Eu consigo imaginar possíveis lógicas favoráveis e desfavoráveis a praticamente quaisquer políticas, bem como princípios como que as empresas "deveriam" ser encorajadas a crescer indefinidamente, ou, até algum nível X maior do que geralmente seria caracterizado o estado estagnado dessa "síndrome de Peter Pan". Mesmo literatura com maiores bases empíricas não deve ser incontestavelmente conclusiva, então... tanto faz.
Voltando ao marketing. Existe discurso "ideal" como "exposição de propostas concretas" e "discurso" vazio, propagandista, no sentido pejorativo do termo, visando primariamente influenciar o voto, a despeito de qualquer proposta concreta. Mas nem se trata de discurso isoladamente o problema, os aspectos de marketing/propaganda "somados" que deveriam ser reduzidos ao máximo. Você pode fazer pessoas preferirem algo que elas objetivamente descrevem como pior, desde que tenham havido flashes de imagens positivas, não relacionadas, na exposição honesta da coisa pior. As decisões políticas são largamente emocionais, não racionais, a propaganda política tradicional/marketeira só reforça isso.