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CitarA Escola de Frankfurt professa que o homem, na condição de mamífero e sendo um mero produto da natureza, destituído de qualquer espiritualidade, é totalmente limitado em sua existência, sendo conduzido pelos seus mais básicos e primitivos instintos e guiado por suas necessidades básicas. Não há espaço para o livre arbítrio, não há capacidade de julgamento crítico e nem há a habilidade de distinguir o certo do errado. Não há presciência e não há racionalização. Essa posição tem suas raízes nas bases marxistas da Escola, uma vez que o marxismo afirma que o homem é um produto da sociedade: sua mente e seu espírito são determinados e moldados pelo mundo material. Por causa dessa vulnerabilidade aos fatores externos, a mente humana é vista como frágil e manipulável, de modo que, assim sendo, o homem não pode ser responsabilizado por suas próprias decisões. Essa ideia serviu como base para a "descriminalização do crime", que é uma das teses da Escola de Frankfurt. Segundo Habermas, dado que o homem é um produto da sociedade, é inevitável que ele ceda aos seus impulsos primitivos e às suas tendências criminosas, uma vez que ele foi criado sob o jugo da violência estrutural de um sistema capitalista criminoso.https://www.mises.org.br/Article.aspx?id=2401Direitos humanos...
A Escola de Frankfurt professa que o homem, na condição de mamífero e sendo um mero produto da natureza, destituído de qualquer espiritualidade, é totalmente limitado em sua existência, sendo conduzido pelos seus mais básicos e primitivos instintos e guiado por suas necessidades básicas. Não há espaço para o livre arbítrio, não há capacidade de julgamento crítico e nem há a habilidade de distinguir o certo do errado. Não há presciência e não há racionalização. Essa posição tem suas raízes nas bases marxistas da Escola, uma vez que o marxismo afirma que o homem é um produto da sociedade: sua mente e seu espírito são determinados e moldados pelo mundo material. Por causa dessa vulnerabilidade aos fatores externos, a mente humana é vista como frágil e manipulável, de modo que, assim sendo, o homem não pode ser responsabilizado por suas próprias decisões. Essa ideia serviu como base para a "descriminalização do crime", que é uma das teses da Escola de Frankfurt. Segundo Habermas, dado que o homem é um produto da sociedade, é inevitável que ele ceda aos seus impulsos primitivos e às suas tendências criminosas, uma vez que ele foi criado sob o jugo da violência estrutural de um sistema capitalista criminoso.https://www.mises.org.br/Article.aspx?id=2401
Citação de: Gigaview em 02 de Novembro de 2018, 11:16:37Isso é mesmo inaceitável. É preciso continuar fuzilando esses bandidos com mais cuidado e discretamente, zelando pela segurança de inocentes.Hahahaha!!!Disse bobagem, como sempre.Essa ironia não se encaixa em nada porque o que eu disse é que quando os bandidos são fuzilados zelando-se pela segurança dos inocentes, nem mesmo o "pessoal dos DH" se importa. Pra ir por RJ TV precisa ser uma barbaridade como essa.Compreendeu agora? Pra bolsominion sempre é preciso explicar duas vezes.Acontece que no discurso de vocês é como o Brasil fosse a Suíça ou a Noruega: a polícia tem que chegar com um mandato do juiz, dar voz de prisão e ler os direitos antes de prender um cara armado de fuzil, e qualquer mínimo desvio estrito nas regras vem o Ministério Público perseguir o policial que não pode fazer o seu trabalho... Tudo por culpa do MP e dos "direitos dos manos".
Isso é mesmo inaceitável. É preciso continuar fuzilando esses bandidos com mais cuidado e discretamente, zelando pela segurança de inocentes.
https://veja.abril.com.br/politica/desembargadora-que-sugeriu-paredao-para-jean-wyllys-vira-re-no-stj/... Queixa-crime movida contra ela pelo ex-parlamentar foi aceita nesta quarta-feira, 15, pelos desembargadores da Corte Especial do STJ por 10 votos a 2. Wyllys entrou com a ação em março de 2018 após a desembargadora ter sugerido em post na sua página no Facebook um “paredão profilático” para o ex-deputado, “embora não valha a bala que o mate e o pano que limparia a lambança”. ...Além disso, após a morte da vereadora Marielle Franco – outra parlamentar do PSOL fluminense -, ela associou Marielle ao tráfico de drogas. Depois, pediu desculpas.
Estudo da Fiocruz sobre uso de drogas no Brasil é censuradoMinistério da Justiça discorda de metodologia usada; Fundação afirma que cumpriu todas as exigências do edital.Por TV Globo29/05/2019 14h45 Atualizado há 10 horas Governo censura pesquisa da Fiocruz sobre uso de drogas no BrasilGoverno censura pesquisa da Fiocruz sobre uso de drogas no BrasilUm levantamento sobre o uso de drogas pela população brasileira feito pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) a pedido do Ministério da Justiça foi censurado.O ministério discorda da metodologia utilizada e afirma que só autorizará a publicação se houver mudança no título da pesquisa e se o nome da pasta não for citado.A Fiocruz afirma que cumpriu todas as exigências do edital.Financiada pela Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas (Senad), órgão do Ministério da Justiça, a pesquisa ouviu mais de 16 mil pessoas. Ao todo, 500 profissionais de diferentes áreas – entrevistadores de campo, pesquisadores da área de epidemiologia e estatística – participaram do trabalho, realizado entre 2014 e 2017.O orçamento para fazer o estudo, chamado "Terceiro levantamento nacional sobre o uso de drogas pela população brasileira", era de R$ 8 milhões. A Fiocruz informou que gastou R$ 7 milhões e devolveu ao governo R$ 1 milhão.Estudo da Fiocruz sobre uso de drogas feito a pedido do Ministério da Justiça é censuradoSegundo fontes ouvidas pela TV Globo, a pesquisa mostra que 9,9% dos brasileiros entre 12 e 75 anos experimentaram alguma droga ilícita na vida. O IBGE não tem o número exato da população nessa faixa etária.A TV Globo apurou que a conclusão da pesquisa é de que não existe uma epidemia do uso de drogas no Brasil.O ministro da Cidadania, Osmar Terra, vem contestando os resultados do estudo, que deveriam ter sido divulgados em 2017. No início de maio, numa entrevista à GloboNews, ele colocou em xeque a credibilidade da Fiocruz.“A Fiocruz tem viés de defender a liberação das drogas. A Fiocruz trabalha há muitos anos para provar que não é problema o consumo de drogas. E a Fiocruz tem um papel extraordinário nas pesquisas sobre vacinas, sobre medicamentos. Mas, infelizmente, na área de pesquisa sobre drogas é um grupo totalmente comprometido com a liberação, que quer mostrar que não tem epidemia”, disse.A professora Andrea Gallassi, coordenadora do Centro de Referência Sobre Drogas da Universidade de Brasília, discorda. Ela afirma que o levantamento da Fiocruz foi feito seguindo rigorosamente normas científicas e que a censura atrapalha a elaboração de políticas públicas.“Não vivemos uma epidemia do uso de drogas, tivemos um pequeno aumento do uso de álcool, a partir dos dados dessa pesquisa. E o que a gente tem hoje, então, é um cenário de uso que não surpreende a comunidade científica, uma vez que é um cenário mais ou menos esperado (...) E, portanto, não tem por que, não existe razão, a não ser uma razão ideológica do governo, em negar a divulgação desses dados. Sendo que foi uma pesquisa conduzida, contratada por uma instituição e paga com recurso público”, afirmou.Numa rede social, o ministro Osmar Terra escreveu nesta quarta (29) que a pesquisa não cumpriu o solicitado no edital. Alegou que "ele pedia que [a pesquisa] fosse passível de comparação com as anteriores", feitas em 2001 e 2005. E disse que a Fiocruz "não está proibida de divulgar" o estudo.O Ministério da Justiça de Sérgio Moro informou, em nota, que a metodologia usada na pesquisa impede a comparação dos resultados com o primeiro e o segundo levantamentos, como era exigido no edital.Em um ofício enviado no dia 2 de abril à Fundação Oswaldo Cruz, o Ministério da Justiça afirmou que, por este motivo, a publicação das informações ali contidas "prescinde" – não depende – de autorização do Ministério, contanto observado que a pasta não seja citada e que o título do estudo seja editado.Em nota, a Fiocruz rebateu o governo. Disse que todos os critérios solicitados (no edital) foram devidamente atendidos: “Que o levantamento que fez é mais amplo do que os anteriores. E usou o mesmo plano amostral adotado pelo IBGE para a realização da pesquisa nacional por amostra de domicílio, o que permite um cruzamento desses resultados com dados oficiais do país”.A Fiocruz ponderou também que houve mudanças na demografia do país “desde as últimas pesquisas e nos critérios adotados para classificação de dependência". Por isso, uma "comparação dos dados atuais com os anteriores não poderia ser feita de maneira simplista e direta, mas sim a partir de análises estatísticas específicas". A Fiocruz disse que entregou "análises comparativas que utilizaram três abordagens diferentes". A Fundação afirmou que continuará respeitando o edital e tornará público o relatório apenas após a "anuência" — autorização — do Ministério da Justiça.Fontes ouvidas pela TV Globo informaram que a Fiocruz tem o receio de que, ao divulgar a pesquisa sem a chancela do governo, fique caracterizado quebra de contrato e a instituição seja obrigada a devolver os R$ 7 milhões que gastou com o estudo. A Fiocruz e o Ministério da Justiça pediram que a Câmara de Conciliação da Advocacia-Geral da União resolva o impasse em torno da pesquisa. A AGU é responsável por mediar conflitos entre órgãos públicos federais.A Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência se manifestou em defesa da Fiocruz. Disse que a pesquisa é extremamente completa, com uma amostragem muito ampla de grandes e pequenas cidades. E considera "deplorável" que o governo não reconheça os dados científicos produzidos a seu pedido por uma instituição centenária e pioneira neste e em outros aspectos.A Fiocruz ainda não comentou as declarações do ministro Osmar Terra de que a fundação tem o "viés de defender a liberação das drogas". Segundo a Fiocruz, essa conciliação ainda não foi marcada. A advocacia geral da união não se pronunciou.O desentendimento foi parar na Advocacia Geral da União (AGU). A Fiocruz e o Ministério da Justiça pediram que a Câmara de Conciliação da AGU resolva o impasse em torno da pesquisa – o órgão é responsável por mediar conflitos entre órgãos públicos federais.A Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência se manifestou em defesa da Fiocruz. Disse que a pesquisa é "externamente completa, numa amostragem muito ampla de grandes cidades, pequenas cidades", e que "é deplorável que o governo não reconheça dados científicos produzidos a seu pedido por uma instituição centenária e pioneira, referência neste e em vários outros aspectos".
Pra que alguém ia querer descrininalizar uma droga tão penaliante ao sistema cognitivo como a maconha? Deviam agradecer por haver pessoas esclarecidas a se oporem às drogas mas fazem justamente o contrário?
O Sergiomgbr vem e faz esses comentários totalmente alheios à realidade com tanta naturalidade que é até espantoso.
Citação de: Sergiomgbr em 30 de Maio de 2019, 19:05:40Pra que alguém ia querer descrininalizar uma droga tão penalizante ao sistema cognitivo como a maconha? Deviam agradecer por haver pessoas esclarecidas a se oporem às drogas mas fazem justamente o contrário?Tópicos../forum/topic=29188../forum/topic=20022Se vc tiver algum argumento novo, ideia ou ponto de vista que ainda não tenha sido debatido lá, fique a vontade pra ressuscitar os referidos tópicos.
Pra que alguém ia querer descrininalizar uma droga tão penalizante ao sistema cognitivo como a maconha? Deviam agradecer por haver pessoas esclarecidas a se oporem às drogas mas fazem justamente o contrário?
Citação de: Buckaroo Banzai em 30 de Maio de 2019, 19:28:50O Sergiomgbr vem e faz esses comentários totalmente alheios à realidade com tanta naturalidade que é até espantoso.Porque ele está trollando o fórum.
Citação de: Buckaroo Banzai em 30 de Maio de 2019, 19:28:50O Sergiomgbr vem e faz esses comentários totalmente alheios à realidade com tanta naturalidade que é até espantoso.Já falei por aqui, é só um bait, quando alguém morde, começa a trolagem.
Citação de: Muad'Dib em 30 de Maio de 2019, 19:32:26Citação de: Buckaroo Banzai em 30 de Maio de 2019, 19:28:50O Sergiomgbr vem e faz esses comentários totalmente alheios à realidade com tanta naturalidade que é até espantoso.Porque ele está trollando o fórum.ad hominem
Citação de: Sergiomgbr em 30 de Maio de 2019, 20:12:26Citação de: Muad'Dib em 30 de Maio de 2019, 19:32:26Citação de: Buckaroo Banzai em 30 de Maio de 2019, 19:28:50O Sergiomgbr vem e faz esses comentários totalmente alheios à realidade com tanta naturalidade que é até espantoso.Porque ele está trollando o fórum.ad hominemVocê está meio confuso a respeito do que é um ad hominem.
https://noticias.uol.com.br/politica/ultimas-noticias/2019/07/26/pt-pede-a-pgr-prisao-de-moro-e-deputado-do-psl-quer-detencao-de-glenn.htm[...] Já o deputado Filipe Barros (PSL-PR) quer que o jornalista Glenn Greenwald seja preso com base na Lei de Crimes Cibernéticos.O deputado considera que Greenwald é "co-responsável pelo ataque" e que as revelações feitas pelo site que ele edita, The Intercept Brasil, foram "obtidas mediante crime"."As evidências decorrentes dos depoimentos e da confissão [do suspeito Walter Delgatti] à polícia, em conjunto com os demais indícios e provas já colhidas, tornam absolutamente plausível a tese de que Glenn Greenwald é COAUTOR do crime previsto", escreveu o deputado citando o crime de invasão de dispositivo eletrônico.Greenwald disse que recebeu as mensagens de fonte anônima e evoca a Constituição, que garante a jornalistas o sigilo da fonte de informação.Ainda não se sabe se o The Intercept Brasil tem conhecimento sobre a licitude do material.Recentemente a PF descartou que esteja investigando o jornalista[...]