Foram exemplo que me ocorreram de lugares onde não me lembraria a primeira vez que fui sem pensar bastante ou consultar fotos &c...
Paris me veio de imediato por motivos óbvios, certo
A gente pode lembrar fatos e até da viajem em si, sem se lembrar da data.
Quando fui a 1a vez a serviço por exemplo me escalaram pra comprar cerveja e eu entrei num mercado árabe e quase comprei cerveja sem álcool. O dono se flagrou e me explicou que aquilo era sem álcool coisa que eu bacudo nem sabia que existia.
Agora que data foi só reconstruindo memórias, olhando na carteira profissional &c.
E isso claro, que usamos o mesmo calendário e faz uns 35 anos...
Capisci
Não, não consegui compreender o ponto. Até porque acerca de datações na história, marcações das calendas, &c. entendo bastante - agora sim modéstia à parte e não por ter estado em lugares tão comuns quanto o Père-Lachaise, Miami, ou nossa simpática e querida Salvador...
E sim, é bom que saiba que dos lugares frequentados pelo Kardec só não conheço é o terreno aquele que ele tinha comprado a chácara (conheço a zona, claro, mas não o beco como se vê pelo Google hoje...).
Então sim sei bem na carne, i.e., nos pés, o tamanho do controle "universal" dos espíritos(CUEE). Sei bem de à pé o tamanho da universalidade do espaço entre a Ruth-Céline na Mártires 46 ou (o ponto mais longe) Tiquetonne 14; e as meninas na Lamartine (21 ou 32 não me lembro).
O que vc não quer compreender é que o sujeito que narra tem conhecimento das datas relativas e pode com maior ou menor precisão localizá-la, independente de ser consistente com os recursos de datação da época.
De que jeito
Cumé (lembra da cartinha aquela onde reclamaram de CX que o falecido usava muita gíria
) que alguém vai ter essa noção de tempo decorrido entre encarnações distintas e etapas interplanetárias onde até as escalas temporais seriam outras (se fosse verdade, claro...).
A narrativa bíblica tem dois importantes contributos:
Desde O Gênesis, compondo aquela fábula, a história da criação... Adão, os animais, o paraíso, e as penas a que estaremos submetidos ao final dos tempos.
Mas também a origem do povo Habiri - aquele que erra, ou viaja, percorre - com Abraão, que deixa sua terra natal, habitada por idólatras do culto a Baal e busca por Canaan, donde surgiria no tempo a tradição judáica.
A Aronda era habiru
É isso