Cláudio... numa boa velho... eh... como é que eu te digo isso... ahn... ah, deixa pra lá.
Deixa pra lá coisa nenhuma.
Foi divulgada uma idéia terrível neste fórum e esta idéia tem que ser combatida. :raygun:
Eu imaginava que somente o maluco do Eneás fosse favorável ao desenvolvimento de bombas atômicas pelo Brasil, mas estava errado.
Que o Enéas seja a favor disso, tudo bem, faz parte da ideologia dele.
Ele é um facista, de extrema-direita, ultra-reacionário, católico conservador e militarista de carteirinha. Para uma pessoa com este perfil é normal defender o extermínio de seres humanos em nome do nacionalismo.
Também é normal para alguns políticos que estão no poder, não se importar em construir uma bomba atômica. Pois, no caso de uma guerra nuclear, os políticos tem seus abrigos ou bunkers para se esconderem, mas os seres humanos normais não estão protegidos de uma guerra nuclear, só os políticos ficam protegidos da guerra. Eles sobrevivem, mas nós morremos.
Por isso é burrice uma pessoa normal, que não possui bunkers no quintal de sua casa, ficar defendendo a construção de bombas atômicas.
Os povos do mundo inteiro não querem guerrear uns com os outros. Eles querem a paz. Quem quer guerra são os governos, ou os grupos radicais de idiotas de extrema direita. Mas os governantes não morrem na guerra, quem morre é o povo. Por isso, o povo quer a paz. Este povo é quem deve mandar em seus governos.
Agora vão dizer que eu sou idealista. Dai eu pergunto: quem é mais idealista você que acredita na "pax armada" entre as nações ou eu que acredito nas soluções diplomáticas?
Uma pessoa que acredita na "pax armada" é mais idealista porque isto não existe. É muito idealismo acreditar que nunca irá surgir um país disposto a usar seu arsenal nuclear contra outros, sendo que no passado isto já ocorreu.
Acredito que eu estou sendo mais realista quando proponho a colaboração entre os povos e as soluções diplomáticas. Ainda mais na aldeia global do século XXI. Hoje as pessoas já não são tão estúpidas quanto a 50 anos atrás quando apoiavam, sem questionar, seus governos.