Estudei boa parte da minha formação em escolas públicas, e pelo menos no meu caso e de pessoas conhecidas, os professores raramente usavam esses livros. A maioria passava seus próprios conteúdos em lousa e fazia seus próprios "programas de ensino" com pouca ou nenhuma relação com o especificado no material. Acho que o problema da doutrinação é muito mais devido aos professores do que aos livros.
Não tenho nenhum indício para mostrar agora mas pelo que eu acompanho, houve uma guinada ideológica nos últimos 15 anos, com o "pensamento" esquerdista cada vez mais presente na educação em geral, seja nos professores, nos autores dos livros e nos centros de decisão pedagógica.
Então, não!, os textos toscos, ridículos e ideologizados do senhor Mario Schmidt não são um caso isolado. Eles fazem parte de uma estratégia articulada esquerdista, semelhante ao que os religiosos e os conservadores fazem, ou seja, o de propagar as suas ideologias por meio de falácias e mentiras.