Tópico: lei estadual de SP -Dia de Oração pelas Autoridades da Nação

[Sergiomgbr]

Bom, para quem vê nas religiões um entrave para o eventual estabelecimento de uma ideologia como é o caso com o marxismo - "religião é o ópio do povo" - demonizá-las é uma opção.

[Pedro Reis]

Bom, para quem vê nas religiões um entrave para o eventual estabelecimento de uma ideologia como é o caso com o marxismo - "religião é o ópio do povo" - demonizá-las é uma opção.

Ainda bem que temos o Bispo Macedo e o Silas Malafaia. Senão isso aqui já tinha virado uma ditadura do proletariado.

E que ninguém fale mal destes homens. Difamar Macedo como ladrão é só uma estratégia do marxismo cultural.


De uns tempos pra cá tenho pensado um pouco sobre isso: em como é conveniente para alguns essa paranoia de que os vermelhos estão por toda parte. Que os comunistas vão dominar o mundo.

Agora vem você expressando que, no fundo, acha que devemos tolerar o claro projeto de poder dos grupos evangélicos, que perigosamente avança palmo a palmo, porque seria uma força de resistência ao projeto de poder marxista.

Só que o projeto de poder marxista NÃO EXISTE! Quer dizer... existe... mas é uma utopia de setores irrelevantes da sociedade que não têm poder para seu projeto.

Se você for pesquisar  as falas do Stédile, líder do MST, você vai ver que esse cara é um marxista. Nos acampamentos do MST existe genuína doutrinação em ideologia marxista. Mas o que é o MST? Um bando de mortos de fome que foi relegado a segundo plano até durante as administrações do PT. O partido que eles sempre apoiaram com ardor. Dentro do próprio PT existem correntes marxistas, como o pessoal da "linha albanesa", mas mesmo dentro de um partido como o PT estes grupos são minoritários e de pouca influência.

Então há que se perguntar: quem afinal vai fazer a revolução? De onde viria o poder colossal necessário para tão drástica transformação e para bater de frente com interesses enormes e poderosíssimos? Sendo que uma revolução marxista tem que ser necessariamente popular e a ideologia é impopular e nem existem mais potências externas que possam fornecer "background" a grupos extremistas, como existiu em outros tempos.

Isso é uma fantasia, mas esse tipo de paranoia acaba sendo útil para interesses conservadores ligados a setores evangélicos e outros grupos. Note que até o doente mental do nosso chanceler demoniza as preocupações com problemas concretos relativos à degradação do meio ambiente, acusando-as de conspirações esquerdistas. Por incrível que pareça o melhor argumento que essa gente tem para devastar a amazônia é a de que os conservacionistas estão a serviço da grande conspiração vermelha.

Você, infelizmente, está sendo mais um inocente útil que comprou essa "maluquice".

[Gorducho]

como é o caso com o marxismo - "religião é o ópio do povo" - demonizá-las é uma opção.

Sim, percebi que o Sr. confundiu Estado Laico c/Estados "neo"(so to say)-marxistas. Do qual só me vem no neurônio agora o chinês...

Nenhum tipo de "ópio" é salutar, bien sûr

[Sergiomgbr]

como é o caso com o marxismo - "religião é o ópio do povo" - demonizá-las é uma opção.

Sim, percebi que o Sr. confundiu Estado Laico c/Estados "neo"(so to say)-marxistas
Nenhum tipo de "ópio" é salutar, bien sûr

Não houve confusão nenhuma. Uma coisa é uma cousa e outra coisa, salvo em contrário é outra coisa.

[Gorducho]

  
Então não captei a correlação de seus comentários C/o conceito de Estado Laico

[Sergiomgbr]

Estado laico é Estado não teocratico. A relação ideológica  que há eventualmente entre Estados ideológicos como os marxistas envolve o fato de o Estado laico ser uma desculpa para questionar religiões.  Não parece haver qualquer confusão aí.

[Buckaroo Banzai]

O maior intelectual brasileiro, fartamente elogiado por ninguém menos que Reinaldo Azevedo, e um dos maiores defensores mundiais da liberdade atacada pelo comunismo, reconhecido internacionalmente, demonstra em sua obra que o estado laico é sim a porta de entrada para o marxismo, que em si tem sua pior faceta não em qualquer aspecto econômico, que mudará de acordo com a necessidade do contexto político e social, mas justamente o laicismo, o descarte da religião como fonte dos valores morais. Os ditos "liberais" caem na arapuca de se mostrarem como oposição aos comunistas simplesmente no âmbito econômico, mas sendo "neutros" em matéria moral, o que é simplesmente um absurdo. Não percebem que, no fundo, estão sendo então aliados dos comunistas, ou comunistas eles mesmos, de certa forma.

 

../forum/topic=30405.0.html

 [...] o antagonismo conceptual das formas políticas denominadas “neoliberalismo” e “socialismo” ou“socialdemocracia” tende a obscurecer o fato de que aquilo que se propõe como perspectiva de futuro a um mundo pós-socialista não é o neoliberalismo “em si”, como mera estrutura abstrata de um Estado possível, e sim o neoliberalismo encarnado na forma concreta do Império, e aliás fortemente tingido de elementos socialdemocráticos. O destino do mundo não se decide hoje num conflito entre formas de regimes possíveis, mas sim, por trás desse conflito aparente, na contradição interna do Estado imperial, que parece só poder crescer à custa da destruição do legado espiritual de onde ele extrai sua única legitimação moral possível. [...]

Se, de um lado do mundo, o Estado imperial leigo usurpou o manto de Cristo, do outro lado o sionismo ateu usurpou a autoridade de Moisés e a ideologia fundamentalista usurpou a mensagem corânica trazida por Mohammed. O que está em jogo no mundo não é portanto um mero conflito entre  ideologias, mas sim a possibilidade de sobrevivência espiritual da humanidade num mundo onde todas as opções ideológicas díspares e antagônicas se uniram num pacto entre inimigos para varrer da face da Terra o legado das antigas religiões – pelo menos das três grandes religiões do grupo abrahâmico –, de cujo crédito essas ideologias se alimentam parasitariamente. A total laicização do Estado imperial trouxe consigo a laicização de todos os conflitos, o rebaixamento de todas as religiões e de todos os valores civilizacionais, a degradação de todos os motivos pelos quais os homens vivem e morrem.
[...]

Na medida em que o ideal maçônico do Estado leigo democrático se realiza, ele se assume como independente do cristianismo e, na mesma proporção, põe à mostra suas próprias fraquezas e contradições. Ele prega, por exemplo, que devemos respeitar a vida humana como um bem sagrado, ao mesmo tempo que ensina nas escolas que ela não é senão o resultado fortuito de uma combinação de átomos; que as diferentes culturas devem ser preservadas em sua pureza, contanto que consintam em perder toda importância vital e em tornar-se adornos turísticos para embelezar a cultura maçônico-democrática; que o homem tem o direito de cultuar Deus à maneira de sua religião, contanto que coloque acima desse Deus as leis e instituições do Estado leigo; que a liberdade sexual é um direito inalienável, contanto que os homossexuais não pratiquem sodomia e os heterossexuais não façam propostas eróticas às mulheres; e assim por diante, numa permanente estimulação contraditória que está na raiz da violência e da loucura que hoje marcam a sociedade americana e todas as sociedades que se colocaram sob a órbita da influência ideológica da Revolução Americana.

[...]

[...] porque a lei religiosa, não podendo ser mudada por arbítrio humano, é a instância superior onde se arbitram todos os conflitos entre facções, sejam elas religiosas ou políticas, ao passo que toda legislação política, sendo a expressão da ideologia de um grupo vencedor, é sempre um juiz parcial na hora de julgar os vencidos. Se as religiões – todas elas, ou praticamente todas – já deram provas de poder adaptar-se a todas as culturas,a todas as sociedades, a todas as constituições políticas, é porque elas existem e vigoram num plano de universalidade superior ao de todas as culturas, sociedades e constituições políticas. É porque, como disse São Paulo Apóstolo, o homem espiritual julga a todos e não é julgado senão por Deus. Na ausência da autoridade espiritual – que não se confunde de maneira alguma com as hierarquias de nenhuma burocracia eclesiástica, mas reside naqueles homens em que se manifesta de maneira patente o espírito mesmo da religião –, o poder é o único juiz.

[...]

É um imbecil aquele que vê no comunismo apenas a teoria econômica de Marx, e não algo mais fundamental, que vem nessa encarnação pelo menos desde a revolução francesa, e não enxerga no marxismo cultural (feminismo, gayzismo, ateísmo/laicismo, maconhismo, ambientalismo, etc), a verdadeira ameaça à humanidade que isso representa.

[Marciano]

Como sou anti-esquerdista (não sou de direita, como não sou ateu nem alobisomista), como sou a favor do livre mercado, a favor de quem arrisca sua poupança para empreender, da livre concorrência, do laissez faire laissez passer, etc., vou me abster de comentários políticos.
Pior do que discutir religião é discutir política. Acaba sempre em grosseria, ofensas e coisa e tal.
Aqui tem tópicos para quem quer discutir política e tenho fugido deles como o diabo foge da cruz. Gorducho sabe o porquê. Acho.

Se a discussão sobre religião descambar para os insultos, também estarei fora. Só gosto de porrada no sentido literal e ao vivo e a cores.

[Marciano]

There's an old quote. I don't know the source, but:
If you have a Bible on your bookshelf, you're probably a Christian.
If you have a Torah on your bookshelf, you're probably a Jew.
If you have a Quran on your bookshelf, you're probably a Muslim.
If you have all three, you're certainly an atheist.
Eu já disse em outro sítio e continuo dizendo aqui, para que fique bem entendido.

Não aceito o rótulo de ateu, só porque não creio no sobrenatural, nele compreendidas quaisquer divindades.

Como disse o esquerdista Sam Harris,

 “In fact, “atheism” is a term that should not even exist. No one ever needs to identify himself as a “non-astrologer” or a “non-alchemist.” We do not have words for people who doubt that Elvis is still alive or that aliens have traversed the galaxy only to molest ranchers and their cattle. Atheism is nothing more than the noises reasonable people make in the presence of unjustified religious beliefs.”
Sam Harris, Letter to a Christian Nation
 

“I contend we are both atheists, I just believe in one fewer god than you do. When you understand why you dismiss all the other possible gods, you will understand why I dismiss yours.”
…Stephen F Roberts

 
“We are all atheists about most of the gods that humanity has ever believed in. Some of us just go one god further.”
 Richard Dawkins, The God Delusion

 
Na verdade, ateísmo é um termo que nem deveria existir. Ninguém precisa se identificar como não-astrólogo ou não-alquimista. Não temos palavras para pessoas que duvidem de que Elvis ainda está vivo ou que alienígenas cruzaram a galáxia apenas para molestar rancheiros e seu gado. Ateísmo não é mais do que esperneio que pessoas sensatas fazem na presença de crenças religiosas injustificáveis.
Sam Harris.

 
Eu sustento que nós dois somos ateus. Eu apenas acredito em um deus a menos do que você. Quando você entender por que rejeita todos os outros deuses possíveis, entenderá por que rejeito o seu.
Stephen F Roberts

 
Nós somos todos ateus com relação à maioria dos deuses em que a humanidade já acreditou. Alguns de nós só vai um deus mais além.
Richard Dawkins

 
Em outras palavras, sou tão ateísta quanto sou alobisomista.


Também não aceito o rótulo de direitista ou qualquer coisa que o valha. Somente não acredito na enganação esquerdista, da mesma maneira que não acredito em religiões e divindades.

[Marciano]

Apenas a título de esclarecimento, uma coisa que me irrita mais do que rótulos que querem impor só porque a gente é normal é quando digo que não acredito no sobrenatural (dizem logo que sou ateu) acham que sou comunista e quando digo que sou contra a empulhação esquerdista, acham que sou religioso.

O triste de não acreditar em fantasias, sejam elas religiosas ou políticas, é isto.

[Marciano]

Aliás não acredito também em pseudociências, como parapsicologia, homeopatia, acupuntura, etc. Quer dizer, não acredito não é bem o termo adequado. Sei que essas coisas são pura enganação.

[Marciano]

Por exemplo, se o Gorducho disser que ficou contemplando Antares ou Sirius ontem à noite, posso acreditar ou não. Se ele me disser que é vampiro, eu sei que não é verdade. Não é o caso de acreditar ou desacreditar.

[Fenrir]

Não acredito nem na empulhação religiosa, nem na política, seja de que espectro for.
Ja me chamaram de "niilista simplório" ou coisa parecida aqui.
Somente seres pequenos e simplórios poderiam negar a grandeza do espiritual, de deus, das utopias do imaginário de muita gente politizada por ai.

[Buckaroo Banzai]

Apenas a título de esclarecimento, uma coisa que me irrita mais do que rótulos que querem impor só porque a gente é normal é quando digo que não acredito no sobrenatural (dizem logo que sou ateu) acham que sou comunista e quando digo que sou contra a empulhação esquerdista, acham que sou religioso.

O triste de não acreditar em fantasias, sejam elas religiosas ou políticas, é isto.

Deuses são geralmente seres "contidos" no grupo de fenômenos ditos "sobrenaturais," logo se não acredita em sobrenatural, não crê em deuses, e portanto é ateu.

O único modo de não crer em sobrenatural mas "não ser ateu" seria uma crença mais exótica na existência ou plausibilidade de seres que se pudesse dizer serem deidades, mas fossem totalmente naturais.

[Pedro Reis]

Se, de um lado do mundo, o Estado imperial leigo usurpou o manto de Cristo, do outro lado o sionismo ateu usurpou a autoridade de Moisés e a ideologia fundamentalista usurpou a mensagem corânica trazida por Mohammed. O que está em jogo no mundo não é portanto um mero conflito entre  ideologias, mas sim a possibilidade de sobrevivência espiritual da humanidade num mundo onde todas as opções ideológicas díspares e antagônicas se uniram num pacto entre inimigos para varrer da face da Terra o legado das antigas religiões – pelo menos das três grandes religiões do grupo abrahâmico –, de cujo crédito essas ideologias se alimentam parasitariamente. A total laicização do Estado imperial trouxe consigo a laicização de todos os conflitos, o rebaixamento de todas as religiões e de todos os valores civilizacionais, a degradação de todos os motivos pelos quais os homens vivem e morrem.
[...]

Na medida em que o ideal maçônico do Estado leigo democrático se realiza, ele se assume como independente do cristianismo e, na mesma proporção, põe à mostra suas próprias fraquezas e contradições. Ele prega, por exemplo, que devemos respeitar a vida humana como um bem sagrado, ao mesmo tempo que ensina nas escolas que ela não é senão o resultado fortuito de uma combinação de átomos; que as diferentes culturas devem ser preservadas em sua pureza, contanto que consintam em perder toda importância vital e em tornar-se adornos turísticos para embelezar a cultura maçônico-democrática; que o homem tem o direito de cultuar Deus à maneira de sua religião, contanto que coloque acima desse Deus as leis e instituições do Estado leigo; que a liberdade sexual é um direito inalienável, contanto que os homossexuais não pratiquem sodomia e os heterossexuais não façam propostas eróticas às mulheres; e assim por diante, numa permanente estimulação contraditória que está na raiz da violência e da loucura que hoje marcam a sociedade americana e todas as sociedades que se colocaram sob a órbita da influência ideológica da Revolução Americana.

[...]

[...] porque a lei religiosa, não podendo ser mudada por arbítrio humano, é a instância superior onde se arbitram todos os conflitos entre facções, sejam elas religiosas ou políticas, ao passo que toda legislação política, sendo a expressão da ideologia de um grupo vencedor, é sempre um juiz parcial na hora de julgar os vencidos. Se as religiões – todas elas, ou praticamente todas – já deram provas de poder adaptar-se a todas as culturas,a todas as sociedades, a todas as constituições políticas, é porque elas existem e vigoram num plano de universalidade superior ao de todas as culturas, sociedades e constituições políticas. É porque, como disse São Paulo Apóstolo, o homem espiritual julga a todos e não é julgado senão por Deus. Na ausência da autoridade espiritual – que não se confunde de maneira alguma com as hierarquias de nenhuma burocracia eclesiástica, mas reside naqueles homens em que se manifesta de maneira patente o espírito mesmo da religião –, o poder é o único juiz.

[...]

Esse besteirol só pode ser do Olavo de Carvalho. O homem que consegue usar o maior número de palavras pra dizer coisa nenhuma.

[Pedro Reis]

O sergiomgbr é uma versão taquigráfica do Olavo.

[Horacio]

Olavo é o mestre da inversão. Industria cultural capitalista virou marxismo cultural comunista, revolução burguesa virou revolução comunista, e o liberalismo que criou bilionarios que hoje modelam todas as esferas da vida social seria o sistema mais adequado para nos livrar desses mesmos bilionários...

[JJ]

O sergiomgbr é uma versão taquigráfica do Olavo.

S  =>  usar o menor  número de palavras pra dizer coisa nenhuma.

[Buckaroo Banzai]

Olavo é o mestre da inversão. Industria cultural capitalista virou marxismo cultural comunista, revolução burguesa virou revolução comunista, e o liberalismo que criou bilionarios que hoje modelam todas as esferas da vida social seria o sistema mais adequado para nos livrar desses mesmos bilionários...

E assim como você, ele é anti-vacinas.

O sergiomgbr é uma versão taquigráfica do Olavo.

Versão haiku.

[Horacio]

Olavo é o mestre da inversão. Industria cultural capitalista virou marxismo cultural comunista, revolução burguesa virou revolução comunista, e o liberalismo que criou bilionarios que hoje modelam todas as esferas da vida social seria o sistema mais adequado para nos livrar desses mesmos bilionários...

E assim como você, ele é anti-vacinas.
 

O sergiomgbr é uma versão taquigráfica do Olavo.

Versão haiku.

Tem algum video ou texto dele sobre o tema?

[Horacio]

Bom, para quem vê nas religiões um entrave para o eventual estabelecimento de uma ideologia como é o caso com o marxismo - "religião é o ópio do povo" - demonizá-las é uma opção.

Se Marx fizesse sua análise hoje, certamente apontaria outras formas de ópios culturais, como TV, video-games, pornografia, musica pop, futebol, etc...

E possivelmente veria na religião e na transcendencia a unica forma de se contrapor e resistir a esses ópios.

[Sergiomgbr]

Ou nao. En muito as pessoas são frutos do meio. Era bem capaz do meio o ter moldado um escrevedor de porta de privada usando como tinta imagino, você sabe o quê.

[Andarilho-terrestre]

Bom, para quem vê nas religiões um entrave para o eventual estabelecimento de uma ideologia como é o caso com o marxismo - "religião é o ópio do povo" - demonizá-las é uma opção.

Se Marx fizesse sua análise hoje, certamente apontaria outras formas de ópios culturais, como TV, video-games, pornografia, musica pop, futebol, etc...

E possivelmente veria na religião e na transcendencia a unica forma de se contrapor e resistir a esses ópios.

quais das religiões sugere?

E leitura religiosa , conheço vários que gostam da  série Philomeno de Miranda. Eu não gosto mais, acho-o chato, repetitivo etc etc

[Buckaroo Banzai]

Depois que ouvi dizer, não é dia dos líderes do povo proferirem palavras mágicas, mas dia do povo proferir palavras mágicas que conduzam aos seres mágicos ou outros fenômenos a protegê-los ou de outra forma beneficiá-los.

[Andarilho-terrestre]

Depois que ouvi dizer, não é dia dos líderes do povo proferirem palavras mágicas, mas dia do povo proferir palavras mágicas que conduzam aos seres mágicos ou outros fenômenos a protegê-los ou de outra forma beneficiá-los.

Sim !

Por exemplo, orar para que a autoridade não seja levada pelo caminho da corrupção e tal.

Já , se eu fosse católico, pediria aqueles Santos com lanças (São Judas, Expedito etc.) a cortar o pescoço daqueles que ferrassem com o povo

.... uai ... não deixa de ser uma oração...

E então, como será a fiscalização do cumprimento dessa lei ? 

Já trabalhei numa empresa, há 23 anos atrás que o gerente formava uma corrente para rezarmos ( eu era jovem, tinha 15 anos, e na copa outros colegas mais velhos diziam que é melhor rezar e não arrumar confusão ).