Ouvi na voz do Brasil que o país saiu do "mapa da pobreza" da ONU ou algo assim ("mapa da fome", talvez), então talvez os números talvez até sejam bons como propaganda.
O problema é que há mesmo aspectos de propaganda, já que isso deve ser em muito algo puramente artificial. Não só artificialidade do Bolsa Família em si, que é problemática apesar de ser aceitável como paliativo, mas de complementos cuja função são apenas melhorar a aparência das coisas em categorias/classificações do tipo, como o "Brasil Carinhoso", complementando o BF de algumas famílias com quantias como R$ 2,00, para que, por essa diferença, não possam ser mais qualificados como "extremamente pobres".
Como tem gente que aplaude a um partido por trás de uma desonestidade dessas é além da minha compreensão.