Autor Tópico: Governo Bolsonaro  (Lida 112495 vezes)

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Offline Muad'Dib

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Re:Governo Bolsonaro
« Resposta #2425 Online: 23 de Janeiro de 2019, 18:22:18 »
Eu não leio essa fonte de informações, não li o que essa fonte de informações falou sobre a relação Bolsonaros e milícias, mas li outras fontes que descrevem.

Dito isso, para não ser considerado um comuna, alguém tem alguma crítica ao que foi escrito pelo "diário do cu do mundo"? Se tem, no corpo do texto, algum problema, o correto, aqui no CC, seria apontá-la. Dizer somente que o diario do cu do mundo não é confiável é uma falácia. Tão atacando o nome e não o conteúdo.

Agora... que maravilha! Sai o MST entra as milícias...

Brasil vai de ótimo a excelente. Grande evolução.

Problema é que já foi devidamente demonstrado que essa fonte é claramente enviesada, sem preocupação com os fatos. O pessoal cansa de continuar rebatendo a mesma coisa e chegamos a um ponto que simplismente não nos importamos mais e ficamos nesse "ad hominem". Vc mesmo demonstra isso ao dizer que nao lê a referida fonte. O problema não está em quem critica tais fontes, mas sim em quem continua usando-as ad nauseum sob o pretexto de que nenhuma fonte é confiável. Tem forista aqui que praticamente faz flood de notícias, chegando a ocupar metade de uma página só posts disso, como se estivesse acrescentando algo que preste. Aí haja paciência.

Por fim, o fato de tais fontes usarem assuntos que já foram confirmados por outras mídias não as tornam confiáveis.

 :ok: Concordo.

É que eu fiquei com a impressão que estavam passando pano para o Flavio Bolsonaro só por que o tal diário publicou a notícia.

Offline -Huxley-

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Re:Governo Bolsonaro
« Resposta #2426 Online: 23 de Janeiro de 2019, 23:41:02 »
Jair abandonaria Flávio para tentar se blindar?

Segundo a imprensa, Dirceu alegou que o PT fez isso com ele. O que exatamente Jair faria?


Offline Cinzu

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Re:Governo Bolsonaro
« Resposta #2427 Online: 23 de Janeiro de 2019, 23:51:31 »
Jair abandonaria Flávio para tentar se blindar?

Segundo a imprensa, Dirceu alegou que o PT fez isso com ele. O que exatamente Jair faria?

Se Jair não abandonar o pai, certamente aliados abandonarão Jair. O caso do Flavinho não está sendo bem visto por alguns integrantes do PSL, e imagino que nem mesmo por protagonistas do governo.

Já não é legal os filhos mimados do chefe pagando de dono na empresa do pai. Imagina então quando o filho do chefe possui uma reputação dessas? Justo com figuras importantes do governo que zelam muito pela imagem, especialmente a ala militar.
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Offline Gigaview

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Re:Governo Bolsonaro
« Resposta #2428 Online: 23 de Janeiro de 2019, 23:54:58 »
A estratégia está clara.

« Última modificação: 23 de Janeiro de 2019, 23:58:14 por Gigaview »
Brandolini's Bullshit Asymmetry Principle: "The amount of effort necessary to refute bullshit is an order of magnitude bigger than to produce it".

Pavlov probably thought about feeding his dogs every time someone rang a bell.

Offline Cinzu

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Re:Governo Bolsonaro
« Resposta #2429 Online: 24 de Janeiro de 2019, 00:01:48 »
Checagem de fatos do discurso do Bolsonaro em Davos:

Citar
Somos o país que mais preserva o meio ambiente.

Como o país não aparece na primeira colocação nem na porcentagem de área florestal preservada, nem no ranking mundial de sustentabilidade, não é possível dizer que o Brasil é o país que mais preserva o meio ambiente.

Se Bolsonaro estiver falando de área de florestas preservadas, o Brasil ocupa a 30ª posição. Em 2015, segundo o estudo do Banco Mundial, o país possuía 59,9% de sua área preservada. Os países que possuem a maior porcentagem de área preservada são Suriname (98,3%), Micronésia (91,8%) e Gabão (89,3%). Países como a Suécia (68,9%) e o Japão (68,5%) também estão acima do Brasil.

A afirmação continuará incorreta mesmo se o presidente se referir ao grau de sustentabilidade do país. O Brasil, no último Enviromental Perfomance Index, apareceu na 69ª posição. Nas primeiras colocações estão a Suíça, a França e a Dinamarca. O estudo é feito pelas Universidades de Yale e Columbia, em colaboração com o Fórum Econômico Mundial, e utiliza 24 indicadores — entre eles a emissão de gases, a proteção da biodiversidade e a porcentagem de água potável — para fazer um ranking de 180 países.

30% do nosso território são florestas.

O presidente citou esse dado na sessão de perguntas e respostas que seguiu seu discurso. Na verdade, a proporção de florestas que cobrem o território nacional é o dobro do mencionado por Jair Bolsonaro. Segundo dados de 2015 do Banco Mundial, que têm como fonte a Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação, o Brasil tem 59% de seu território coberto por florestas — são 4,9 milhões de km2.

Já segundo dados do Serviço Florestal Brasileiro, cerca de 61% do território nacional é coberto por vegetação nativa, distribuída nos cinco biomas: Amazônia, Caatinga, Cerrado, Mata Atlântica, Pampas e Pantanal.

Pela primeira vez no Brasil um presidente montou uma equipe com ministros qualificados, não aceitando ingerências político partidárias que no passado apenas geraram ineficiência do estado e corrupção.

Essa declaração já foi checada anteriormente por Aos Fatos no discurso de posse do presidente. Ainda assim, ele segue repetindo — em Davos, Bolsonaro mencionou não ter participado de negociações político-partidiárias para compor sua equipe duas vezes. Trata-se, entretanto, de uma CONTRADIÇÃO. Bolsonaro diz fazer algo, mas, na prática, a coisa é outra.

Na fase de transição de governo, quando sua equipe era montada, Bolsonaro não estabeleceu alianças do mesmo modo que administrações anteriores costumavam fazer. Suas negociações com o Congresso foram guiadas por interlocutores de bancadas, e não exclusivamente dos partidos (o Legislativo terá maior fragmentação partidária do que em gestões anteriores). Isso não significa, no entanto, que não haja interesses políticos em jogo.

O presidente, que recebeu apoio das bancadas ruralista e evangélica durante a campanha, integrou membros das respectivas frentes parlamentares em sua equipe de governo. Essas bancadas têm interesses políticos bem claros: a bancada ruralista pressionou por dar aval ao indicado ao Ministério do Meio Ambiente, Ricardo Salles, que teve apoio de entidades ligadas ao setor, além do ramo da construção civil, além de ter emplacado a indicação da deputada Tereza Cristina no Ministério da Agricultura.

Ainda quando candidato, o presidente também tentou estabelecer alianças partidárias, mas fracassou. O próprio Bolsonaro chegou a negociar com o PR, um dos partidos do centrão, para que o senador Magno Malta fosse o vice da sua chapa presidencial, mas a negociação não foi para frente. O esperado era que Malta assumisse o Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, mas a pasta acabou ficando com sua ex-assessora, Damares Alves.

A agricultura se faz presente em apenas 9% do nosso território.

Como os dois últimos dados oficiais disponíveis indicam um percentual de cultivo próximo a 8% do território brasileiro, a declaração de Bolsonaro é VERDADEIRA. Ambos os números consultados são de 2017 e 2016, sendo razoável projetar crescimento desde então.

Em dezembro de 2017, a Nasa, agência espacial norte-americana apresentou um estudo sobre a ocupação da produção agrícola do território brasileiro. Segundo a agência, o Brasil utiliza 7,6% do solo com lavouras, o que totaliza cerca de 64 milhões de hectares.

Em 2016, a Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária) também calculou a área cultivada do país: 7,8% do total, cerca de 65 milhões de hectares. Segundo a Embrapa, “A pequena diferença é normal. Por exemplo, os números da Nasa sobre as áreas ocupadas pelas lavouras norte-americanas (18,3% do país) também apresentam pequenas diferenças em relação aos dados oficiais do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos - USDA (17,4% do país)”.

O estudo também indica que o Brasil é o terceiro país que menos utiliza e cultiva as suas terras, perdendo apenas para Canadá e Austrália, que cultivam menos de 5% de seus territórios.
« Última modificação: 24 de Janeiro de 2019, 00:05:50 por Cinzu »
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Offline Cinzu

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Re:Governo Bolsonaro
« Resposta #2430 Online: 24 de Janeiro de 2019, 00:10:07 »
A estratégia está clara.


Resposta precisa.

Apenas questionaria o dado de que os 20 bi captados com privatizações representariam metade do déficit orçamentário. O déficit em 2018 foi de 150 bi e o previsto para este ano é de 140 bi por enquanto. Logo, os 20 bi na realidade representariam cerca de 15% apenas.
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Offline Cinzu

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Re:Governo Bolsonaro
« Resposta #2431 Online: 24 de Janeiro de 2019, 00:16:48 »
Ledo engano, ele está falando em dólares. Então 20 bi Trumps equivaleriam de fato a cerca de metade do déficit. Haja força política para conseguir em um ano privatizar tanto assim e ainda aprovar as reformas.

Certamente terá que deixar o corte de subsídios pra depois como ele bem enfatizou. Os grupos parasitas serão necessários por enquanto pra aprovar as medidas no congresso. Depois disso, passa a faca em tudo.
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Offline Arcanjo Lúcifer

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Re:Governo Bolsonaro
« Resposta #2432 Online: 24 de Janeiro de 2019, 06:09:48 »

Offline Muad'Dib

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Re:Governo Bolsonaro
« Resposta #2433 Online: 24 de Janeiro de 2019, 06:49:42 »
https://ultimosegundo.ig.com.br/politica/2019-01-23/el-pais-bolsonaro-davos.html

Exemplo de como funciona a imprensa brasileira

Sério mesmo, Arcanjo???

Você está parecendo os petistas falando da PIG. Você leu esse link? O texto é absurdamente pró-Bolsonaro. FOi só uma tentativa desesperada de desqualificar as fontes de informação que relataram o que ocorreu na Suíça. O fato dos investidores estarem animados com o Brasil não é de espantar, nós temos o Guedes agora cheio de planos após uma tragédia petista. O resto do mundo (com excessão do Trump, Netanyaho e o Duterte) está assustado com o Bolsonaro.

Seu poder psiquico de ver o futuro e extrassensorial para analisar entrelinhas só serve para o PT?

Offline JJ

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Re:Governo Bolsonaro
« Resposta #2434 Online: 24 de Janeiro de 2019, 08:26:08 »
Eu não leio essa fonte de informações, não li o que essa fonte de informações falou sobre a relação Bolsonaros e milícias, mas li outras fontes que descrevem.

Dito isso, para não ser considerado um comuna, alguém tem alguma crítica ao que foi escrito pelo "diário do cu do mundo"? Se tem, no corpo do texto, algum problema, o correto, aqui no CC, seria apontá-la. Dizer somente que o diario do cu do mundo não é confiável é uma falácia. Tão atacando o nome e não o conteúdo.

Agora... que maravilha! Sai o MST entra as milícias...

Brasil vai de ótimo a excelente. Grande evolução.

Problema é que já foi devidamente demonstrado que essa fonte é claramente enviesada, sem preocupação com os fatos. O pessoal cansa de continuar rebatendo a mesma coisa e chegamos a um ponto que simplismente não nos importamos mais e ficamos nesse "ad hominem". Vc mesmo demonstra isso ao dizer que nao lê a referida fonte. O problema não está em quem critica tais fontes, mas sim em quem continua usando-as ad nauseum sob o pretexto de que nenhuma fonte é confiável. Tem forista aqui que praticamente faz flood de notícias, chegando a ocupar metade de uma página só posts disso, como se estivesse acrescentando algo que preste. Aí haja paciência.

Por fim, o fato de tais fontes usarem assuntos que já foram confirmados por outras mídias não as tornam confiáveis.

 :ok: Concordo.

É que eu fiquei com a impressão que estavam passando pano para o Flavio Bolsonaro só por que o tal diário publicou a notícia.


“O problema não está em quem critica tais fontes,”

O problema está sim em que usa a falácia ad hominem e acha isso normal, pois é exatamente o mesmo comportamento de religiosos que acham totalmente normal usar falácias em suas falas e textos. É incrível que supostos céticos achem normal o uso de uma falácia tão básica. Se fosse pelo menos uma falácia difícil de perceber ainda se teria alguma desculpa, mas para uma tão básica e fácil de perceber é simplesmente um escândalo que tal comportamento seja aceito por quem deveria prezar pelo raciocínio correto.

Enquanto usarem uma falácia básica num clube cético deve-se sim chamar a atenção para este atentado escancarado contra o raciocínio correto.

Mas, pelo visto parece que para alguns o sectarismo político ideológico é um passe livre para o uso  escancarado da falácia ad hominem (na sua forma de ataque a fonte).

Ao invés de se ler o texto e fazer uma crítica bem embasada dos pontos em que supostamente possa haver erro parece ser  muito muito mais conveniente e fácil usar a falácia ad hominem.

« Última modificação: 24 de Janeiro de 2019, 09:12:47 por JJ »

Offline JJ

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Re:Governo Bolsonaro
« Resposta #2435 Online: 24 de Janeiro de 2019, 08:29:59 »


É bastante decepcionante ver este proposital e reiterado  comportamento, pois não é por desconhecimento básico sobre falácias que esta falácia básica é reiteradamente usada, é de propósito mesmo.


 :no:

Offline JJ

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Re:Governo Bolsonaro
« Resposta #2436 Online: 24 de Janeiro de 2019, 08:34:43 »
Porque não analisa as proposições do texto ? Porque prefere-se um genérico ataque à fonte e por consequência ao autor do texto ?


Certamente porque é muito mais cômodo usar uma falácia. É mais fácil, muito mais fácil tascar uma falácia, principalmente se não houver alguém que condene o seu uso e que peça uma análise séria das proposições.



« Última modificação: 24 de Janeiro de 2019, 09:13:24 por JJ »

Offline JJ

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Re:Governo Bolsonaro
« Resposta #2437 Online: 24 de Janeiro de 2019, 08:43:48 »

Vai acabar em pizza


Brasil  24.01.19 08:37


De acordo com o Ministério Público do Rio de Janeiro, o matador de aluguel Adriano Magalhães da Nóbrega é amigo íntimo de Fabrício Queiroz.

“Um conhece a família do outro, os dois saem juntos e, como não podia deixar de ser, fazem rolos financeiros entre si”, diz a Época.


A mãe do matador de aluguel, Raimunda Magalhães, que foi lotada no gabinete de Flávio Bolsonaro, “é sócia da pizzaria Tatyara, na Rua Aristides Lobo, no Rio Comprido, Zona Oeste do Rio. O restaurante fica em frente à agência 5663 do Banco Itaú, na qual foi registrada a maior parte dos depósitos em dinheiro vivo feitos na conta de Queiroz. Foi ali que foram feitos 17 depósitos, sem identificação do depositante, em dinheiro vivo, num total de R$ 91.796 — quase a metade de todo o dinheiro depositado em espécie durante o período compreendido no relatório do Coaf”.


https://www.oantagonista.com/brasil/vai-acabar-em-pizza/


Offline JJ

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Re:Governo Bolsonaro
« Resposta #2438 Online: 24 de Janeiro de 2019, 08:47:26 »
23/01/19 04:30


Ex-PM que recebeu homenagem de Flávio Bolsonaro foi expulso da corporação por suspeita de ligação com bicheiro


Adriano Magalhães foi preso em 2011, na operação Tempestade no Deserto, e agora é procurado pela operação Os Intocáveis Adriano Magalhães foi preso em 2011, na operação Tempestade no Deserto, e agora é procurado pela operação Os Intocáveis Foto: REPRODUÇÃO


Principal alvo da operação Os Intocáveis, o ex-capitão do Bope Adriano Magalhães da Nóbrega foi expulso da Polícia Militar por suspeita de envolvimento com a contravenção. Ele teria se tornado homem de confiança de um bicheiro que provocou guerras pelo controle de territórios no Rio. Essas ligações perigosas com o crime organizado lhe renderam um conselho de justificação na Polícia Militar, que resultou em sua exoneração em 2014. Em 2005, Adriano recebeu a Medalha Tiradentes na Alerj, por indicação do deputado estadual e senador eleito Flávio Bolsonaro (PSL-RJ). A mãe e a mulher do ex-policial trabalhavam até o fim do ano passado no gabiente de Flávio.


Adriano era acusado de ser segurança de José Luiz de Barros Lopes, o Zé Personal, integrante da máfia dos caça-níqueis que acabou sendo assassinado em um centro espírita na Praça Seca, em 16 de setembro de 2011. O ex-policial apresentou vários recursos na Justiça para tentar ser reintegrado à PM, mas não obteve êxito.


Antes de sua explusão, Adriano já havia passado por outros conselhos de justificação na PM. Chegou a ser preso, em 2011, como um dos alvos da operação Tempestade no Deserto, que desarticulou uma quadrilha acusada de vários crimes, inclusive homicídios, relacionados a uma disputa pelo patrimônio do contraventor Waldomiro Paes Garcia, o Maninho.


Hoje, dentro da PM, são poucos os que falam sobre Adriano, que está com 42 anos. E os que falam evitam pronunciar o seu nome. Segundo investigações, depois que saiu da corporação, ele passou a chefiar não apenas o grupo de extermínio Escritório do Crime, mas também esquemas ilegais de construção nas comunidades de Rio das Pedras e da Muzema. Virou, nas palavras da promotora Simone Sibilio, do Grupo de Atuação Especial no Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público, “um homem extremamente perigoso”.


— É um dos chefes da quadrilha. É muito violento e temido até por seus comparsas. Exerce seu poder impondo o terror e precisa ser retirado rapidamente de circulação — afirma a promotora.


Adriano entrou na PM em 1995. Depois de três anos de preparação, inscreveu-se no curso de operações especiais e passou entre os primeiros colocados para o Bope. Adriano até hoje é reconhecido como um dos mais qualificados policiais que já passaram pelo Bope. E também se revelou um dos mais cruéis. Um colega de turma conta que, como instrutor, ele fazia da vida dos aspirantes um inferno. Criava situações de humilhação ao extremo e tinha o hábito de não deixar os alunos dormirem.



https://extra.globo.com/casos-de-policia/ex-pm-que-recebeu-homenagem-de-flavio-bolsonaro-foi-expulso-da-corporacao-por-suspeita-de-ligacao-com-bicheiro-23393763.html

Offline Cinzu

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Re:Governo Bolsonaro
« Resposta #2439 Online: 24 de Janeiro de 2019, 09:33:38 »
https://ultimosegundo.ig.com.br/politica/2019-01-23/el-pais-bolsonaro-davos.html

Exemplo de como funciona a imprensa brasileira

Exemplo de como funciona os Bolsominions*



O Eduardo Bolsonaro, já sabemos ser estúpido e é esperado um posicionamento deste tipo vindo dele. Mas este jornal IG fez questão de publicar uma matéria inteira criticando a tradução do El País, sem sequer conferir a verdadeira tradução?

Transcrevo abaixo o texto completo em espanhol:

Citar
Bolsonaro anima a los ejecutivos de Davos a invertir en el nuevo Brasil

El presidente de Brasil defiende, sin muchos detalles, el comercio por delante de la reforma fiscal y la esperada reforma del sistema de pensiones por parte de los inversores

Había expectación en el Foro Económico Mundial por asistir al estreno de Jair Bolsonaro en su primer viaje internacional desde que fue investido presidente el pasado 1 de enero y si lo que esperaban los inversores de su intervención era alguna concreción en sus prometidas reformas, la decepción ha sido inevitable. Bolsonaro ha animado a los inversores a apostar por el nuevo Brasil libre de corrupción y se ha comprometido con la apertura comercial y económica de la primera economía latinoamericana.

Bolsonaro desgranó uno de los discursos más cortos que se recuerdan en el WEF en una sesión inaugural –15 minutos en total, incluida la introducción del fundador, Klaus Schwab, y las preguntas posteriores—, en el que repasó sus principales promesas electorales y sus raíces populistas. “Si Dios está por encima de todo, eso nos permitirá que nuestras relaciones sean buenas para todos”, dijo al concluir su intervención inicial. “No queremos una América bolivariana como había antes en Brasil con otros Gobiernos”, dijo y remató: “Quiero dejarles claro que la izquierda no va a prevalecer en Latinoamérica, lo que es muy positivo para la región y para todo el mundo”, fue la declaración con la que terminó su comparecencia en la sala principal del centro de congresos de Davos.

En el discurso, el líder brasileño ha hecho una encendida defensa de la apertura comercial de Brasil — “nos necesitamos mutuamente”, ha admitido— y por la mejora del entorno para hacer negocios. “Le he pedido a mi ministro de Economía que haga lo necesario para situar a Brasil entre los 50 mejores países para hacer negocios”, comparado con el puesto 109 que ocupaba en la última encuesta del Banco Mundial.

Frente a las posiciones proteccionistas que tradicionalmente ha mantenido Brasil en las reformas comerciales globales, Bolsonaro defendió la integración de Brasil en el mundo “con una defensa activa de la seguridad jurídica y de la Organización Mundial del Comercio”, una posición inédita en un líder brasileño. También se comprometió a reducir la presencia del Estado en la economía abordar una reforma tributaria y quitar “todo sesgo ideológico para hacer negocios”.

Si su intervención sirve para medir cuáles serán sus prioridades de Gobierno, como apunta William Jackson, economista jefe de mercados emergentes, el presidente de Brasil ha puesto al comercio por delante de la reforma fiscal y la esperada reforma del sistema de pensiones por parte de los inversores. A cambio ha suavizado su postura respecto al medio ambiente y la utilización de las tierras protegidas para la agricultura y la ganadería. “Brasil es un modelo a seguir en la protección del medio ambiente. Es un paraíso natural que no se conoce lo suficiente”.

Además, Bolsonaro se ha comprometido a combatir la corrupción, la lucha contra el blanqueo de capitales y a mejorar la seguridad en las ciudades “para que vengan a visitarnos”. Para los detalles ha apelado a la presencia del ministro de Justicia, el juez Sergio Moro, que fue quien metió en la cárcel al expresidente Luiz Inácio Lula da Silva y también forma parte de la delegación brasileña desplazada a Davos. Asimismo ha apostado por “proteger a la familia, los verdaderos derechos humanos y el derecho a la vida”.

“¿Has oído a Bolsonaro? Creo que ha estado fatal”, comentaba un directivo bancario con inversiones en Latinoamérica.

“Ha sido un poco decepcionante que no hubiera muchos datos concretos sobre lo que piensa hacer pero la verdad es que las metas que ha fijado han sido alentadoras”, valoraba mucho más positivamente el economista jefe de la aseguradora de riesgos IHS, Nariman Behravesh.
« Última modificação: 24 de Janeiro de 2019, 09:43:37 por Cinzu »
"Não é possível convencer um crente de coisa alguma, pois suas crenças não se baseiam em evidências; baseiam-se numa profunda necessidade de acreditar"

Offline Geotecton

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Re:Governo Bolsonaro
« Resposta #2440 Online: 24 de Janeiro de 2019, 10:17:46 »
https://ultimosegundo.ig.com.br/politica/2019-01-23/el-pais-bolsonaro-davos.html

Exemplo de como funciona a imprensa brasileira

Exemplo de como funciona os Bolsominions*



O Eduardo Bolsonaro, já sabemos ser estúpido e é esperado um posicionamento deste tipo vindo dele. Mas este jornal IG fez questão de publicar uma matéria inteira criticando a tradução do El País, sem sequer conferir a verdadeira tradução?

Transcrevo abaixo o texto completo em espanhol:

Citar
Bolsonaro anima a los ejecutivos de Davos a invertir en el nuevo Brasil

El presidente de Brasil defiende, sin muchos detalles, el comercio por delante de la reforma fiscal y la esperada reforma del sistema de pensiones por parte de los inversores

Había expectación en el Foro Económico Mundial por asistir al estreno de Jair Bolsonaro en su primer viaje internacional desde que fue investido presidente el pasado 1 de enero y si lo que esperaban los inversores de su intervención era alguna concreción en sus prometidas reformas, la decepción ha sido inevitable. Bolsonaro ha animado a los inversores a apostar por el nuevo Brasil libre de corrupción y se ha comprometido con la apertura comercial y económica de la primera economía latinoamericana.

Bolsonaro desgranó uno de los discursos más cortos que se recuerdan en el WEF en una sesión inaugural –15 minutos en total, incluida la introducción del fundador, Klaus Schwab, y las preguntas posteriores—, en el que repasó sus principales promesas electorales y sus raíces populistas. “Si Dios está por encima de todo, eso nos permitirá que nuestras relaciones sean buenas para todos”, dijo al concluir su intervención inicial. “No queremos una América bolivariana como había antes en Brasil con otros Gobiernos”, dijo y remató: “Quiero dejarles claro que la izquierda no va a prevalecer en Latinoamérica, lo que es muy positivo para la región y para todo el mundo”, fue la declaración con la que terminó su comparecencia en la sala principal del centro de congresos de Davos.

En el discurso, el líder brasileño ha hecho una encendida defensa de la apertura comercial de Brasil — “nos necesitamos mutuamente”, ha admitido— y por la mejora del entorno para hacer negocios. “Le he pedido a mi ministro de Economía que haga lo necesario para situar a Brasil entre los 50 mejores países para hacer negocios”, comparado con el puesto 109 que ocupaba en la última encuesta del Banco Mundial.

Frente a las posiciones proteccionistas que tradicionalmente ha mantenido Brasil en las reformas comerciales globales, Bolsonaro defendió la integración de Brasil en el mundo “con una defensa activa de la seguridad jurídica y de la Organización Mundial del Comercio”, una posición inédita en un líder brasileño. También se comprometió a reducir la presencia del Estado en la economía abordar una reforma tributaria y quitar “todo sesgo ideológico para hacer negocios”.

Si su intervención sirve para medir cuáles serán sus prioridades de Gobierno, como apunta William Jackson, economista jefe de mercados emergentes, el presidente de Brasil ha puesto al comercio por delante de la reforma fiscal y la esperada reforma del sistema de pensiones por parte de los inversores. A cambio ha suavizado su postura respecto al medio ambiente y la utilización de las tierras protegidas para la agricultura y la ganadería. “Brasil es un modelo a seguir en la protección del medio ambiente. Es un paraíso natural que no se conoce lo suficiente”.

Además, Bolsonaro se ha comprometido a combatir la corrupción, la lucha contra el blanqueo de capitales y a mejorar la seguridad en las ciudades “para que vengan a visitarnos”. Para los detalles ha apelado a la presencia del ministro de Justicia, el juez Sergio Moro, que fue quien metió en la cárcel al expresidente Luiz Inácio Lula da Silva y también forma parte de la delegación brasileña desplazada a Davos. Asimismo ha apostado por “proteger a la familia, los verdaderos derechos humanos y el derecho a la vida”.

“¿Has oído a Bolsonaro? Creo que ha estado fatal”, comentaba un directivo bancario con inversiones en Latinoamérica.

“Ha sido un poco decepcionante que no hubiera muchos datos concretos sobre lo que piensa hacer pero la verdad es que las metas que ha fijado han sido alentadoras”, valoraba mucho más positivamente el economista jefe de la aseguradora de riesgos IHS, Nariman Behravesh.

Caro Cinzu.

Eu não tenho fluência na língua espanhola e por isto pesquisei sobre a palavra 'anima'.

Não achei o significado dito pela jornalista Alicia González. Pelo contrário, só encontrei o significado de "incentiva" ou "estimula" para a palavra espanhola supra.

Você tem uma fonte segura que demonstre a existência do significado dito pela jornalista?
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Offline Gorducho

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Re:Governo Bolsonaro
« Resposta #2441 Online: 24 de Janeiro de 2019, 10:50:28 »
Nas palavras dela "asks" [for]
[Real Academia]
animar
3. tr. Incitar a alguien a una acción.
:ok:

Offline Geotecton

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Re:Governo Bolsonaro
« Resposta #2442 Online: 24 de Janeiro de 2019, 11:05:47 »
Nas palavras dela "asks" [for]
[Real Academia]
animar
3. tr. Incitar a alguien a una acción.
:ok:

Certo.

Mas mesmo assim há uma diferença brutal entre o que o El País escreveu no título da sucursal brasileira do título da matriz.
Foto USGS

Offline JJ

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Re:Governo Bolsonaro
« Resposta #2443 Online: 24 de Janeiro de 2019, 11:26:00 »

Uma pessoa sectária com sinal trocado poderia dizer que o MISES é uma  fonte é claramente enviesada, sem preocupação com os fatos. Entretanto, isso seria apenas uma acusação genérica falaciosa, pois até pode ser claramente enviesada pela doutrina liberal,  entretanto daí não segue que todas as proposições de todos os textos que tem no site sejam  “sem preocupação com os fatos”  e que por isso sejam  falsas.


Tal tipo de afirmação seria apenas uma escancarada falácia ad hominem dirigida aos autores dos textos do site Mises.


« Última modificação: 24 de Janeiro de 2019, 11:29:19 por JJ »

Offline Gorducho

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Re:Governo Bolsonaro
« Resposta #2444 Online: 24 de Janeiro de 2019, 11:34:47 »
Mas mesmo assim há uma diferença brutal entre o que o El País escreveu no título da sucursal brasileira do título da matriz.
:ok:
A resposta dela não endereça o comentário dele que se refere à completa diferença no sentido dos títulos.
Foi uma (má) tentativa de digressão, pois ele falou sobre o título, e não sobre o conteúdo da matéria.

Offline JJ

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Re:Governo Bolsonaro
« Resposta #2445 Online: 24 de Janeiro de 2019, 12:04:03 »


APÓS FUGIR DE COLETIVA, BOLSONARO DEFENDE FLÁVIO, 'MEU GAROTO', NA RECORD


Alan Santos/PR | Reuters


"Não é justo atingir um garoto para tentar me atingir"; esclareça-se: o "garoto", Flávio Bolsonaro, tem 37 anos, é deputado estadual no Rio de Janeiro, foi eleito senador, montou um esquema de caixa 2 com um ex-PM e abrigava o Escritório do Crime em seu gabinete; a defesa do 'meu garoto' foi a espantosa tônica da conversa de Jair Bolsonaro com a TV Record, emissora extraoficial do governo, depois de cancelar uma entrevista coletiva em Davos e de chamar a imprensa de "antiprofissional" 


24 DE JANEIRO DE 2019 ÀS 09:58


247 - Depois de cancelar uma entrevista coletiva em Davos, onde seria questionado sobre a crise de seu governo e em especial sobre o agravamento da situação de seu filho Flávio Bolsonaro, e de chamar a imprensa de "antiprofissional", Bolsonaro chamou a TV Record do amigo Edir Macedo para uma conversa de amigos, sem questionamentos, na noite desta quarta-feira (23). Na entrevista, recuou da posição anunciada horas antes, na qual praticamente lançara o filho ao mar (aqui). De maneira espantosa, chamou seu filho de "garoto". A frase foi literalmente esta: "Não é justo atingir um garoto para tentar me atingir". O "garoto" tem 37 anos, é deputado estadual no Rio de Janeiro e foi eleito senador.



Bolsonaro estendeu uma rede de solidariedade ao filho, em cujo gabinete na Assembleia do Rio de Janeiro, ao que indicam as investigações em curso, funcionou uma sede do Escritório do Crime, um dos grupos de milicianos que aterrorizam a zona oeste da capital carioca e é suspeito de ter assassinado Marielle Franco e Anderson Gomes em março de 2018. As frases de Bolsonaro:


 
"Acredito nele. Há pressão enorme em cima dele e é pra tentar me atingir. Ele tem explicado tudo o que acontece com ele nessas acusações infundadas. Não é justo atingir um garoto, fazer o que estão fazendo com ele, para tentar me atingir. (...) Ao meu filho aquele abraço, fé em Deus que tudo será esclarecido"


A declaração tem um altíssimo risco para a sobrevida do governo Bolsonaro. Ao afirmar que alguém (não se sabe quem) atinge seu filho para atingi-lo, e defender Flávio abertamente, o presidente de 24 dias joga por terra todo o esforço da cúpula do governo de afastá-lo da crise e novamente se coloca no olho do furacão.


Na manhã desta quinta-feira, Guilherme Boulos, ex-candidato do PSOL à Presidência e líder dos sem teto do país, indicou o potencial explosivo das declarações, e ironizou, em um tweet:


"Não é justo usar o garoto pra tentar me atingir", disse Bolsonaro. O "garoto" de que ele fala homenageou miliciano, empregou gente deles no seu gabinete e tem movimentações financeiras de milhões de reais sem explicação crível. Garoto prodígio!

— Guilherme Boulos (@GuilhermeBoulos) 24 de janeiro de 2019


https://www.brasil247.com/pt/247/poder/381399/Ap%C3%B3s-fugir-de-coletiva-Bolsonaro-defende-Fl%C3%A1vio-'meu-garoto'-na-Record.htm


Offline JJ

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Re:Governo Bolsonaro
« Resposta #2446 Online: 24 de Janeiro de 2019, 12:06:07 »
Militares tentam isolar Flávio Bolsonaro

Brasil  24.01.19 07:46


Os militares tentam isolar Flávio Bolsonaro.


“Com o aumento da cobrança de setores militares, o governo começou a deixar o filho mais velho do presidente sozinho para explicar o cada vez mais nebuloso caso envolvendo Fabrício Queiroz”, diz Igor Gielow.

“O que os apoiadores do governo não sabem dizer é se a tática será eficaz e, principalmente, se não veio tarde demais”.

Os apoiadores do governo não sabem também o que o próprio Jair Bolsonaro pensa sobre o assunto.


https://www.oantagonista.com/brasil/militares-tentam-isolar-flavio-bolsonaro/

Offline EuSouOqueSou

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Re:Governo Bolsonaro
« Resposta #2447 Online: 24 de Janeiro de 2019, 13:21:21 »
Eu não leio essa fonte de informações, não li o que essa fonte de informações falou sobre a relação Bolsonaros e milícias, mas li outras fontes que descrevem.

Dito isso, para não ser considerado um comuna, alguém tem alguma crítica ao que foi escrito pelo "diário do cu do mundo"? Se tem, no corpo do texto, algum problema, o correto, aqui no CC, seria apontá-la. Dizer somente que o diario do cu do mundo não é confiável é uma falácia. Tão atacando o nome e não o conteúdo.

Agora... que maravilha! Sai o MST entra as milícias...

Brasil vai de ótimo a excelente. Grande evolução.

Problema é que já foi devidamente demonstrado que essa fonte é claramente enviesada, sem preocupação com os fatos. O pessoal cansa de continuar rebatendo a mesma coisa e chegamos a um ponto que simplismente não nos importamos mais e ficamos nesse "ad hominem". Vc mesmo demonstra isso ao dizer que nao lê a referida fonte. O problema não está em quem critica tais fontes, mas sim em quem continua usando-as ad nauseum sob o pretexto de que nenhuma fonte é confiável. Tem forista aqui que praticamente faz flood de notícias, chegando a ocupar metade de uma página só posts disso, como se estivesse acrescentando algo que preste. Aí haja paciência.

Por fim, o fato de tais fontes usarem assuntos que já foram confirmados por outras mídias não as tornam confiáveis.

 :ok: Concordo.

É que eu fiquei com a impressão que estavam passando pano para o Flavio Bolsonaro só por que o tal diário publicou a notícia.


“O problema não está em quem critica tais fontes,”

O problema está sim em que usa a falácia ad hominem e acha isso normal, pois é exatamente o mesmo comportamento de religiosos que acham totalmente normal usar falácias em suas falas e textos. É incrível que supostos céticos achem normal o uso de uma falácia tão básica. Se fosse pelo menos uma falácia difícil de perceber ainda se teria alguma desculpa, mas para uma tão básica e fácil de perceber é simplesmente um escândalo que tal comportamento seja aceito por quem deveria prezar pelo raciocínio correto.

Enquanto usarem uma falácia básica num clube cético deve-se sim chamar a atenção para este atentado escancarado contra o raciocínio correto.

Mas, pelo visto parece que para alguns o sectarismo político ideológico é um passe livre para o uso  escancarado da falácia ad hominem (na sua forma de ataque a fonte).

Ao invés de se ler o texto e fazer uma crítica bem embasada dos pontos em que supostamente possa haver erro parece ser  muito muito mais conveniente e fácil usar a falácia ad hominem.



"Problema é que já foi devidamente demonstrado que essa fonte é claramente enviesada, sem preocupação com os fatos. O pessoal cansa de continuar rebatendo a mesma coisa..."

:zzz: :zzz: :zzz:
Qualquer sistema de pensamento pode ser racional, pois basta que as suas conclusões não contrariem as suas premissas.

Mas isto não significa que este sistema de pensamento tenha correspondência com a realidade objetiva, sendo este o motivo pelo qual o conhecimento científico ser reconhecido como a única forma do homem estudar, explicar e compreender a Natureza.

Offline JJ

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Re:Governo Bolsonaro
« Resposta #2448 Online: 24 de Janeiro de 2019, 14:12:30 »

"Problema é que já foi devidamente demonstrado que essa fonte é claramente enviesada, sem preocupação com os fatos. O pessoal cansa de continuar rebatendo a mesma coisa..."




1) Praticamente qualquer site  que verse sobre política terá viés,  como  por exemplo  o site Mises que eu já citei antes, e  que claramente tem viés  liberal e até ultra liberal;


2)  "fonte  sem preocupação com os fatos"  é uma afirmação genérica contra o site, e por isso claramente falsa, pois nunca foi mostrado que todas as proposições de todos os textos do site são falsas,  sequer foi mostrado que a maioria  sejam falsas,  então tal afirmação é simplesmente  falsa.


« Última modificação: 24 de Janeiro de 2019, 14:21:01 por JJ »

Offline JJ

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Re:Governo Bolsonaro
« Resposta #2449 Online: 24 de Janeiro de 2019, 14:18:59 »

Não gosta do conjunto de valores políticos do site ?  Ok, ninguém é obrigado a gostar. Da mesma que ninguém é obrigado a gostar  do conjunto de valores políticos do site Mises.  Só não venha tentar usar sua subjetividade política para tentar dizer que os ad hominens proferidos contra o site sejam uma forma correta de raciocinar, pois não são.  Ad hominens ou outra falácia qualquer não são apenas erradas quando usadas por religiosos, são erradas, são falhas de raciocínio quando também são usadas por um sujeito secular .


 

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