chavista Carlos Rodríguez (Foto: Manuel Rueda/Agência Pública)
Para complementar a alimentação das bolsas, Patiño se juntou a grupos de mães de comunidades como Los Mecedores, antigo centro chavista. “O programa nasceu quando coordenei os jovens da campanha de Capriles em 2012, e ao tocar muitas portas vi a desconfiança da gente com a política”, diz ele. São sete refeitórios em diferentes favelas, que oferecem alimento gratuito para 700 crianças antes de irem à escola. As mães ficam responsáveis por preparar a comida.
O que Patiño pede em troca é “coração aberto” para ouvir suas propostas, que são discutidas em reuniões que se realizam a cada 15 dias. Em uma manhã de maio, sentados em banquetas, cerca de dez mulheres e homens conversam sobre a crise política, enquanto na cozinha duas senhoras preparam o menu do dia: creme de abóbora, arroz e carne moída. Embora todos os filhos estejam estudando em escolas públicas, que oferecem lanche, uniforme, material escolar e até computadores, eles dizem que já não conseguem comprar comida suficiente. Ali, a única que ainda se diz chavista, Yurima Carillo, atrai críticas dos demais. “Peraí”, diz ela. “Eu sou chavista, mas consciente. O que Chávez fez com as mãos, Maduro destruiu com os pés.” Em seguida, ela explica por que tem receio da oposição: “Eles querem o poder para este lado e os outros querem o poder para o outro lado. Nenhum quer soltar a batuta. Quem está levando duro somos nós, pobres, que vivemos nas favelas, que não temos para sair para marchar. Como vamos marchar com o estômago vazio?”, pergunta.

Reunião realizada por Patiño no refeitório em Los Mecedores (Foto: Manuel Rueda/Agência Pública)

No tradicional bairro de San Agustín, conhecido local de música popular na capital venezuelana, o chavista Carlos “Camarada” Rodríguez, do coletivo Insurgente, chega ao belíssimo centro cultural com desenvoltura. No galpão gigante, enfeitado com imagens icônicas de músicos da comunidade – todos negros –, há um grupo tocando tambores para saudar a Santa Cruz. É ali que ocorrem as feiras do projeto Pueblo a Pueblo, tocado pela Coalizão Unidos San Agustín, da qual ele faz parte. A cada mês, a comunidade se reúne em uma assembleia para definir quais os vegetais que devem ser entregues diretamente por produtores do estado de Trujillo. Um saco de 12 quilos de vegetais chega a custar 7 mil bolívares (cerca de US$ 1, na cotação paralela) e o programa atende 200 famílias. “O que esse plano permite é varrer os intermediários, economizar recursos para as comunidades e dar rosto à economia. De um lado, é um homem que produz e, do outro, uma mulher que come. Então tem um conteúdo social e político, de formação”, explica Carlos, que também é funcionário do governo federal, encarregado de fiscalizar a produção de pães pelas padarias do bairro.

Yurima Carillo, a única chavista do refeitório em Los Mecedores (Foto: Manuel Rueda/Agência Pública)

O projeto é tocado com firmeza por senhoras negras, elegantes, e chavistas até o âmago, como Marisol Olivares, de 64 anos. “Estamos tratando que toda comunidade se envolva no trabalho, para que tenha sua bolsita. Cada família tem que mandar um representante”, explica ela. Sobre a escassez, ela não tem dúvida:“É a mesma guerra econômica que sempre travaram contra nós. É um grupo que é minoria e que sempre, desde que estava vivo nosso comandante, nunca deixou que exercesse todo o poder. Mas com todo o problema que tivemos com a escassez da comida nós seguimos adiante, não vamos nos dar por vencidos e não vamos permitir que eles voltem”.
http://apublica.org/2017/06/venezuela-sem-fake-news/
Qualquer sistema de pensamento pode ser racional, pois basta que as suas conclusões não contrariem as suas premissas.

Mas isto não significa que este sistema de pensamento tenha correspondência com a realidade objetiva, sendo este o motivo pelo qual o conhecimento científico ser reconhecido como a única forma do homem estudar, explicar e compreender a Natureza.

Offline Arcanjo Lúcifer

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Re:Os estragos do chavismo na Venezuela
« Resposta #1532 Online: 18 de Julho de 2017, 04:18:27 »

Para quem ainda não souber o motivo do PT querer tanto uma constituinte.

Gleise Nariz de Borracha em uma reunião do Foro de São Paulo explicando tudo direitinho, de modo que até o mais toupeira dos petistas entenda


Offline JJ

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Re:Os estragos do chavismo na Venezuela
« Resposta #1533 Online: 18 de Julho de 2017, 07:58:51 »
Se tem 7 milhões pra fazer votação simbólica, tem 7 milhões pra fazer guerra civil. Já passou da hora.

Pergunte a si mesmo, com o atual cenário político-econômico no Brasil, por que ainda não nos rebelamos? (1)

(2) Ou ir as ruas uma vez por mês que seja?

(3)As pessoas estao ocupadas com outras coisas [...]





(1) A grande maioria das pessoas do Brasil (1° conjunto) não se importam o suficientemente com política ao ponto de  se rebelarem  (e correrem algum tipo significativo de risco por isso).

(1 b) A grande maioria do subconjunto (s1) de pessoas que se importam um pouco mais com a política do que o 1° conjunto (o total de brasileiros,o geral), se contenta em ficar digitando mensagens no facebook ou em fóruns ou em sites similares na internet. O ânimo deles não é suficiente para ir além disso.


(2) Uma parcela do subconjunto s1 (e talvez mais alguns não conectados na internet) teve motivação suficiente para ir participar de protestos leves nas ruas, aos domingos, na época em que a Dilma/PT  ainda estava no poder federal (agora que a Dilma/PT  foi retirada da presidência da república  eles não tem mais motivação suficiente para isso).


(3)Aos domingos  (dia em que havia preferência para alguns grupos marcarem manifestações), a grande maioria das pessoas preferem descansar ou se divertirem ao invés de irem protestar nas ruas.  Essa grande maioria não acha que compensa passar horas de um domingo num protesto de rua.



« Última modificação: 18 de Julho de 2017, 08:07:15 por JJ »

Offline JJ

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Re:Os estragos do chavismo na Venezuela
« Resposta #1534 Online: 18 de Julho de 2017, 08:21:25 »
Se tem 7 milhões pra fazer votação simbólica, tem 7 milhões pra fazer guerra civil. Já passou da hora.

Pergunte a si mesmo, com o atual cenário político-econômico no Brasil, por que ainda não nos rebelamos? Ou ir as ruas uma vez por mês que seja?

As pessoas estao ocupadas com outras coisas e muitos exergam a oposição venezuelana como mais um grupo que quer apenas ficar no poder:


Citar
Eles militam pela mesma causa, mas estão em lados opostos

Carlos e Roberto são dois jovens bonitos, articulados, apaixonados pelo seu povo e pelo trabalho de mobilização social. Ambos fizeram curso superior com foco em mobilização e promoção social. Um, branco, estudou Políticas Públicas com foco em “segurança cidadã” em Harvard; o outro, pardo, estudou Gestão Social para o Desenvolvimento na Universidade Bolivariana da Venezuela. Se eles se conhecessem – e não fossem venezuelanos –, é possível que fossem bons amigos. Mas aqui em Caracas estão em campos opostos, liderando duas iniciativas que têm no fundo o mesmo propósito: driblar a escassez e a alta dos preços de alimentos através da auto-organização das comunidades em favelas. A Pública esteve com liderança jovem chavista Carlos Rodríguez, de 30 anos, e o dirigente do partido Primeira Justiça, Roberto Patiño, de 28 anos, em três favelas da capital. Em todas elas, a reclamação em relação aos CLAPs é a mesma: a bolsa de alimentos, vendida a preço subvencionado, não chega com regularidade. Demora às vezes um mês, às vezes 40 dias. E o alimento não dá para mais de duas semanas.

Roberto Patiño, dirigente do partido Primeira Justiça (Foto: Manuel Rueda/Agência Pública)

Nos supermercados, os produtos tabelados são entregues através de um carnê, e é preciso fazer filas de horas para conseguir algo. Muitas vezes não se consegue os produtos básicos. Outros têm preços proibitivos por causa da alta inflação e do estratosférico dólar paralelo. Mesmo os vegetais e frutas, produzidos no país, são muito caros. A solução é racionalizar, comendo menos. A Encuesta Nacional de Condicionantes de Vida (Encovi), realizada pelas universidades Central de Venezuela (UCV), Católica Andrés Bello (Ucab) e Simón Bolívar (USB), estimou que 9,6 milhões de venezuelanos, cerca de um terço da população, dizem comer duas vezes ou menos ao dia. É por isso que algumas famílias têm se dedicado a buscar comida nos lixos das áreas mais ricas das cidades, um escândalo numa sociedade que não está acostumada à fome, mas longe de ser uma situação de escassez severa conforme a definição da ONU, o que significaria mais de 20% da população sem ter o que comer.




Pois é,  como é  que a grande maioria de um povo que não está tendo sequer uma quantidade adequada de alimentos,  iria  ter  motivação e condições para enfrentar,  em larga escala,  uma polícia e exército (a até força aérea) ?


Uma  guerra civil só se torna minimamente eficaz se  algum grupo suficientemente motivado tiver também o financiamento/recursos necessários  (suprimentos em geral, alimentos, remédios, armas, munições, etc) para que possa ter a capacidade mínima suficiente  para enfrentar, com alguma chance de vitória, as forças policiais e militares armadas.



« Última modificação: 18 de Julho de 2017, 08:24:43 por JJ »

Offline Fernando Silva

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Re:Os estragos do chavismo na Venezuela
« Resposta #1535 Online: 18 de Julho de 2017, 08:24:32 »
Pergunte a si mesmo, com o atual cenário político-econômico no Brasil, por que ainda não nos rebelamos? Ou ir as ruas uma vez por mês que seja?
Não há um objetivo claro e possível de se conseguir de uma hora para outra. Tirar Dilma era urgente e óbvio, mas o que fazer agora?
Temer tem que sair, mas sem dar chance de voltar Dilma ou se eleger Lula.
Temer fez algumas coisas certas na área econômica, mas, do jeito que a coisa mudou para o lado dele, será que não seria melhor tirá-lo logo e torcer para que o sucessor conserte a economia (apesar de não prestar também)?

Em suma: só quem sabe o que quer são os petistas, e eles querem que Lula volte. O resto está aguardando os acontecimentos antes de reivindicar alguma coisa.

Offline JJ

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Re:Os estragos do chavismo na Venezuela
« Resposta #1536 Online: 18 de Julho de 2017, 08:29:55 »
Pergunte a si mesmo, com o atual cenário político-econômico no Brasil, por que ainda não nos rebelamos? Ou ir as ruas uma vez por mês que seja?
Não há um objetivo claro e possível de se conseguir de uma hora para outra. Tirar Dilma era urgente e óbvio, mas o que fazer agora?
Temer tem que sair, mas sem dar chance de voltar Dilma ou se eleger Lula.


Ou talvez não seja bom que Temer saia,   pois   além do Rodrigo Maia não parecer ser melhor (e assim não haver real vantagem na troca), a instabilidade gerada por tal troca tende a beneficiar o Lula/PT,  pois no mínimo tira o foco sobre eles.






« Última modificação: 18 de Julho de 2017, 08:33:50 por JJ »

Offline JJ

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Re:Os estragos do chavismo na Venezuela
« Resposta #1537 Online: 18 de Julho de 2017, 08:36:23 »
Em suma: só quem sabe o que quer são os petistas, e eles querem que Lula volte. O resto está aguardando os acontecimentos antes de reivindicar alguma coisa.


Saber o que se quer é uma vantagem clara em relação ao restante que fica em compasso de espera.



Offline Gaúcho

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Re:Os estragos do chavismo na Venezuela
« Resposta #1538 Online: 18 de Julho de 2017, 13:05:42 »
Se tem 7 milhões pra fazer votação simbólica, tem 7 milhões pra fazer guerra civil. Já passou da hora.

Pergunte a si mesmo, com o atual cenário político-econômico no Brasil, por que ainda não nos rebelamos? Ou ir as ruas uma vez por mês que seja?

As pessoas estao ocupadas com outras coisas e muitos exergam a oposição venezuelana como mais um grupo que quer apenas ficar no poder:

Não dá pra comparar as duas situações.
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Offline Gaúcho

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Re:Os estragos do chavismo na Venezuela
« Resposta #1539 Online: 20 de Julho de 2017, 13:16:16 »
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Diplomacia brasileira já se prepara para cenário de guerra na Venezuela

O embaixador brasileiro em Caracas, Ruy Pereira, marcou para as próximas terça e quarta (25 e 26) uma reunião com os representantes diplomáticos na Venezuela para, segundo o chanceler Aloysio Nunes Ferreira Filho, discutir providências para proteger a comunidade de brasileiros no país na eventualidade de um agravamento de uma crise que já está em ponto de combustão.

A conta mais recente indica que vivem na Venezuela cerca de 32 mil brasileiros.

A iniciativa do embaixador é sábia, a julgar pela descrição que faz da conjuntura venezuelana um de seus melhores analistas, Luis Vicente León, responsável pelo centro de pesquisas Datanalisis:

"O governo acredita que está morto politicamente se não consegue passar a sua Constituinte [votação convocada para dia 30]. Mas, da mesma forma, a oposição sente que essa Constituinte representa sua morte e também a da democracia, da República, dos direitos humanos e econômicos e as possibilidades de resgatar a paz", escreveu.

Como nenhum dos lados em confronto quer morrer, é inevitável que soem tambores de guerra em um país já conflagrado por manifestações diárias há cem dias (96 mortos até agora) e por uma situação econômica e social que fica mais dramática a cada dia.

O drama do dia (quarta-feira, 19): o custo da cesta básica subiu 24,1% de maio para junho. Em um ano, o aumento foi de 343,2%.

Para poder adquirir a cesta básica, um venezuelano precisa de 18,9 salários mínimos.

Não há quem consiga viver nesse ambiente, o que ajuda a explicar a notável mobilização para votar no domingo (16) em um plebiscito não oficial, convocado pela oposição.

Compareceram, segundo os oposicionistas, 7,6 milhões de pessoas, que era o máximo para o qual se preparara a coalizão opositora MUD (Mesa de Unidade Democrática). Foram montados locais de votação para apenas um terço do eleitorado total (19,8 milhões), o máximo de capacidade logística que a oposição conseguiu. O comparecimento foi, portanto, praticamente o total do esperado.

Com base nesse resultado, a MUD declarou nesta quarta-feira que a mudança de governo "é inevitável e iminente" e anunciou seu compromisso de "formar um governo de união nacional", para "garantir a governabilidade do país no caso de que se logre a saída de Nicolás Maduro do poder".

A oposição acredita que o sucesso de uma greve geral convocada para esta quinta-feira (20) servirá para tornar ainda mais "inevitável e iminente" a queda de Maduro.

Mas o governo não está nem remotamente disposto a ceder um milímetro nesta batalha.

Toca, ele também, os tambores de guerra, na forma, por exemplo, da convocação do Conselho de Defesa. Trata-se do "organismo máximo de consulta para a planificação e assessoramento do Poder Público em assuntos relacionados com a defesa integral da Nação, sua soberania e a integridade de seu espaço geográfico".

É, em tese, resposta à ameaça dos Estados Unidos de impor sanções à Venezuela, se não for desconvocada a votação para a Assembleia Constituinte.

Na prática, contudo, é a preparação do governo Maduro para a guerra antevista pelo analista Luis Vicente León.

http://www1.folha.uol.com.br/colunas/clovisrossi/2017/07/1902750-diplomacia-brasileira-ja-se-prepara-para-cenario-de-guerra-na-venezuela.shtml
"— A democracia em uma sociedade livre exige que os governados saibam o que fazem os governantes, mesmo quando estes buscam agir protegidos pelas sombras." Sérgio Moro

Offline Buckaroo Banzai

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Re:Os estragos do chavismo na Venezuela
« Resposta #1540 Online: 24 de Julho de 2017, 20:20:28 »
Acho que ainda não tinha visto isso postado aqui:

Citar
http://politica.estadao.com.br/noticias/geral,pt-e-pc-do-b-assinam-apoio-a-regime-de-nicolas-maduro,70001900099

PT e PC do B assinam apoio a regime de Nicolás Maduro

Partidos subscrevem documento que defende presidente venezuelano em meio à escalada da violência nas ruas e da pressão sobre o Legislativo no país vizinho

...

Presente ao encontro, a presidente do PT, senadora Gleisi Hoffmann (PR), fez um discurso no qual afirmou que o partido manifesta “apoio e solidariedade” ao governo do Partido Socialista Unido da Venezuela (PSUV), seus aliados e ao presidente Nicolás Maduro “frente à violenta ofensiva da direita contra o governo da Venezuela”.

Os representantes brasileiros no Foro não fizeram menção ao ataque ao parlamento neste mês promovido por militantes chavistas ou às denúncias de violência por parte do aparato militar oficial do Estado.

...


Offline Geotecton

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Re:Os estragos do chavismo na Venezuela
« Resposta #1541 Online: 24 de Julho de 2017, 20:27:39 »
Acho que ainda não tinha visto isso postado aqui:

Citar
http://politica.estadao.com.br/noticias/geral,pt-e-pc-do-b-assinam-apoio-a-regime-de-nicolas-maduro,70001900099

PT e PC do B assinam apoio a regime de Nicolás Maduro

Partidos subscrevem documento que defende presidente venezuelano em meio à escalada da violência nas ruas e da pressão sobre o Legislativo no país vizinho

...

Presente ao encontro, a presidente do PT, senadora Gleisi Hoffmann (PR), fez um discurso no qual afirmou que o partido manifesta “apoio e solidariedade” ao governo do Partido Socialista Unido da Venezuela (PSUV), seus aliados e ao presidente Nicolás Maduro “frente à violenta ofensiva da direita contra o governo da Venezuela”.

Os representantes brasileiros no Foro não fizeram menção ao ataque ao parlamento neste mês promovido por militantes chavistas ou às denúncias de violência por parte do aparato militar oficial do Estado.

...


E o que você esperava desta senadora e do seu partido?
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Offline Buckaroo Banzai

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Re:Os estragos do chavismo na Venezuela
« Resposta #1542 Online: 24 de Julho de 2017, 21:00:18 »
Nada de bom. Mas poderia ser que falassem algo nas linhas de que Maduro está "distorcendo o socialismo", que "não é o verdadeiro socialismo, mas sim uma nova aplicação do stalinismo", sei lá.

Acho que o PSOL ou algo assim pulou fora com uma explicação dessas.

Offline Geotecton

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Re:Os estragos do chavismo na Venezuela
« Resposta #1543 Online: 24 de Julho de 2017, 21:03:12 »
PSOL é um PT mais idiotizado.
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Offline JJ

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Re:Os estragos do chavismo na Venezuela
« Resposta #1544 Online: 25 de Julho de 2017, 05:43:30 »
PSOL é um PT mais idiotizado.


E parece que são ainda mais totalitários.


« Última modificação: 25 de Julho de 2017, 05:52:43 por JJ »

Offline JJ

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Re:Os estragos do chavismo na Venezuela
« Resposta #1545 Online: 25 de Julho de 2017, 05:46:14 »
Acho que ainda não tinha visto isso postado aqui:

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http://politica.estadao.com.br/noticias/geral,pt-e-pc-do-b-assinam-apoio-a-regime-de-nicolas-maduro,70001900099

PT e PC do B assinam apoio a regime de Nicolás Maduro

Partidos subscrevem documento que defende presidente venezuelano em meio à escalada da violência nas ruas e da pressão sobre o Legislativo no país vizinho

...

Presente ao encontro, a presidente do PT, senadora Gleisi Hoffmann (PR), fez um discurso no qual afirmou que o partido manifesta “apoio e solidariedade” ao governo do Partido Socialista Unido da Venezuela (PSUV), seus aliados e ao presidente Nicolás Maduro “frente à violenta ofensiva da direita contra o governo da Venezuela”.

Os representantes brasileiros no Foro não fizeram menção ao ataque ao parlamento neste mês promovido por militantes chavistas ou às denúncias de violência por parte do aparato militar oficial do Estado.

...


E o que você esperava desta senadora e do seu partido?



Muita gente já caiu na conversa de que o PT e os petistas eram defensores da democracia.  Mas, isto foi uma grande enganação. 



Offline JJ

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Re:Os estragos do chavismo na Venezuela
« Resposta #1546 Online: 25 de Julho de 2017, 05:51:37 »
Acho que ainda não tinha visto isso postado aqui:

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http://politica.estadao.com.br/noticias/geral,pt-e-pc-do-b-assinam-apoio-a-regime-de-nicolas-maduro,70001900099

PT e PC do B assinam apoio a regime de Nicolás Maduro

Partidos subscrevem documento que defende presidente venezuelano em meio à escalada da violência nas ruas e da pressão sobre o Legislativo no país vizinho
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Presente ao encontro, a presidente do PT, senadora Gleisi Hoffmann (PR), fez um discurso no qual afirmou que o partido manifesta “apoio e solidariedade” ao governo do Partido Socialista Unido da Venezuela (PSUV), seus aliados e ao presidente Nicolás Maduro “frente à violenta ofensiva da direita contra o governo da Venezuela”.

Os representantes brasileiros no Foro não fizeram menção ao ataque ao parlamento neste mês promovido por militantes chavistas ou às denúncias de violência por parte do aparato militar oficial do Estado.
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Há algum tempo atrás eu achava que o Olavo de Carvalho era um extremista meio sem noção em suas avaliações sobre o Lula/PT.   Mas,   agora  eu já estou  avaliando que as análises do Olavo de Carvalho, em relação ao PT (e  ao Lula),  não eram e não são exageradas.

O PT/Lula  são realmente um perigo para a democracia.


Offline Buckaroo Banzai

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Re:Os estragos do chavismo na Venezuela
« Resposta #1547 Online: 25 de Julho de 2017, 18:22:22 »
Mas se tratando de risco em escala mundial de marxisto-comunistificação, os maiores perigos são Obama, os democratas, George Soros, e a ONU. Atraveś do marxismo cultural eles reprimem o tabaco, a única droga saudável, promovem a maconha, o veadismo, o abortismo, o maometanismo, o darwinismo e o newtonianismo. O objetivo final é a eliminação dos bons valores e costumes (cristãos), da família (heterossexual), e da propriedade privada, instaurando assim a nova ordem globalista mundial. Tudo provado e documentado.

Offline Arcanjo Lúcifer

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Re:Os estragos do chavismo na Venezuela
« Resposta #1548 Online: 25 de Julho de 2017, 18:41:04 »
Acho que ainda não tinha visto isso postado aqui:

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http://politica.estadao.com.br/noticias/geral,pt-e-pc-do-b-assinam-apoio-a-regime-de-nicolas-maduro,70001900099

PT e PC do B assinam apoio a regime de Nicolás Maduro

Partidos subscrevem documento que defende presidente venezuelano em meio à escalada da violência nas ruas e da pressão sobre o Legislativo no país vizinho

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Presente ao encontro, a presidente do PT, senadora Gleisi Hoffmann (PR), fez um discurso no qual afirmou que o partido manifesta “apoio e solidariedade” ao governo do Partido Socialista Unido da Venezuela (PSUV), seus aliados e ao presidente Nicolás Maduro “frente à violenta ofensiva da direita contra o governo da Venezuela”.

Os representantes brasileiros no Foro não fizeram menção ao ataque ao parlamento neste mês promovido por militantes chavistas ou às denúncias de violência por parte do aparato militar oficial do Estado.

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E o que você esperava desta senadora e do seu partido?



Muita gente já caiu na conversa de que o PT e os petistas eram defensores da democracia.  Mas, isto foi uma grande enganação. 




Agora vc entende o motivo de eu sempre dizer que o maior erro dos militares foi deixar trabalho pela metade.

Fazendo bem feito não teríamos um Zé Desceu roubando o país enquanto tenta instalar uma ditadura hoje mesmo, nem um Dilmão ou um Lulla dividindo o país entre o nós e eles, possivelmente nem mesmo um Foro de São Paulo e por tabela não teríamos ajudado a ditadura Venezuelana que talvez nem existisse agora sem a grana que o PT enterrou lá financiando campanhas clandestinamente.

Viu como uma bala de fuzil pode ser um dinheiro bem investido?

Offline JJ

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Re:Os estragos do chavismo na Venezuela
« Resposta #1549 Online: 26 de Julho de 2017, 08:46:33 »
Acho que ainda não tinha visto isso postado aqui:

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PT e PC do B assinam apoio a regime de Nicolás Maduro

Partidos subscrevem documento que defende presidente venezuelano em meio à escalada da violência nas ruas e da pressão sobre o Legislativo no país vizinho

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Presente ao encontro, a presidente do PT, senadora Gleisi Hoffmann (PR), fez um discurso no qual afirmou que o partido manifesta “apoio e solidariedade” ao governo do Partido Socialista Unido da Venezuela (PSUV), seus aliados e ao presidente Nicolás Maduro “frente à violenta ofensiva da direita contra o governo da Venezuela”.

Os representantes brasileiros no Foro não fizeram menção ao ataque ao parlamento neste mês promovido por militantes chavistas ou às denúncias de violência por parte do aparato militar oficial do Estado.

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E o que você esperava desta senadora e do seu partido?



Muita gente já caiu na conversa de que o PT e os petistas eram defensores da democracia.  Mas, isto foi uma grande enganação. 




Agora vc entende o motivo de eu sempre dizer que o maior erro dos militares foi deixar trabalho pela metade.

Fazendo bem feito não teríamos um Zé Desceu roubando o país enquanto tenta instalar uma ditadura hoje mesmo, nem um Dilmão ou um Lulla dividindo o país entre o nós e eles, possivelmente nem mesmo um Foro de São Paulo e por tabela não teríamos ajudado a ditadura Venezuelana que talvez nem existisse agora sem a grana que o PT enterrou lá financiando campanhas clandestinamente.

Viu como uma bala de fuzil pode ser um dinheiro bem investido?



A China aprova  (o uso de bala de fuzil). Fidel também aprova  (o uso de bala de fuzil, ou de carabina ?)



 

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