Aproveitando a organização dos votos do GAúcho, seguem os meus:
1) Proporcional com lista aberta; contra o distrital pelos argumentos postos pelo Tenno. Não voto em proporcional com lista fechada ou flexível pelo que segue:
Mas o Brasil, ao menos neste instante legal e social, ainda não está preparado para adotar, de modo eficiente, a eleição por lista, já que os partidos não vivem um sistema realmente democrático, internamente. Ao contrário, são dominados por famílias, algumas há várias décadas ou por personalidades centralizadoras. Se aprovada a eleição por lista, sem prévia reforma que obrigue a existência de democracia real dentro dos partidos, vai ter dirigente partidário vendendo posição na lista, em "caixa dois", não contabilizado!
Ora, a “lista fechada” só funciona onde há democracia real nos partidos e efetiva participação popular na vida dos partidos.
http://ambito-juridico.com.br/site/?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=12559&revista_caderno=282) Fim das reeleições para cargos do Executivo e mandatos de cinco anos; Máximo de 2 reeleições para cargos do legislativo, quaisquer que sejam eles (fim do carreirismo).
3) Financiamento público e com limite para doações de pessoas físicas. Sem financiamento por empresas; Se tiver doação de empresas, que haja um limite, não só para a empresa, mas também um limite máximo que o partido pode receber.
4) Não sei (a gente quer regime democrático, mas tem medo do que o povo pode escolher);
5) Sem coligações;
6) O suplente do senador seria o deputado mais votado; acho um absurdo o suplente ser o segundo mais votado. A maioria escolhe, por exemplo, o Suplicy, e o segundo é o Bolsonaro (ou vice-versa), e se o primeiro morrer, entra um sujeito com posições contrárias ao que a maioria elegeu.
7) Todas as eleições na mesma data. E não acho que seja desimportante. além do alto custo das eleições, o congresso para a cada dois anos, prefeitos (como o Serra já fez) abandonam os cargos para se candidatarem e assumirem novos cargos. (como trabalho na Justiça Eleitoral, iria fazer eleições só de cinco em cinco anos, mas juro que não é isso que influencia meu voto.