Autor Tópico: General defende "intervenção militar" ( novo golpe )  (Lida 3184 vezes)

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Offline Arcanjo Lúcifer

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Re:General defende "intervenção militar" ( novo golpe )
« Resposta #75 Online: 25 de Setembro de 2017, 17:32:00 »
Acho pouco provável que no caso de um novo governo militar tentem censurar tudo, acho que foi um dos erros de 64.

Censuraram tudo e depois deixaram a turma do Dilmão mentir descaradamente por tantas décadas.

Mais provável que a turma do Dilmão tentasse censurar caso não fosse chutada do cargo, como o próprio Lulla fala abertamente em fazer.

E duvido muito que consiga, mesmo na remota possibilidade do Zé Povinho eleger esse monte de merda pela terceira vez.

Offline Diegojaf

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Re:General defende "intervenção militar" ( novo golpe )
« Resposta #76 Online: 27 de Setembro de 2017, 22:10:46 »
Pessoal no Facebook reclamando daqueles que pedem punição para os militares no Rio que estão usando máscaras de caveira...

Só me dá a certeza de que eles definitivamente não entenderam a parte do "militar" quando pedem intervenção. :lol:
"De tanto ver triunfar as nulidades; de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça. De tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar-se da virtude, a rir-se da honra e a ter vergonha de ser honesto." - Rui Barbosa

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Offline O Grande Capanga

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Re:General defende "intervenção militar" ( novo golpe )
« Resposta #77 Online: 27 de Setembro de 2017, 22:35:19 »
Pessoal no Facebook reclamando daqueles que pedem punição para os militares no Rio que estão usando máscaras de caveira...

Só me dá a certeza de que eles definitivamente não entenderam a parte do "militar" quando pedem intervenção. :lol:

Geralmente que quer intervenção militar não reclamaria dos militares usarem máscaras. Acho.

Offline André Luiz

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Re:General defende "intervenção militar" ( novo golpe )
« Resposta #78 Online: 27 de Setembro de 2017, 23:01:47 »
Se nao me engano o BOPE usa aquele típico lenço árabe na cabeça em operações também, mas teve mimimi dos SJWs.

Quanto a máscara de caveira no Rio até que tá tranquilo, as das forças especiais de Taiwan dão mais medo
« Última modificação: 27 de Setembro de 2017, 23:04:24 por André Luiz »

Offline Diegojaf

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Re:General defende "intervenção militar" ( novo golpe )
« Resposta #79 Online: 28 de Setembro de 2017, 07:42:45 »
Se nao me engano o BOPE usa aquele típico lenço árabe na cabeça em operações também, mas teve mimimi dos SJWs.

Quanto a máscara de caveira no Rio até que tá tranquilo, as das forças especiais de Taiwan dão mais medo

Militar é padrão. Não admite desvios. Eu respondi a processo administrativo porque estava usando uma touca ninja em uma madrugada mais fria enquanto patrulhava de moto.

Essas mascarazinhas de caveira são coisa de moleque que não leva o trabalho a sério e acha que está em um filme de ação. No meio da tropa esse tipo de cara é aquele que todo mundo olha torto porque transforma uma ocorrência de trânsito em desacato, lesão, homicídio... Pra resolver o problema, colocam ele pra ficar fazendo teatro com outros palhaços e todo mundo fica feliz.

Esse povo idealizou os militares e tão achando que o "acabar com a zona" vai ser só com a dos outros, que a deles vai continuar de boa porque foram favoráveis.

Dica: No meio militar, quem não é militar, é chamado de "paisano" por uma simples razão: Paisanos são inconvenientes, folgados, são mimimizentos e não estão submetidos aos diversos códigos de conduta que ferram a gente diariamente, e, por isso, tem mais ou menos é que se foder mesmo. Tem colega meu de trabalho que já tá com água na boca esperando o momento da tal intervenção militar...

Vocês estão mais ou menos f... :lol:
"De tanto ver triunfar as nulidades; de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça. De tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar-se da virtude, a rir-se da honra e a ter vergonha de ser honesto." - Rui Barbosa

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Offline André Luiz

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Re:General defende "intervenção militar" ( novo golpe )
« Resposta #80 Online: 28 de Setembro de 2017, 07:53:13 »
Se nao me engano o BOPE usa aquele típico lenço árabe na cabeça em operações também, mas teve mimimi dos SJWs.

Quanto a máscara de caveira no Rio até que tá tranquilo, as das forças especiais de Taiwan dão mais medo

Militar é padrão. Não admite desvios. Eu respondi a processo administrativo porque estava usando uma touca ninja em uma madrugada mais fria enquanto patrulhava de moto.

Essas mascarazinhas de caveira são coisa de moleque que não leva o trabalho a sério e acha que está em um filme de ação. No meio da tropa esse tipo de cara é aquele que todo mundo olha torto porque transforma uma ocorrência de trânsito em desacato, lesão, homicídio... Pra resolver o problema, colocam ele pra ficar fazendo teatro com outros palhaços e todo mundo fica feliz.

Esse povo idealizou os militares e tão achando que o "acabar com a zona" vai ser só com a dos outros, que a deles vai continuar de boa porque foram favoráveis.

Dica: No meio militar, quem não é militar, é chamado de "paisano" por uma simples razão: Paisanos são inconvenientes, folgados, são mimimizentos e não estão submetidos aos diversos códigos de conduta que ferram a gente diariamente, e, por isso, tem mais ou menos é que se foder mesmo. Tem colega meu de trabalho que já tá com água na boca esperando o momento da tal intervenção militar...

Vocês estão mais ou menos f... :lol:

Mas geralmente os mais porra loucas são as tropas especiais, dos americanos então nem se fala, é de camisa do justiceiro e Mickey pintado no capacete pra cima

https://blazepress.com/2014/06/special-forces-photographed-world/

Offline Diegojaf

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Re:General defende "intervenção militar" ( novo golpe )
« Resposta #81 Online: 28 de Setembro de 2017, 08:04:52 »
Se nao me engano o BOPE usa aquele típico lenço árabe na cabeça em operações também, mas teve mimimi dos SJWs.

Quanto a máscara de caveira no Rio até que tá tranquilo, as das forças especiais de Taiwan dão mais medo

Militar é padrão. Não admite desvios. Eu respondi a processo administrativo porque estava usando uma touca ninja em uma madrugada mais fria enquanto patrulhava de moto.

Essas mascarazinhas de caveira são coisa de moleque que não leva o trabalho a sério e acha que está em um filme de ação. No meio da tropa esse tipo de cara é aquele que todo mundo olha torto porque transforma uma ocorrência de trânsito em desacato, lesão, homicídio... Pra resolver o problema, colocam ele pra ficar fazendo teatro com outros palhaços e todo mundo fica feliz.

Esse povo idealizou os militares e tão achando que o "acabar com a zona" vai ser só com a dos outros, que a deles vai continuar de boa porque foram favoráveis.

Dica: No meio militar, quem não é militar, é chamado de "paisano" por uma simples razão: Paisanos são inconvenientes, folgados, são mimimizentos e não estão submetidos aos diversos códigos de conduta que ferram a gente diariamente, e, por isso, tem mais ou menos é que se foder mesmo. Tem colega meu de trabalho que já tá com água na boca esperando o momento da tal intervenção militar...

Vocês estão mais ou menos f... :lol:

Mas geralmente os mais porra loucas são as tropas especiais, dos americanos então nem se fala, é de camisa do justiceiro e Mickey pintado no capacete pra cima

https://blazepress.com/2014/06/special-forces-photographed-world/

Primeiro, o que você vê em praticamente todas as fotos (exceto a dos dois retardados alemães) é padronização. Não é teatro, não é tentar se destacar. Quando estão atirando em você, você não quer chamar a atenção pra você.

Segundo, mesmo nas tropas especiais, o que você tem é um funcionalismo em tudo o que eles usam "a mais". Quando você carrega 30kg de equipamento, você não quer ficar personalizando. Disciplina de luz e som.
"De tanto ver triunfar as nulidades; de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça. De tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar-se da virtude, a rir-se da honra e a ter vergonha de ser honesto." - Rui Barbosa

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Offline Gauss

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Re:General defende "intervenção militar" ( novo golpe )
« Resposta #82 Online: 28 de Setembro de 2017, 18:19:57 »
Dica: No meio militar, quem não é militar, é chamado de "paisano" por uma simples razão: Paisanos são inconvenientes, folgados, são mimimizentos e não estão submetidos aos diversos códigos de conduta que ferram a gente diariamente, e, por isso, tem mais ou menos é que se foder mesmo. Tem colega meu de trabalho que já tá com água na boca esperando o momento da tal intervenção militar...
Uma curiosidade: Os civis a seguir são chamados de paisanos?







Ou esses civis são considerados militares dentre os militares? Pois juridicamente falando eles não  são militares.
Citação de: Gauss
Bolsonaro é um falastrão conservador e ignorante. Atualmente teria 8% das intenções de votos, ou seja, é o Enéas 2.0. As possibilidades desse ser chegar a presidência são baixíssimas, ele só faz muito barulho mesmo, nada mais que isso. Não tem nenhum apoio popular forte, somente de adolescentes desinformados e velhos com memória curta que acham que a ditadura foi boa só porque "tinha menos crime". Teria que acontecer uma merda muito grande para ele chegar lá.

Offline Diegojaf

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Re:General defende "intervenção militar" ( novo golpe )
« Resposta #83 Online: 28 de Setembro de 2017, 18:47:59 »
Dica: No meio militar, quem não é militar, é chamado de "paisano" por uma simples razão: Paisanos são inconvenientes, folgados, são mimimizentos e não estão submetidos aos diversos códigos de conduta que ferram a gente diariamente, e, por isso, tem mais ou menos é que se foder mesmo. Tem colega meu de trabalho que já tá com água na boca esperando o momento da tal intervenção militar...
Uma curiosidade: Os civis a seguir são chamados de paisanos?





Ou esses civis são considerados militares dentre os militares? Pois juridicamente falando eles não  são militares.

PF e PC também são paisanos... :lol:
"De tanto ver triunfar as nulidades; de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça. De tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar-se da virtude, a rir-se da honra e a ter vergonha de ser honesto." - Rui Barbosa

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Offline Gauss

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Re:General defende "intervenção militar" ( novo golpe )
« Resposta #84 Online: 28 de Setembro de 2017, 19:00:11 »
E vai rolar um  "chute na cara" deles quando houver uma intervenção? :lol:
Citação de: Gauss
Bolsonaro é um falastrão conservador e ignorante. Atualmente teria 8% das intenções de votos, ou seja, é o Enéas 2.0. As possibilidades desse ser chegar a presidência são baixíssimas, ele só faz muito barulho mesmo, nada mais que isso. Não tem nenhum apoio popular forte, somente de adolescentes desinformados e velhos com memória curta que acham que a ditadura foi boa só porque "tinha menos crime". Teria que acontecer uma merda muito grande para ele chegar lá.

Offline Arcanjo Lúcifer

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Re:General defende "intervenção militar" ( novo golpe )
« Resposta #85 Online: 28 de Setembro de 2017, 19:02:16 »
Lembrei lá do sargento do serviço militar,  em 1988 o cara sempre falava algo como "aí vem o maldito paisano nojento  aporrinhar..."  "o desgraçado do paisano..."   "o paisano fdp"... :lol:

Toda vez mesmo.

O pessoal do servico obrigatório (nós) era  "o infeliz do pé preto"  "o pé preto desgraçado " :lol:

Offline Gauss

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Re:General defende "intervenção militar" ( novo golpe )
« Resposta #86 Online: 28 de Setembro de 2017, 19:10:02 »
O pessoal do servico obrigatório (nós) era  "o infeliz do pé preto"  "o pé preto desgraçado " :lol:
Cheguei na fase da conscrição, mas fui dispensado por excesso de contingente. O sargento que estava instruindo ordem unida sempre falava:
"Faz cara de maluco ô conscrito! Se quer ser 'pé preto' tem que ser maluco mesmo!" :lol:
Citação de: Gauss
Bolsonaro é um falastrão conservador e ignorante. Atualmente teria 8% das intenções de votos, ou seja, é o Enéas 2.0. As possibilidades desse ser chegar a presidência são baixíssimas, ele só faz muito barulho mesmo, nada mais que isso. Não tem nenhum apoio popular forte, somente de adolescentes desinformados e velhos com memória curta que acham que a ditadura foi boa só porque "tinha menos crime". Teria que acontecer uma merda muito grande para ele chegar lá.

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Re:General defende "intervenção militar" ( novo golpe )
« Resposta #87 Online: 28 de Setembro de 2017, 19:41:43 »
E vai rolar um  "chute na cara" deles quando houver uma intervenção? :lol:

Já rolam altas tretas hoje. Imagina quando tiver um militar no comando de cada uma dessas corporações.

O pessoal do servico obrigatório (nós) era  "o infeliz do pé preto"  "o pé preto desgraçado " :lol:

"Recruta é a imagem do cão"... "tira esse ranço de paisano do corpo, recruta"...
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Re:General defende "intervenção militar" ( novo golpe )
« Resposta #88 Online: 29 de Setembro de 2017, 12:37:24 »
E vai rolar um  "chute na cara" deles quando houver uma intervenção? :lol:

Já rolam altas tretas hoje. Imagina quando tiver um militar no comando de cada uma dessas corporações.
Nesta situação hipotética, qual a probabilidade das policias não-militarizadas (PF, PC, PRF, etc.) entrarem em confronto com militares (FFAA e PM)?
Citação de: Gauss
Bolsonaro é um falastrão conservador e ignorante. Atualmente teria 8% das intenções de votos, ou seja, é o Enéas 2.0. As possibilidades desse ser chegar a presidência são baixíssimas, ele só faz muito barulho mesmo, nada mais que isso. Não tem nenhum apoio popular forte, somente de adolescentes desinformados e velhos com memória curta que acham que a ditadura foi boa só porque "tinha menos crime". Teria que acontecer uma merda muito grande para ele chegar lá.

Offline Diegojaf

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Re:General defende "intervenção militar" ( novo golpe )
« Resposta #89 Online: 29 de Setembro de 2017, 13:47:36 »
E vai rolar um  "chute na cara" deles quando houver uma intervenção? :lol:

Já rolam altas tretas hoje. Imagina quando tiver um militar no comando de cada uma dessas corporações.
Nesta situação hipotética, qual a probabilidade das policias não-militarizadas (PF, PC, PRF, etc.) entrarem em confronto com militares (FFAA e PM)?

Não sei.  Mas eu calculo, por alto, que o efetivo das FFAA e das PMs seja algo em torno de 10/1, ou até mesmo mais.
"De tanto ver triunfar as nulidades; de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça. De tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar-se da virtude, a rir-se da honra e a ter vergonha de ser honesto." - Rui Barbosa

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Offline JJ

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Re:General defende "intervenção militar" ( novo golpe )
« Resposta #90 Online: 30 de Setembro de 2017, 07:22:58 »
'Se vocês estão insatisfeitos, vão para a rua’, defende general


Comandante do Sul afirma que ‘há uma insatisfação geral da nação, pede protestos ‘sem incendiar o país’ e ressalta que intervenção militar não é a solução

Por Da Redação access_time 28 set 2017, 14h20 more_horiz

General Edson Leal Pujol


O comandante militar do Sul, general Edson Leal Pujol, em evento na Câmara Municipal de Porto Alegre (Matheus Piccini/CMPA/Divulgação)


O comandante militar do Sul, general Edson Leal Pujol, recomendou à população que esteja insatisfeita com a situação política do país que vá para as ruas se manifestar “ordeiramente”, mas demonstrando sua indignação. “Se vocês estão insatisfeitos, vão para a rua se manifestar, mostrar, ordeiramente. Mas não é para incendiar o país, não é isso”, disse, depois de reconhecer que ele não pode ir para as ruas se manifestar. “São vocês, somos nós que temos de decidir qual o país que queremos. Há uma insatisfação geral da nação e eu também não estou satisfeito.”


As declarações foram dadas na terça-feira em evento da Associação Comercial de Porto Alegre. O general questionou quem, entre os presentes, estava insatisfeito com a situação do país. Diante das manifestações, perguntou quem foi para rua expressar essa insatisfação. “Se nós ficarmos somente reclamando, insatisfeitos e inconformados, não vamos mudar as coisas”, afirmou o militar. “Se os nossos representantes não estão correspondendo às nossas expectativas, vamos mudar.”


Pujol acrescentou ainda que “existe uma série de maneiras” de tentar mudanças no país, mas ressalvou que “o papel da Forças Armadas é seguir a legislação”. Ele citou que não tinha notícias de, nos últimos três meses, terem sido realizados protestos significativos no Rio de Janeiro, em Brasília, São Paulo ou Porto Alegre. “Não estamos gostando, mas estamos passivos. Não adianta nós só usarmos as mídias sociais”, disse ao pregar manifestações nas ruas.


Em seguida, o general lembrou a postura do povo da Venezuela, que está nas ruas contra o governo de Nicolás Maduro. “Com o regime que eles estão, lá tem gente morrendo na rua”, afirmou, reiterando que a população deve servir de “termômetro” para os poderes.



Fonte: Veja

http://veja.abril.com.br/politica/se-voces-estao-insatisfeitos-vao-para-a-rua-defende-general/



« Última modificação: 30 de Setembro de 2017, 13:34:06 por JJ »

Offline EuSouOqueSou

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Re:General defende "intervenção militar" ( novo golpe )
« Resposta #91 Online: 30 de Setembro de 2017, 13:25:21 »
Eu vejo que as pessoas pedem uma nova intervenção militar não para colocar fim na corrupção, mas sim para restabelecer uma "ordem" na sociedade.

Nos anos 70 todas as casas da minha rua tinham portão baixo, coisa de 1,20 m e ninguém foi assaltado, muita gente deixava o portão só encostado mesmo a noite e com o carro na garagem.

Muita gente que critica a ditamole não viveu naquela época para saber a diferença entre ontem e hoje.

Pois tenho familiares que falam mesma coisa que você. A rua da minha casa tinha várias casas com portões baixos até o começo dos anos 2000, agora estão todas com grades e muros altos, mesmo assim não evitam os roubos. Realmente está complicado a situação, não é estranho as pessoas pedirem uma "ordem militar" devida a atual ineficiência da segurança pública. Há pesquisas que apontam que, em geral , o mundo ficou menos violento nas últimas décadas, mas no Brasil aconteceu o inverso da tendencia mundial.

Que tal compararmos as taxas de homicidios entre os países da AL onde houve ditadura militar.

http://www.worldlifeexpectancy.com/cause-of-death/violence/by-country/

Engraçado, Brasil (com 30.53 mortes pra cada 100.000) só perde pra Venezuela e Colombia. Por que em outros países da AL a taxa de homicídios é menor? Chile e Argentina tbm tiveram ditaduras, mas hj tem taxas bem menores, 3.88 e 7.62 respectivamente.

Algum defensor do retorno da ditadura me explica isso, por favor. :)

Entao:

Citar
Neste ano, o Brasil despencou 19 posições no ranking de desigualdade social da ONU, figurando entre os 10 mais desiguais do mundo. Na América Latina, só fica atrás da Colômbia e de Honduras. Para alcançar o nível de desigualdade da Argentina, por exemplo, o Brasil levaria 31 anos. Onze anos para alcançar o México, 35 o Uruguai e três o Chile.
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/09/22/politica/1506096531_079176.html
Qualquer sistema de pensamento pode ser racional, pois basta que as suas conclusões não contrariem as suas premissas.

Mas isto não significa que este sistema de pensamento tenha correspondência com a realidade objetiva, sendo este o motivo pelo qual o conhecimento científico ser reconhecido como a única forma do homem estudar, explicar e compreender a Natureza.

Offline Gauss

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Re:General defende "intervenção militar" ( novo golpe )
« Resposta #92 Online: 30 de Setembro de 2017, 14:55:51 »
Desigualdade social é diferente de desigualdade econômica. O texto ou a ONU estão promovendo uma confusão.
Citação de: Gauss
Bolsonaro é um falastrão conservador e ignorante. Atualmente teria 8% das intenções de votos, ou seja, é o Enéas 2.0. As possibilidades desse ser chegar a presidência são baixíssimas, ele só faz muito barulho mesmo, nada mais que isso. Não tem nenhum apoio popular forte, somente de adolescentes desinformados e velhos com memória curta que acham que a ditadura foi boa só porque "tinha menos crime". Teria que acontecer uma merda muito grande para ele chegar lá.

Offline JJ

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Re:General defende "intervenção militar" ( novo golpe )
« Resposta #93 Online: 12 de Março de 2019, 10:24:19 »
É pouco provável, mas não duvido.

Falta um gatilho, militares gostam de se sentir "fazendo a história"  talvez  uma tragédia, um inimigo externo, o Bolsa quase vencer...,  sei lá



O Bolsa venceu.



Offline JJ

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Re:General defende "intervenção militar" ( novo golpe )
« Resposta #94 Online: 12 de Março de 2019, 10:29:04 »
Citar
“Ele (Mourão)não fala pelo Alto Comando, quem fala pelo Alto Comando e pelo Exército sou eu”, emendou.

Na entrevista, Villas Bôas diz que “ditadura nunca é melhor” e que é preciso entender o momento na circunstância em que ele ocorreu, com Guerra Fria e polarização ideológica. Hoje, diz o general, o País tem instituições amadurecidas e um sistema de peso e contrapeso que dispensa a sociedade de ser tutelada.
http://exame.abril.com.br/brasil/exercito-nao-vai-punir-general-que-pregou-intervencao-militar/

Palavras do alto escalão do Exército. Fim da novela.

Vamos ver o que os petistas acham disso...

Citar
Na entrevista, Villas Bôas diz que “ditadura nunca é melhor” e que é preciso entender o momento na circunstância em que ele ocorreu, com Guerra Fria e polarização ideológica

...já que são exatamente os mesmos imbecis que forçaram a situação nos anos 60 ao ponto de ser preciso uma intervenção.



O principal deles, que é o Lula,  não forçou  a situação nos anos 60 (na verdade nem teve atuação). 


E há muitas outras  diferenças importantes.



Offline JJ

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Re:General defende "intervenção militar" ( novo golpe )
« Resposta #95 Online: 18 de Maio de 2019, 18:25:41 »
Vice de Bolsonaro admite possibilidade de ‘autogolpe’ do presidente



General Hamilton Mourão (Crédito: Jackson Ciceri)

Da Redação

08/09/18 - 11h37 - Atualizado em 08/09/18 - 11h44


O candidato a vice-presidente da República na chapa de Jair Bolsonaro (PSL), general Hamilton Mourão, afirmou na sexta-feira 7, em entrevista à GloboNews, que em situação hipotética de anarquia pode haver um “autogolpe” por parte do presidente com apoio das Forças Armadas. As informações são do G1.


Abaixo, o trecho da entrevista:

Merval: Candidato, o senhor no ano passado, estava falando para um grupo de militares, afirmou a seguinte coisa: ‘os poderes terão que buscar solução, se não conseguirem, chegará a hora que nós teremos de impor uma solução’. Depois o senhor explicou que só se houvesse uma situação de caos no país. Mas que solução seria essa que os militares imporiam fora da Constituição? A Constituição já prevê estado de sítio, de emergência, aprovado pelo Congresso. E o senhor acabou de revelar que, ao dizer essa frase, o senhor já tinha sido convidado para entrar na política. Esse convite teve algum peso nessa sua declaração?

Mourão: Julgo que não. Essa declaração, né, Merval, foi respondendo a uma pergunta hipotética numa palestra na loja maçônica lá em Brasília, realizada em setembro do ano passado. O perguntador, até meio que se enrolou, invocou o artigo 142, eu também não estava bem preparado para responder à pergunta naquele momento. Já era o último lance do debate. Mas ficou aquela ideia de que eu estava pregando um golpe militar. Essa foi a ideia que foi passada. E eu, em nenhum momento, preguei golpe militar. É uma questão de, quando você olha a missão constitucional das Forças, tem uma missão que eu considero, que ela é uma coisa, como é que interpretar isso, que é a tal da garantia dos poderes constitucionais. Como é que a gente garante os poderes constitucionais? Mantendo a estabilidade? E, se um Poder não consegue mais cumprir a sua finalidade, o que nós fazemos? Então é uma discussão que nós temos tido ao longo dos tempos, porque está escrito na Constituição.


Merval: O senhor, então, admite que as Forças Armadas podem intervir se julgarem que um poder está inerte, ou está em perigo?

Mourão: Eu vou colocar aqui para ti, Merval. Eu vejo. O Brasil tem quatro objetivos nacionais permanentes. Integridade do território, integridade do patrimônio, democracia e paz social. Quando você fala em integridade do território, integridade do patrimônio, é defesa da pátria. E quando você fala democracia e paz social, você está dentro das outras duas missões, que é a garantia dos poderes constitucionais e a garantia da lei e da ordem.

Heraldo: Mas, general, sempre a pedido, por solicitação de um dos Poderes. Não é por conta própria…

Mourão: Pois é, mas quando a gente vê que pode ocorrer uma anomia. Nós estamos falando aqui de uma situação hipotética, né, isso é hipotético. Quando você vê que o país está indo para uma anomia, na anarquia generalizada, que não há mais respeito pela autoridade, grupos armados andando pela rua…


Heraldo: Mas não está na Constituição, a letra da Constituição não estabelece essa possibilidade, isso é uma possibilidade fora…

Mourão: Heraldo, toda missão tem que haver uma interpretação. O comandante, o item 1 do estudo de situação do comandante é interpretar a missão. E não é fácil.

Heraldo: Não existe interpretação, general, porque a letra, vamos tratar na literalidade da Constituição e o guardião da Constituição é o STF, que interpreta.

Mourão: Só que a garantia dos poderes constitucionais não é por iniciativa de qualquer um dos poderes. A da lei e da ordem, sim.


 
Miriam: O senhor disse ontem em Porto Alegre que a democracia é o nosso bem maior. Eu quero entender melhor exatamente em que situação esse bem maior pode ser sacrificado na opinião do senhor?

Mourão: Exatamente, Miriam, quando há anarquia. Quando o país está em anarquia…

Miriam: Agora há?
Mourão: Agora não. Nós temos tido turbulências, temos tido momentos aí que as coisas ficaram meio complicadas, mas não estamos chegando…


 
Miriam: Não existe na Constituição a possibilidade de as Forças Armadas agirem por conta própria. Existe apenas. Ela atende a comando de poderes institucionais brasileiros. É esse ponto que a gente não está entendendo muito bem…

Merval: E para reforçar queria lembrar uma frase do senhor, que disse o seguinte: “porque não vamos derrubar esse troço todo? Até chegar o momento em que ou as instituições solucionem o problema político, a relação do Judiciário, retirando da vida pública esses elementos envolvidos em todos os limites ou então nós teremos que impor isso. Sobre isso que o senhor está falando?

Mourão: Era exatamente. O que acontece, como eu disse, foi uma pergunta feita ali no final de um debate, uma pergunta malfeita e também mal respondida por mim. Foi mal respondida. Passou uma imagem de que eu estava pregando um golpe militar. E não é isso que eu prego.


 
Cristiana: Mas se não está na Constituição. Não é intervenção, é golpe…

Mourão: Vamos ver o seguinte: responsabilidade. As Forças Armadas têm responsabilidade de garantir que o país se mantenha em funcionamento. Cruzamos os braços e deixamos que o país afunde?

Cristiana: A política não tem como mediar isso?


 
Mourão: Se a política não estivesse mediando. Olha a situação que eu estou colocando, Cristiana, é o momento em que a anarquia toma conta do país. Não está acontecendo.

Cristiana: Mas em qualquer hipótese, uma intervenção é..

Merval: Quem é que vai decidir que a situação está de anarquia nesse limite que o senhor está colocando?

Mourão: Para isso que existe comandante, né? O comandante teria que decidir, não seria a iniciativa…

Merval: Mas o comandante quem? O presidente da República?

Mourão: O próprio presidente é o comandante-chefe das Forças Armadas, ele pode decidir isso. Ele pode decidir empregar as Forças Armadas. Aí você pode dizer: “mas isso é um autogolpe”.
Merval: É, é um autogolpe.

Mourão: É um autogolpe, você pode dizer isso.

Cristiana: Mas o congresso que tem que decidir…

Mourão: É um autogolpe também.

Merval: O senhor admite a possibilidade teórica de haver um autogolpe?

Mourão: Já houve em outros países, né? Aqui nunca houve.

Camarotti: Mas aqui o senhor admite na situação do Brasil, no nível de avanço democrático que o Brasil já conquistou?

Mourão: Não acho que vá ocorrer, Camarotti, não acho que vá ocorrer. Eu respondi a uma hipótese, trabalhamos em cima de uma hipótese e eu tenho dito em todas as vezes, já me perguntaram esse assunto várias vezes, que era uma hipótese. E eu não vejo no momento que o Brasil está vivendo, com todas dificuldades que nós temos, com um Congresso com muita gente envolvida em atos de corrupção, com um Executivo sem conseguir realizar suas tarefas. Às vezes, com as reclamações que nós temos em relação à lentidão do Judiciário, à falta de ação do Judiciário. Mas prosseguem funcionando as instituições brasileiras. E o nosso comandante, o Eduardo Villas Bôas, tem deixado isso muito claro todas as vezes. E qual foi o tripé em que ele se manteve nesse tempo todo? Legalidade, estabilidade e nossa legitimidade.



https://istoe.com.br/vice-de-bolsonaro-general-mourao-admite-que-na-hipotese-de-anarquia-pode-haver-autogolpe-do-presidente/



Offline JJ

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Re:General defende "intervenção militar" ( novo golpe )
« Resposta #96 Online: 18 de Maio de 2019, 18:32:08 »


Me veio ao pensamento a hipótese  de alguns generais darem alguma corda para o  Bô   fazer uma loucura (irem deixando)  e assim surgir uma situação de "anarquia" a qual o  Mourão  já se referiu.  Só que ao invés do Bolso  virar ditador  ele é que seria destituído e o M   daria um tipo de autogolpe  e  entraria  para assumir a PR.


Muita viagem ou razoavelmente possível ?


 :?:




Offline Fenrir

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Re:General defende "intervenção militar" ( novo golpe )
« Resposta #97 Online: 18 de Maio de 2019, 18:50:11 »

Me veio ao pensamento a hipótese  de alguns generais darem alguma corda para o  Bô   fazer uma loucura (irem deixando)  e assim surgir uma situação de "anarquia" a qual o  Mourão  já se referiu.  Só que ao invés do Bolso  virar ditador  ele é que seria destituído e o M   daria um tipo de autogolpe  e  entraria  para assumir a PR.

Muita viagem ou razoavelmente possível ?
:?:

Se o brasileiro fosse menos manso e apático, sim. Porque aí haveria a tal anarquia para justificar o autogolpe.
Por exemplo, foram fracas as manifestações recentes.
Não me parece que vá acontecer nada nas dimensões do que ocorreu com a Dilma.

Mas quem pode prever o futuro?
Vai que o clâ Bolsonaro ganha sua lava-jato e ai o povo começa a ficar de saco cheio de novo. Afinal, eles tambem tem o rabo preso.

Mais acho precisa de mais tempo para torrar o saco do povo com o clã-bolso.
Pois afinal, levou tres mandatos e mais um pouco para acontecer isso com o PT.
Então só mesmo cometendo uma cagada homérica.
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