Vou dar a minha opinião a respeito do assunto...
É assim, acho legítima a ideia em as mulheres lutarem para ter maior participação na sociedade. Ponto.
Mas há alguns problemas, relacionados a certos exageros irracionais, como alguns grupos que ficam tirando sarro do cristianismo (mulheres que protestam se fantasiando de Jesus na cruz ou enfiando crucifixos no ânus, coisas do tipo), ou então em ficar protestando balançando os peitos pra fora, ou defecar em praça pública, comportamentos estes associados ao movimento esquerdista em geral, que evidentemente defende a libertinagem e só incentiva o caos social. FEMEN que o diga...
Não acho que mulher só serve pra ficar cuidando do lar, ela tem outros potenciais evidentes.
Quanto aos papéis do homem e da mulher na sociedade, acredito que existem sim certas profissões mais apropriadas para um sexo ou outro, ou em alguns casos, para ambos. Defendo sim uma maior rigidez nesse sentido, mas não ao ponto de impedir que vez ou outra alguém de sexo oposto trabalhe em determinada área (em relação ao homossexual, ainda vou chegar lá, vá com calma). O que quero dizer é que acredito que a mulher se destaca mais bem em certos empregos que outros, como enfermaria, por exemplo. A mulher tem algo que o homem não tem, e isso se chama instinto materno (sim, existe diferença biológica comportamental, é óbvio). Poderíamos ter um mercado de trabalho que explorasse mais esses potenciais em relação ao sexo associado a determinados empregos. A mulher, geralmente, trata mais um paciente de forma mais humana do que o homem, seja médico, enfermeiro, etc.
É como se para estas, seus pacientes fosse como "filhos". Mulher é melhor para ficar cuidando do próximo nesse sentido.
Já o homem tem maior distanciamento, não tem aquela mesma aproximação afetiva, aquele mesmo amparo, porque o homem em geral é mais rígido, racional. A mulher tende a ser mais emotiva (outra diferença biológica comportamental óbvia). Já o homem é melhor em relação a trabalhos que exijam mais força ou preparo físico, ou então tarefas mais estressantes. Novamente, em relação à área da saúde, acredito que um cirurgião homem tende a ser mais focado e sangue frio durante uma cirurgia que a mulher, que tende a ser mais emotiva. Ainda mais em relação a cirurgias mais arriscadas, inclusive procedimentos radicais e improvisados como fazer uma amputação. Será que as mulheres vão ter a mesma frieza do homem em tais situações? Pediatria e fisioterapia então, sem comentários. É evidente que as mulheres tenderão a tratar mais bem um paciente do que o homem, que tende a se distanciar mais afetivamente. Mas claro, existem algumas exceções, falo de tendências gerais.
Já na radiologia, a mulher teria destaque muito maior como técnica em mamografia, já para o homem há muito preconceito, principalmente por parte das pacientes. A mulher vai sempre preferir mais fazer exame de mamografia com uma técnica do que com um técnico que pode ser um potencialmente tarado (exceto se for uma técnica lésbica, nunca se sabe, né?). Mas nada impede a mulher ser tão boa na profissão noutros procedimentos como raios-x, tomografia e ressonância. Pelo menos na radiologia haveria um empate entre os dois sexos. Já maqueiro, homem, porque tem que ter mais força física para carregar paciente e macas.
Em relação ao médico em geral, haveria um empate de competência entre os sexos, já que geralmente quem cuida diretamente de paciente são as enfermeiras (em maior parte, técnicas de enfermagem), por isso não haveria tanta diferença, exceto para casos mais arriscados como cirurgia.
Isso relacionado à saúde, fora outras áreas em que a mulher se destacaria mais, como cozinheira, estilista, atriz, professora de jardim de infância e primário, moda, entre outras coisas. Já na administração não haveria tanta diferença entre qual sexo se destaca mais, assim como em marketing. São só alguns exemplos. Já imaginou, por exemplo, só homem fazer desfile de moda? Em relação a ser cientista e inventor, não haveria também diferença de competência entre os sexos. Talvez assim como na arquitetura e em outras áreas exatas. Por exemplo, para cuidar de animais, seja como veterinária ou bióloga, acho que a mulher se destaca mais em competência. Quando se trata de cuidar, a mulher se destaca.
Até agora só falei sobre heterossexuais. Mas e o homossexual, como ficaria nesta situação?
Bem, para o homossexual homem (gay), este certamente tenderá a ter mais competência em áreas em que a mulher se destaca mais, dependendo do grau de homossexualidade (se apenas sente atração por homem ou se age mesmo como mulher). Quanto mais feminino for o gay neste caso, mais estará próximo da competência feminina. O mesmo para a lésbica, quanto mais masculinizada e musculosa, mais tenderá a se destacar igualmente entre ofícios nos quais o homem se destaca mais. Poderíamos, assim, ter lésbicas musculosas trabalhando tão bem quanto maqueiras quanto homens. Ou então termos um excelente pediatra gay, que trate seus pacientes (crianças) como se fossem seus "filhos" (desde que não seja um Michael Jackson da vida...).
Mas é claro que existem exceções à parte. Meu pai (heterossexual) foi professor de educação física e tratava seus alunos como se fossem seus "filhos". Ele era bem popular entre seus alunos. Como disse, estou falando de tendências gerais, e não em exceções à parte. Acredito que o mercado deveria dar maior preferência a determinado sexo em certas áreas, levando em conta se o indivíduo é homossexual ou não. Quero dizer, em certas áreas, teria que haver uma espécie de cota para mulheres e para homens (incluindo o homossexual em segundo plano nesta cota), dependendo do ofício. Já esse negócio de cota para negro, índio, acho ridículo (é como estar dizendo que é menos capaz que pessoas de outras etnias). Pois não há uma diferença comportamental que justifique melhor ou pior desempenho no trabalho, em relação às etnias. Já entre homem e mulher, essa diferença existe, dependendo do ofício.
E claro, manter as cotas para pessoas com deficiência, assim como criar cotas para pessoas que começam a trabalhar mais tardiamente na vida (desde que provem que nunca trabalharam antes na vida, o que chamaria de cota do primeiro emprego). Portanto, deixo claro que acredito que a mulher tem sim potencial para trabalhar, mas ela tenderá a se destacar sempre mais em certos ofícios que outros, e isso o mercado de trabalho deveria explorar mais. Acho que assim ficaria mais organizado e sobraria mais vagas de emprego para determinadas profissões. Porém há aquelas profissões que independe se é homem ou mulher, daí não teria que haver tal cota.
O feminismo, até certo ponto, acho legítimo, mas o esquerdismo estragou a imagem deste movimento.