Eu não quis sugerir que não possam haver denúncias falsas. Apenas me parece extremamente mais provável que casos de arrependimento a partir de sexo consensual (inicialmente consensual, como deve ser na maioria dos estupros) na vasta maior parte do tempo não são tal como geralmente sugerido por quem tenta comprometer a credibilidade das acusações de estupro (com vítimas mulheres, ao menos). "Mmmm, aquele cara nem era bom de cama. Meh, vou dizer que fui estuprada por ele então", e muito menos o "amigas, fiz sexo com Fulano ontem", "o que? Você não sabe que sexo heterossexual é estupro?", "não me diga! Vou denunciar já".
Mesmo isso de "conversinhas feministas" na maior parte do tempo deve ser delas reforçando que ela não é obrigada a aceitar qualquer coisa só porque começou a fazer sexo.
Você acha que deve ser assim, não tem dados e/ou fatos que comprovem a sua opinião. Eu não sei se a maioria dos arrependimentos possuem fundamentos ou se são simples falsas acusações infundamentadas, apenas alertei para o fato de que quando o cara do vídeo fala em arrependimentos, ele não esta a falar sobre mulheres que se arrependeram de sua decisão de transar, enquanto ainda estavam a transar, e sim de mulheres que se sentiram arrependidas, muito tempo depois do ato consumado (E como explicitado pelo Felipe, o cara do vídeo falava mais especificamente de casos onde a mulher transou em estado de embragues, e tempos depois do ocorrido fez acusações de estupro com base no fato de ela ter bebido na noite em que transou).
Eu não vi o vídeo, e acho mais provável que mesmo com essas ressalvas a maior parte das denúncias não devem ser infundadas. O fato da mulher ter estado embriagada não depõe contra o estupro, nem ela própria vir a rever essa classificação. Pode ser questão de inicialmente se considerar "vítima culpada", e mais tarde abandonar isso.
Eu não tenho dados para provar o que é de fato mais comum, apenas não acredito numa "cultura/conspiração da falsa acusação de estupro", sendo esses acontecimentos mais excepcionais, não algo que deva ser usado para minar a credibilidade das acusações de estupro de maneira generalizada.
Mulheres podem mentir sobre estupro para justificar por que elas apreciam pornografia.
Quando a mãe de Elizabeth Coast a encontrou vendo pornô na internet, Elizabeth explicou que suas ações foram resultado de violência que ela tinha sofrido nas mãos de um vizinho. Ela testemunhou que quando seu vizinho tinha 14 anos e ela 10, ele a havia molestado sexualmente. Seu testemunho foi convincente o suficiente para conseguir a condenação daquele homem. Ele foi sentenciado a sete anos, dos quais cumpriu quatro, até que Elizabeth se sentiu culpada demais e admitiu que tinha mentido sobre um homem inocente. Ela foi então condenada a dois meses de prisão pela mentira e a pagar U$ 90.000,00 em reparação. Mulheres podem mentir sobre estupro para explicar por que elas veem pornografia.
Putz, que ridícula a forma como faz-se a generalização. É quase como se pegassem o caso de Josef Fritzl, e dissessem, "homens/pais podem aprisionar as filhas, estuprá-las, e ter filhos com elas, quando elas se tornam adolescentes desobedientes", baseados em alguns dos depoimentos dele. Imagine a histeria que seria nos círculos MRAs se algum blog feminista fizesse essa generalização...
Então segundo você mesmo, a generalização feminista de que todo homem é um estuprador em potencial não é absurda, com base na justificativa de que isso pode querer dizer que homens estupradores não são facilmente distinguido de homens comuns, mas discorda da afirmação de que mulheres podem mentir sobre estupro por causa de sua vergonha de admitir que apreciam putaria (pornografia), apesar de existir um exemplo real de que isso é possível?
Sim, discordo da generalização. Como sugeri na minha analogia, dar um exemplo configura uma situação muito mais incomum do que "estupradores".
E veja bem, a segunda afirmação (que é justamente a que você critica) não é uma generalização (como a primeira, que é justamente a que você defende), e sim apenas uma prova de que é possível uma mulher mentir sobre um estupro por motivos de vergonha em admitir sua apreciação por putaria (pornografia), e não que todas as acusações de estupro são feitas por mulheres (apreciadoras de putaria-pornografia) mentirosas em potencial.
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A meu ver, dizer "mulheres podem mentir sobre estupro para explicar por que elas veem pornografia" é uma generalização, sim. Pega um caso em particular, que deve parecer extremamente bizarro à maioria das pessoas com algum contato com a humanidade, e tenta sugerir a possibilidade de ser algo comum, "mulheres". É equivalente a "vítimas de estupro estão potencialmente mentindo para ocultar que gostam de pornografia".
O nuance "é possível uma mulher mentir" é seu, não está lá no texto, que intenciona sim usar o caso para sugerir que seja algo muito mais comum. Ou seja, seria como se feministas pegassem o caso do Fritzl e falassem, "é possível pais/homens estuprarem suas filhas por se tornarem desobedientes na adolescência". O que se bobear é
muito mais comum do que meninas denunciando pessoas aleatórias de estupro por serem flagradas pela mãe vendo pornografia ou vestindo uma calcinha fio-dental.
Isso não tem relevância alguma para qualquer coisa -- a menos que pretenda "defender" o estupro por apelo à natureza -- e a hipótese de dissociação do estado psicológico como "adaptação" para o estupro é apenas uma hipótese, não algo confirmado. Uma outra é de simplesmente ser resultado da genitália feminina e seu estado simplesmente ser menos "evidente" sensorialmente para a própria mulher, o que ao longo da vida cria menos "condicionamento Pavloviano" de uma coisa com outra. Acho que o termo relevante deve ser algo como "somatosensorial", não me lembro.
A questão não é defender o estupro por apelo a natureza, mas sim de defender que a origem do estupro precede a questão cultural, pois da forma que a coisa é defendida pelas femi, é tudo uma questão cultural; acabando-se com a cultura do estupro, acaba-se com o mesmo. Somente mais um idealismo inatingível, um dos tantos que a esquerda nos presenteou com sua visão "russeausriana"! Foi esse o meu objetivo.
Mas é mesmo mais próximo disso do que de um problema inescapável por instintos humanos. As variações na prevalência de estupro pelo mundo devem ser totalmente culturais e institucionais, não variações regionais de instintos inatos.
Não sei a que nível de idealismo almejam, mas certamente não é inatingível fazer por exemplo, com que alunos de algumas fraternidades estuprem substancialmente menos, como ocorre com alunos de outras. Ou mesmo levar os índices aos de outros países em situação melhor. Pode ser difícil, mas não há nada inerente à natureza humana que impeça. A dificuldade é a cultura (e a natureza humana em proteger à cultura).
Eu acho errado dizer que "vivemos numa cultura do estupro", mas não é incorreto dizer que há "culturas de estupro" e "subculturas de estupro", mesmo em meio à "nossa" cultura ("ocidental"). Como citei anteriormente fraternidades brancas americanas e subgrupos mais ou menos relacionados, comumente vão desde tolerância até promoção escancarada de estupro.
Tenho a suspeita de que abuso sexual na infância por mulheres não é algo lá muito estatísticamente significante, não me lembro de já ter lido sobre isso, e li um bocado há alguns anos atrás.
O termo cultura denota comportamentos, valorees disseminados na sociedade. Falar que existem grupos pontuais, que nem de longe configuram um problema disseminado pela sociedade é uma coisa (são excessão das excessões, em termos estatísticos). Partir disso para uma generalização, é bizarro, mas é o que esses grupos fazem.
Quais são esses grupos que promovem abertamente o estupro, vc tem algum material?
50,000 Activists Demand Sexual Assault Reform At Dartmouth After Student Publishes A ‘Rape Guide’http://thinkprogress.org/health/2014/03/14/3404111/dartmouth-rape-culture-petition/![](http://www.mbl.is/frimg/7/77/777221.jpg)
[...] Notória por seus rituais de iniciação, a fraternidade está proibida pela Universidade de Yale, onde foi fundada em 1844, depois que os membros gritaram “Não significa sim! Sim significa anal!” em alusão ao estupro, durante um evento de iniciação em 2010. [...]
http://oglobo.globo.com/sociedade/universidade-de-edimburgo-vai-investigar-fraternidade-por-ameacas-de-estupro-14612085
Bem, a análise do youtuber C0nc0rdance sobre a coisa toda me parece muito razoável e não dá motivos para questionar seriamente os números.
Você comete o mesmo engano que feministas por vezes cometem ao considerar esses números, intuindo algo como que se 1 em cada 4 mulheres ao menos sofreu tentativa de estupro, então algo próximo de 1 em cada 4 homens seria responsável por isso. Mas na verdade a maior parte dos estupradores é serial, o que é algumas vezes admitido por alguns feministas.
http://www.feministe.us/blog/archives/2010/03/25/predator-theory/
Buck, mesmo considerando repitibilidade de comportamento (o que já é uma evidencia totalmente contrária a tal da cultura de estupro, e mais a favor de "marcadores" e caracteristicas que estão presente em estupradores), quando temos uma estatística dessa (1 para 4), temos que ter um percentual não insignificante de homens cometendo esse crime. So assim, poderiamos falar em cultura de estupro.
Bem, eu já disse algumas vezes sobre o que penso fazer sentido se rotular de "cultura(s) de estupro" e o que não, de forma que não vou me repetir.
Não, não estou "errando". Não temos uma quantificação exata de quantas denúncias de estupro seriam baseadas nessa situação que aqueles que tentam minar a credibilidade das denúncias sugerem, versus o que eu sugeri, que parece ser o mais comum, segundo as pesquisas.
Não Buck. O simples arrependimento da mulher, caso tivesse bebido junto com seu parceiro, já foi usado nas pesquisas como caso de estupro, somente pela questão do álcool! Essa é uma das coisas que é mais atacada no vídeo e isso é inaceitável!!!
Eu não vi o vídeo, e nem examinei as fontes do autor, a fim de poder verificar que haveria uma quantidade substancial de acusações tão gratuitas e sem sentido quanto aparentemente tenta-se sugerir. A mim ainda parece mais razoável supor que a maior parte do tempo as acusações sejam verdadeiras, e que o autor ou distorce alguns casos, ou tenta extrapolar um ou outro caso mais raro a fim de minar a credibilidade de denúncias de estupro. Me baseio apenas em "benefício da dúvida", não creio que seja comum as pessoas denunciarem crimes falsos, mais comum devem ser denúncias reais, e é temeroso minar a credibilidade delas com estardalhaço em torno das que forem comprovadamente falsas.
Eu não entendi exatamente o que quis dizer aqui, ficou confuso. Repito, parece que não há nada de excepcionalmente ruim com o "cenário geral" das pesquisas, embora talvez haja críticas pontuais válidas. Simplesmente não parece ser o caso de ser tudo fictício e de se ter uma vasta maioria de denúncias falsas, uma "cultura universal da falsa incriminação de homens por estupro".
Ao mesmo tempo, há que se separar as pesquisas em si e discurso em torno de "cultura do estupro". O que não falta na internet e por aí é gente defendendo coisa sem embasamento empírico, mas não significa que as pesquisas que eles mesmos citam sejam significativamente falhas. Em boa parte do tempo estarão relativamente isentas de "ideologia". Outro vídeo em que o mesmo youtubber comenta sobre um artigo relacionado ao assunto, é de um artigo sobre "prevenção ao estupro", sobre comportamentos da potencial vítima que a tornam mais ou menos suscetível. Isso é algo praticamente herético para uns 99% dos feministas de internet, que dirão que é "culpar a vítima", e que tem que se "ensinar os homens a não estuprarem".
So reforcei a questão da escolha de questionamento e definições. No caso, a questão de sexo envolvendo alcool (tem outras nuances também), que inflou enormemente os numeros de estupro.
Temo que não tenha inflado de forma significativa, como se pudéssemos rever os números imparcialmente e descobrir que estupro é uma preocupação vazia, ou mesmo que o risco seja igual para mulheres e homens, especialmente para homens, vindo de mulheres -- uma das coisas mais risíveis que já ouvi.
Aqui de repente parecem abraçar aquele negacionismo biológico feminista de que homens não são geralmente maiores e mais fortes, e dessa forma, levando vantagem nesse tipo de situação. Aqui existe uma tremenda assimetria no que homem e mulher poderão rotular de "ser forçado a fazer sexo", em encontros heterossexuais, e não consigo entender como alguém pode não atentar para isso.
A coisa não deve se aproximar nem incluindo potencial de "chantagem", como de difamar o homem como gay ou algo assim, pelo simples fato de geralmente ser muito mais fácil para a mulher encontrar algum cara disposto a fazer sexo do que o contrário, algo muito mais próximo de 100% dos homens estando dispostos.
Buck, não só esse tipo de discussão que você falou que é herética. Essa nossa discussão, para o movimento feminino, já é herética. Duvidar da cultura de estupro é cegueira, falta de empatia, "é isso que vai ensinar pra sua filha", etc,etc.
Tendo a concordar. Já seria com pouco otimismo que eu debateria "feministas engajados" (versus "feministas comuns") que aparecessem por aqui, tenho ainda menos ânimo para ir atrás disso e "debater mentalmente", ou ficar postando só o que seria o "meu lado" aqui. Especialmente daquilo que achar que mais exageram.
Repito, É INICEITAVEL que se considere algo tão dúbio, tão impreciso, tão assimétrico quanto uma pergunta ou uma situação acima (repare que voce teve que imaginar uma situação onde efetivamente houve estupro, para que esse arrependimento esteja relacionado com o estupro) para se chegar a conclusões tão profundas e importantes como a exsitência de uma cultura de estupro. E o Stefan faz uma análise excelente sobre essa questão no vídeo.
Novamente, só estou condenando a questão de como algumas pesquisas chegaram nos seus resultados, e os tratamentos assimétricos que são forçados na sociedade.
Toda lésbica é uma estupradora em potencial exatamente da mesma forma que se puder dizer que todo homem é.
Acho que já devo ter dito antes, mas em todo caso...
Primeiramente, no sentido de que não terão crachá de estuprador(a), então qualquer um(a) potencialmente é.
Em um segundo sentido, qualquer pessoa pode ser criada para ser tolerante com o estupro ou mesmo um(a) estuprador(a). É o que somos levados a concluir por haver culturas onde o estupro é muito mais pervasivo e não supormos que isso se deva a diferentes genes.
Esses seriam os dois sentidos razoáveis, mas acaba de fato havendo confusão com a idéia de que "todo homem é igualmente propenso a estuprar", o que é compreensivelmente ofensivo. Mas estamos aí entrando já no terreno das leis de Poe, onde acho meio duvidoso ser válido qualquer "debate", até mesmo por provavelmente não haver ninguém aqui de fato propondo exatamente isso. Mais interessante é a questão do que leva às pessoas a pensarem assim. Desconfio que uma combinação de trauma pessoal ou empatia com trauma alheio, e ideologia que explora esse trauma ou empatia.
Cuidado com o que diz!! Vai ser repreendido tanto pelo movimento feminista, quanto pelo LGBT!!
Eu já discordo, pois esse tipo de generalização não ajuda muito, pois a grosso modo, todos os seres humanos são potenciais tudo : assassinos, pedófilos, estupradores, etc. Esse tipo de generalização só tem serventia se usado seletivamente,e se existirem outros objetivos por trás (caracterização do opressor e do oprimido).
Existe sim o potencial de "mau uso" dessa colocação, mas é no caso algo mais relevante já que, por exemplo, a potencialidade de qualquer um em ser "assaltante". A maior parte dos estupradores é conhecido das vítimas, diferentemente do estereótipo de "estuprador escondido num beco escuro". E daí também se pode enxergar o motivo de alguma confusão honesta, se tivermos boa-vontade em entender por que as pessoas vem a ter as idéias que têm.
"Quando na verdade a sociedade odeia os homens e as mulheres são meras denunciadoras falsas de estupro".
Não entendi. Em nenhum momento acuso mulheres de serem denunciadoras falsas. Só ressalto que essa estatística (e tem vários motivos por trás desse tipo de falsa denúncia) não é insignificante.
No mínimo individualmente não é insignificante. Não sei se chega a ser estatísticamente não-insignificante, pois, como disse, suspeito das análises de ativistas políticos/ideológicos, de ambos os lados, e me parece que os feministas ao menos tem a pesquisa "mainstream" mais do seu lado (a despeito de seus próprios exageros usando disso), sem precisar de leituras seletivas ou "meta-análises" sem revisão por pares.
Para mim "feminismo" tem grossamente dois significados. Um é o que deve constar no dicionário, que se pode dizer até ser um valor universal. Até a maioria dos conservadores atuais deve ser feminista, a favor de direitos iguais da mulher, etc. O "outro" sentido é o de ativistas profissionais ou amadores, que comumente me parecem anacrônicos e histéricos, embora não necessariamente dirão só bobagem, também. Apenas não dou muita atenção a esse "segundo grupo". Não vou atrás disso, não ganho nada com isso. Se houvesse alguém assim aqui, poderia até discutir. Mas não havendo, não vou buscar algo para me frustrar deliberadamente com a imbecilidade humana.
O problema é que Feminismo existe como movimento político ideológico organizado (repare que os jargãos são os mesmos aqui, nos EUA, na Europa, etc). Então, não faz muita diferença para o movimento, como nós separamos o que é razoável, do que não é!
Faz diferença na comunicação cotidiana. Boa parte das pessoas, a maioria, tem por "feminismo" a noção de direitos iguais, direito a voto, que mulher pode ser engenheira, caminhoneira, médica, não só secretária, professora, etc. E que não deve ser vítima de violência (não que homens devam). Então é necessário algum cuidado ao atacar exageros de ativistas/ideólogos que se rotulam "feministas".
O nicho populista do vitimismo. Com sorte haverá oposição legal/política a isso que não seja contra-produtiva, como parece ser a maior parte dos MRAs.
Exatamente, temos que ter sempre a separação clara entre opressor e oprimido, NUNCA podemos deixar que um se transforme no outro! Isso vem desde Marx, e é aí que reside toda a estratégia desses movimentos!
No segundo vídeo que coloquei, a partir do minuto 27 até o 35 tem um debate na televisão americana, onde essa questão fica muito clara, na abordagem da violência domestica (vale a pena ver, e é vergonhosa a postura da feminista). Depois do minuto 35 ele começa a falar da cultura de estupro, e mostra infos interessantes, inclusive como os grupos são contra a inclusão de homens nos estudos sobre estupro (claro, opressores são sempre opressores), estatisticas oficiais, etc.
Abs
Felipe
É complicado e não estou com saco para isso.
De modo geral acho que o risco de alguém ser estuprado um homem (e mesmo sendo um homem!) deve ser maior do que o de ser estuprado por uma mulher e de ser vítima de falsa acusação de estupro por uma mulher (ou homem). Existem determinantes culturais disso, embora não seja exatamente o caso de que "a cultura" ao todo/em geral, promove isso. Na verdade é mais contra. Isso praticamente resume tudo que acho que vale a pena ser dito em torno do tema. Ah, e de novo aquilo de tomara que loucuras femin[az]istóides sejam filtradas de virar lei a partir de alguma oposição razoável. E que leis/episódios políticos/legais "machistas" também se tornem cada vez mais raras, ao mesmo tempo (como aquilo do político americano dizer que não existe gravidez resultante de estupro real, etc).