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E ela ganhou a eleição, sendo uma ilustre desconhecida até o suposto atentado; preciso parar de ver certos filmes, essa situação toda foi tão "bem" orquestrada que acho que até eu faria um enredo melhor.O "criminoso" estava desempregado e tinha um histórico de violência e "aproximação com a direita", seja lá WTF isso quer dizer; agiu por motivos "racistas", segundo teria dito; a dona se recupera bem e blábláblá, final feliz.Bah. Muita treta, mano.
No Brasil, no início do século XX, houve até uma política declarada de se trazerem europeus para "branquear" a população.
http://www.brasildefato.com.br/node/8526[...]Segundo ela, o país possui uma sequência de leis que restringiram ao máximo a vida de estrangeiros e, num primeiro instante, havia um forte cunho “racista” nelas. “O art. 1º do Decreto 528 de 1890 dispunha que era inteiramente livre a entrada de trabalhadores, exceção feita aos indígenas da Ásia ou da África, que necessitavam autorização do Congresso Nacional. Com essa política, entre 1877 e 1930, o Brasil recebeu cerca de quatro milhões de imigrantes”, lembra. Por conseguinte, como explica, as Constituições seguintes de 1934 e 1937 se mostraram mais restritivas. A concentração de imigrantes de mesma nacionalidade e isolados nos núcleos coloniais gerava o temor no governo central do desenvolvimento de comunidades paralelas. Num levantamento feito por Camila, ela evidencia que a Constituição de 1937 mantinha o sistema de cotas em seu artigo 151 e o Decreto-Lei 406 de 1938, primeira lei sobre estrangeiros do Brasil, possuía um capítulo, o VIII, intitulado Concentração e Assimilação, o qual determinava que “nenhum núcleo colonial (...) será constituído por estrangeiros de uma só nacionalidade”, fixando os percentuais da composição destes núcleos a serem preenchidos por brasileiros e estrangeiros.[...]
Chega ao Canadá o primeiro avião com refugiados sírios163 sírios que estavam no Líbano desembarcaram em toronto.Grupo foi recebido pelo primeiro-ministro Justin Trudeau.Refugiados sírios são recebidos pelo primeiro-ministro do Canadá, Justin Trudeau, no Aeroporto Internacional de TorontoUm avião militar canadense com 163 sírios que estavam refugiados no Líbano aterrissou no fim da noite desta quinta-feira (10) no aeroporto de Toronto, no Canadá. Foi a primeira de uma série de viagens que transferirá 10 mil refugiados ao país antes do fim de ano.Os refugiados foram recebidos em uma área especial do aeroporto de Toronto pelo primeiro-ministro canadense, Justin Trudeau, que se comprometeu a realocar no país 25 mil refugiados até o final de fevereiro do ano que vem.No sábado (12) é esperada a chegada de um segundo avião militar, no aeroporto de Montreal, que transportará mais de 200 refugiados sírios.Além de Trudeau, vários ministros de seu gabinete, a primeira-ministra da província de Ontário, dezenas de pessoas e voluntários receberam o primeiro voo carregado com refugiados, cuja chegada se atrasou em mais de uma hora.Trudeau, que agradeceu aos voluntários seu esforço para receber o primeiro contingente de sírios, destacou que desde o momento que os refugiados saírem do aeroporto de Toronto, serão legalmente residentes permanentes no país e, em quatro anos, poderão obter a cidadania canadense."Saem dos aviões como refugiados, mas caminham deste terminal como residentes permanentes no Canadá", disse Trudeau.Durante a campanha eleitoral que terminou no dia 19 de outubro com a vitória do Partido Liberal de Trudeau, o primeiro-ministro canadense tornou a acolhida de refugiados sírios no país em um dos principais pontos de seu programa eleitoral.Trudeau lembrou o histórico do Canadá que, durante o século XX, abriu suas portas para ondas maciças de refugiados, a última delas na década de 1970, quando o país norte-americano aceitou, em poucos meses, cerca de 60 mil refugiados vietnamitas.O ministro de Imigração, John McCallum, qualificou a acolhida de 25 mil sírios que escapam da guerra civil como um "projeto nacional", que conta com o apoio de dezenas de milhares de canadenses.Os primeiros 10 mil refugiados sírios que chegarão ao Canadá antes do término de 2015 serão bancados por indivíduos particulares e associações que têm que reunir cerca de 30 mil dólares canadenses (US$ 21,9 mil) por cada família de quatro pessoas que chegar ao país.Os próximos 15 mil sírios que chegarão ao Canadá em janeiro e fevereiro de 2016 são refugiados governamentais.McCallum disse que, além dos 25 mil refugiados que o governo canadense se comprometeu a receber até o fim de fevereiro de 2016, o país poderia aceitar entre mais 10 e 25 mil no próximo ano.http://g1.globo.com/mundo/noticia/2015/12/chega-ao-canada-o-primeiro-aviao-com-refugiados-sirios.html
Permitir a emigração é o mesmo que abrir sua casa para outras pessoas virem morar.
Será que os libertários seriam tão a favor da imigração se ela não fosse economicamente vantajosa?
Citação de: Sergiomgbr em 28 de Agosto de 2015, 10:28:55Permitir a emigração é o mesmo que abrir sua casa para outras pessoas virem morar.Não mais do que não-permitir imigração é o mesmo que haver todas pessoas da sua nacionalidade livres para irem morar na sua casa.
Citação de: André Luiz em 08 de Setembro de 2015, 13:23:20...Nesta remessa já vieram alguns homens bomba Sobre a primeira foto que postou... Se isso for realmente sério...Citarhttp://blogs.news.com.au/heraldsun/andrewbolt//heraldsun/comments/are_three_quarters_of_refugees_usually_male/
...Nesta remessa já vieram alguns homens bomba
http://blogs.news.com.au/heraldsun/andrewbolt//heraldsun/comments/are_three_quarters_of_refugees_usually_male/
[...] The United Nations High Commissioner for Refugees' data show that 50.5 percent of refugees are women. Females age 18 to 59 make up 23.9 percent of the refugees, while males in that age group make up 21.8 percent.Even younger males — age 12 to 17 — represent 6.5 percent of refugees, while females that age are 6.1 percent. The majority of refugees — 51.1 percent — are under age 17, including 38.5 percent who are younger than 12 years old. These numbers were as of Sept. 6.We have seen a different set of UNHCR numbers cited on a few conservative websites — figures for refugees and migrants who have tried to enter Europe by crossing the Mediterranean Sea. There have been more than 400,000 such “sea arrivals” in 2015, and 51 percent are Syrian. The rest have come mainly from nine other countries. Most of these refugees and migrants have been men — 72 percent — but these are not figures on Syrian refugees or even solely the 200,000-some Syrians who have been willing to take some type of boat to reach Europe by sea.[...]http://www.factcheck.org/2015/09/stretching-facts-on-syrian-refugees/
Nº de haitianos que entram no Brasil pelo Acre cai 96% em 12 mesesEmissão de vistos permitiu a imigrantes entrarem legalmente por RJ e SP.Embaixadas em Porto Príncipe, Quito e Lima passaram a fornecer documento.http://g1.globo.com/ac/acre/noticia/2016/01/n-de-haitianos-que-entram-no-brasil-pelo-acre-cai-96-em-12-meses.html
Conheça a refugiada síria escolhida para conduzir a tocha olímpicaHanan Daqqah, de 12 anos, mora em São Paulo com a família e foi uma das dez primeiras pessoas a carregarem o símbolo dos Jogos Hannan, de 12 anos, ao lado de Vivianne Reis, criadora da ONG IKMR e Yara, de 1 ano A refugiada síria Hanan Daqqah, de 12 anos, foi uma das jovens escolhidas para conduzir a tocha olímpica em Brasília na manhã desta terça-feira (3).Ela está no grupo das dez primeiras pessoas escolhidas para carregar o símbolo olímpico no Brasil. Além dela, também carregarão a tocha o matemático Arthur Ávila, ganhador da Medalha Fields (espécie de Nobel da área), Fabiana Claudino, bicampeã olímpica de vôlei, Gabriel Medina, campeão mundial de surfe, entre outros. O artefato, que será levado por 12 000 pessoas no total, chegará na quinta (5), ao Rio. Hanan teve sua casa destruída pelos ataques do grupo terrorista Estado Islâmico na Síria. O pai foi preso, acusado injustamente de tráfico de pessoas, quando, na verdade, estava tentando ajudar conhecidos e amigos a escaparem da guerra civil. Ele ficou quase um ano detido e, ao ser solto, sofreu ameaças e se abrigou com a família no campo de refugiados de Zaatari, na Jordânia, onde viveram por dois anos. Eles chegaram ao Brasil em 2015 e receberam a documentação que lhes garante abrigo após terem sido reconhecidos como refugiados. Para isso, contaram com o apoio da ONG IKMR, sigla em inglês para a expressão “Eu conheço meus direitos”.Hanan, de 12 anos, carregando a tocha em Brasília nesta terçaA ONG tem sede em Uberlândia, no Triângulo Mineiro, e outras duas unidades no Brasil (uma no Rio de Janeiro, a outra aqui na capital). Criado em 2013, o escritório paulistano da entidade, no bairro dos Jardins, surgiu por iniciativa da atriz e produtora cultural Vivianne Reis, de 35 anos, que teve a história de seu projeto contata pela revista em outubro de 2015 na seção Paulistano Nota Dez.Reis auxiliou a família de Hanan que hoje vive em São Paulo com seu pai, a mãe, um irmão mais velho e está prestes a ganhar uma irmãzinha brasileira. Segundo a ACNUR (Agência da ONU para Refugiados), no Brasil, a guerra na Síria já provocou mais de 4,8 milhões de refugiados, que vivem principalmente nos países vizinhos ao conflito. No Brasil, existem cerca de 8 700 refugiados, sendo que mais de 2 000 são sírios – formando o maior grupo.Campo de refugiados na Jordânia onde Hannan viveu por dois anos com a família “Com os adultos preocupados com a sobrevivência, as crianças eram esquecidas no seu direito de brincar e se desenvolver”, explica Reis, que auxilia atualmente 200 menores estrangeiros. Do total de atendidos, 70% vieram da Síria. “Certa vez, visitei a casa de uma família em que o pai dormia no chão da sala com um lençol e a mãe e os três filhos, em uma cama de casal”, conta. A instituição passou então a arrecadar verba para a compra de mobília usada.Parte do dinheiro amealhado pela ONG também é destinado à aquisição de passagens aéreas. Em um ano, a IKMR conseguiu agregar nove famílias separadas pela guerra. Uma das histórias tocantes foi a de um sírio que, após meses de trabalho em um restaurante em São Paulo, conseguiu reunir apenas 6 500 reais dos 13 000 de que precisava para trazer à capital a esposa e as filhas de 6 e 7 anos. “Os parentes corriam sério risco, pois estavam em uma das áreas mais perigosas de seu país”, conta Vivianne. Graças aos intensos pedidos nas redes sociais, ela conseguiu resolver o problema. “Desde agosto, eles vivem juntos em um cortiço no bairro do Pari”, conta.http://vejasp.abril.com.br/materia/conheca-a-refugiada-siria-escolhida-para-conduzir-a-tocha-olimpica
Merkel admite erros da Alemanha e da UE sobre refugiadosO partido conservador de Merkel deve sofrer reveses em duas eleições regionais no mês que vem, em parte por causa das políticas dela para os refugiadosA Alemanha e outros países da União Europeia (UE) fizeram vista grossa por tempo demais para a crise de refugiados que ganhava forma nas suas fronteiras externas, disse a chanceler alemã, Angela Merkel, em entrevista publicada nesta quarta-feira no Süddeutsche Zeitung, o jornal de maior circulação no país.Merkel, que tem enfrentado críticas na Alemanha por causa de sua política de acolher refugiados, também disse ao jornal que o país e a UE vão precisar de paciência e perseverança para lidar com a imigração de pessoas para a Europa. “Na Alemanha nós tanto ignoramos o problema por tempo demais quanto bloqueamos a necessidade de se encontrar uma solução pan-europeia”, declarou ela.Merkel fez os comentários numa incomum análise autocrítica que parece ter sido programada para o aniversário de um ano nesta quarta-feira da sua famosa declaração “wir schaffen das”, ou “nós podemos fazer isso”, quando perguntada sobre como a Alemanha reagiria à crescente onda de refugiados.O partido conservador de Angela Merkel deve sofrer reveses em duas eleições regionais no mês que vem, em parte por causa das políticas dela para os refugiados.http://g1.globo.com/mundo/noticia/2016/08/merkel-admite-erros-da-alemanha-e-da-uniao-europeia-sobre-refugiados.html
Bolsonaro é um falastrão conservador e ignorante. Atualmente teria 8% das intenções de votos, ou seja, é o Enéas 2.0. As possibilidades desse ser chegar a presidência são baixíssimas, ele só faz muito barulho mesmo, nada mais que isso. Não tem nenhum apoio popular forte, somente de adolescentes desinformados e velhos com memória curta que acham que a ditadura foi boa só porque "tinha menos crime". Teria que acontecer uma merda muito grande para ele chegar lá.
A notícia em si não seria tão significativa, já vimos "homeless" tomando banho em fontes aqui na Brazólia, mas fiquei impressionada com os comentários, um defendendo o ato, dizendo que a página estimula o fascismo e o preconceito, e outro dizendo que a "escória" do 3º mundo jamais poderá alcançar o desenvolvimento do 1º.Eu, particularmente, não fico alegre vendo esse tipo de cena, mas chamar de fascista quem é contra, ou esculhambar o imigrante já é demais...o que acham? Esse comentário me fez rir muito: "Asslamic Jihad. He's fighting a holy war against dirty anuses."http://www.infowars.com/video-shows-migrant-in-italy-washing-his-anus-at-a-public-fountain/
ONU alerta para perigo do frio a refugiados na EuropaAcnur pede a governos europeus que não rechacem pessoas nas fronteirasSírios deixaram roupas penduradas em cerca de campo de refugiados, mas as peças acabaram cobertas de neve em Atenas; organizações internacionais alertam para falta de proteção para o frio a famílias na rota da imigraçãohttp://oglobo.globo.com/mundo/onu-alerta-para-perigo-do-frio-refugiados-na-europa-20773814